Second Samurai (Sega Mega Drive)

Depois do First Samurai, a Vivid Image acabou por produzir uma sequela, também com as suas origens no Commodore Amiga, mas acabou por receber em 1994 uma conversão para a Mega Drive, que se ficou apenas por um lançamento europeu. É um jogo algo bizarro e desafiante tal como o original, mas por outro lado, e particularmente a versão Mega Drive, é visualmente muito apelativo também. O meu exemplar foi comprado algures no mês de Junho na CeX de Gaia. Custava 50€, mas consegui-o trazer por 30 pois tinha coisas para trocar que abateram bastante no preço.

Jogo com caixa e manual

Ora aqui encarnamos uma vez mais no masmo samurai do primeiro jogo, na sua luta contra o Demon King, embora desta vez não tenhamos aquelas pequenas cutscenes que vão contando o desenrolar da história tal como no primeiro jogo. E também tal como no primeiro jogo iremos atravessar diferentes períodos no tempo, começando a aventura na pré-história, saltando depois para um futuro distante e por fim terminamos no Japão feudal onde acabaremos por defrontar o Demon King uma vez mais. A grande diferença que salta logo à vista neste Second Samurai é o facto de este ser um jogo cooperativo que pode ser jogado por 2 jogadores em simultâneo, com a introdução de uma samurai feminina também jogável.

No Second Samurai temos uma samurai feminina que podemos controlar e um modo multiplayer cooperativo também

Este é então um jogo de acção em 2D sidescroller com alguns elementos de plataforma e beat ‘em up. Os controlos são relativamente simples, com o botão B para atacar, C para saltar e o A para atirar facas, cujas são de número limitado e que podem ser apanhadas em diversos power ups. Mas tal como o First Samurai, as mecânicas de jogo podem ser um pouco bizarras e nem sempre óbvias. O objectivo de cada nível é o de destruir uma série de jarros azuis e só depois procurar a sua saída. Temos um número mínimo de jarros azuis por destruir por nível, pelo que teremos de os explorar muito bem, pois alguns vão estar escondidos e vão-nos obrigar a interagir com os cenários, como pegar e atirar rochas para desbloquear passagens, ou usá-las como plataformas. Inicialmente começamos por combater apenas com os nossos punhos e pontapés, mas eventualmente ao apanhar um pergaminho branco desbloqueamos a nossa espada. Tal como no primeiro jogo, se sofrermos muitos pontos de dano acabamos por perder a espada e teremos de combater com socos e pontapés novamente até encontrarmos um novo pergaminho branco. Outros power ups que podemos apanhar são comida que nos regeneram a barra de vida, ou outros pergaminhos coloridos com diferentes efeitos. Os vermelhos activam de imediato um ataque especial que eliminam todos os inimigos no ecrã em simultâneo, os azuis dão-nos invencibilidade temporária e os amarelos teletransportam-nos de volta para o último checkpoint que tenhamos activado.

Naturalmente vamos ter uns quantos bosses para enfrentar, que tipicamente estão muito bem detalhados

E este não é um jogo propriamente fácil, mesmo nos níveis de dificuldade mais baixos. Teremos inúmeros inimigos a atacar-nos de todos os lados pelo que nos temos de manter ágeis. Felizmente vão também surgindo muitos power ups como facas e comida que nos irão certamente ajudar. Para além disso, no final de cada nível temos direito a uma password que nos permitirá recomeçar o jogo a partir desse ponto. De resto, para além dos níveis normais com algum platforming à mistura, ocasionalmente o jogo presenteia-nos com alguns níveis de mecânicas de jogo únicas, como aquele onde viajamos nas costas de um velociraptor a alta velocidade e temos de evitar uns quantos obstáculos, ou os outros níveis no futuro onde, equipados de um jetpack, o jogo assume mecânicas de shmup.

Um samurai a cavalgar num velociraptor? Porque não?

A nível audiovisual devo dizer que fiquei muito agradado com esta conversão. Nunca joguei o original de Amiga, mas fui espreitar um gameplay e a sua versão original, a nível gráfico, é muito semelhante ao primeiro jogo e sua conversão para a Super Nintendo. Ou seja, sprites pequenas, cenários não muito detalhados e cores bastante escuras. Esta conversão para a Mega Drive acaba então por ser surpreendente na medida em que os gráficos foram completamente retrabalhados. As sprites são grandes e bem detalhadas, os cenários também são coloridos (dentro das limitações habituais da Mega Drive) mas com um nível de detalhe bem maior do que aquele oferecido pela versão Amiga. Os bosses são particularmente excelentes! As músicas também são bastante agradáveis nesta versão, possuindo uma toada mais rock/electrónica com o ocasional toque oriental.

Quaisquer semelhanças com os exterminadores são mera coincidência

Portanto devo dizer que fiquei agradavelmente surpreendido com este Second Samurai. É um jogo desafiante, algo bizarro por vezes, as suas mecânicas de jogo e progressão nalguns níveis nem sempre são evidentes (e nem sempre o manual ajuda também). Mas o detalhe gráfico que fizeram questão de evidenciar nesta versão Mega Drive acaba mesmo ser uma excelente surpresa.

Street Racer (Sega Mega Drive)

O Street Racer é um interessante jogo de corridas ao estilo Mario Kart que acabou por sair para uma série de diferentes sistemas, alguns de gerações distintas. Já cá trouxe a versão Sega Saturn no passado que, apesar de ser muito similar à versão Playstation, é dos poucos exemplos de jogos multiplataformas 3D em que a versão Saturn acabou por levar a melhor por incluir mais alguns detalhes gráficos não existentes na versão PS1. As versões para as consolas 16bit por outro lado são bastante diferentes entre si, com a versão SNES a usar o seu típico mode 7, enquanto que a versão Mega Drive, apesar de ser mais tradicional nesse aspecto, não deixa de até ter a sua graça do ponto de vista técnico. Mas já lá vamos. O meu exemplar foi comprado a um amigo algures em Julho deste ano, tendo-me custado uns 5€ creio.

Jogo com caixa e manual

Este Street Racer dispõe de vários modos de jogo, a começar pelo Practice que nos permite treinar com os carros de diferentes personagens ao longo de vários circuitos, bem como treinar em dois modos de jogo especiais: o Rumble e Soccer que detalharei mais à frente. O modo campeonato é o principal modo de jogo single player onde, como o nome indica, iremos participar num campeonato de diversos circuitos e vamos ganhando pontos mediante a posição em que terminamos a corrida. No fim do campeonato quem tiver mais pontos ganha e temos 3 níveis de dificuldade a experimentar, todos com circuitos diferentes e uma inteligência artificial cada vez mais agressiva. O modo head to head é o principal modo de jogo para o multiplayer que pode ser jogado até 4 jogadores em simultâneo e suporta corridas, rumble e soccer. Estes últimos são modos de jogo distintos que também podem ser jogados sozinhos. O rumble coloca-nos a correr num circuito circular, onde o objectivo é o de atirar os inimigos para fora da pista e tentar a todo o custo sobreviver e não sermos nós os atirados borda fora. O soccer, como o nome indica é uma adaptação de futebol onde a ideia é apanhar a bola num campo de futebol e levá-la até à baliza, marcando o máximo de golos possível. O problema é que este é um modo de jogo bastante caótico visto que são todos contra todos, então teremos 8 carros em simultâneo no ecrã, todos à pancada e a tentar roubar a bola entre si e em seguida marcar.

Sair fora da pista? Sim vai acontecer muitas vezes

Mas vamos voltar às corridas normais que é sem dúvida o principal modo de jogo. Este é então um jogo de corridas inspirado no Mario Kart onde cada personagem possui o seu kart com características distintas e ao longo do jogo, para além de podermos saltar, agredir os oponentes com socos, também teremos uma série de power ups para apanhar ou evitar. Alguns, como as estrelas, poderão dar-nos pontos extra no final de cada corrida, outros como minas ou bombas explodem e custam-nos alguns segundos preciosos. Se bem que as bombas têm um timer para explodir e podem ser passadas aos veículos adversários! Outros power ups podem-nos regenerar a barra de vida do carro ou dar turbos. De resto, todas as personagens têm também ataques especiais que são distintos entre si.

No final de cada corrida são também atribuidos alguns pontos de bónus a quem fizer a volta mais rápida, a quem apanhou mais estrelas ou a quem distribuiu mais porrada

Até aqui tudo bem, mas o jogo infelizmente tem uma série de problemas, a começar pelos seus controlos que não são os melhores. O botão B serve para acelerar, já o botão C serve para activar os turbos. O botão direccional serve para virar o carro se pressionarmos para a esquerda ou direita, mas serve também para travar (baixo) ou saltar (cima). Para despoletar os diferentes ataques temos sempre de usar combinações de botões. Para dar socos para a esquerda ou direita temos de pressionar os botões A e B em simultâneo, ou B e C respectivamente. Já para os ataques especiais (side attack e front attack) temos de pressionar o botão A mais baixo ou cima respectivamente. Ou seja, temos bem mais funcionalidades do que botões num comando standard da Mega Drive e, mesmo com o jogo a suportar comandos de 6 botões, o seu mapeamento poderia e deveria ser melhor, pois nem assim evitamos combinações de botões para certas acções. Ora e depois de nos habituarmos aos controlos temos o problema das corridas. É muito fácil o nosso carro sair fora da pista em curvas apertadas pelo que teremos de desacelerar sempre, enquanto os nossos oponentes parecem não sofrer do mesmo mal. E depois em curvas apertadas a câmara do jogo não acompanha bem a curva, pelo que vamos acabar por ter algumas surpresas desagradáveis como bombas ou minas que não vamos conseguir evitar. No primeiro nível de dificuldade do campeonato isto até acaba por não causar muitos transtornos pois uns turbos bem colocados levam-nos de volta para a luta nos lugares cimeiros, mas à medida que vamos avançando no jogo a IA começa a ficar cada vez mais agressiva nos campeonatos seguintes e estes segundos que perdemos serão mesmo fundamentais.

Os modos de jogo adicionais são benvindos, mas pena este Soccer ser tão caótico!

De resto, a nível audiovisual sinceramente até gosto deste Street Racer. Todos os oponentes são bastante distintos entre si e são todas personagens algo carismáticas. Os carros possuem animações mesmo típicas de desenhos animados e os circuitos vão tendo sempre diferentes backgrounds, relacionados com cada uma das personagens. Por exemplo, as pistas da Surf Girl são sempre nas praias de Sidney, enquanto que as do Frankenstein são na Transilvânia. É também interessante a forma como implementaram os circuitos propriamente ditos, parece quase mode 7! De resto as músicas são também bastante agradáveis.

Portanto este Street Racer é um jogo interessante mas que acaba por ser prejudicado pelos seus controlos desnecessariamente complicados para um jogo de kart racing. O facto das curvas serem muito traiçoeiras por esconderem obstáculos também não é um ponto a seu favor, o que é pena pois do ponto de vista audiovisual até é um jogo bem competente. A ver um dia como se safou a versão SNES!

First Samurai (Super Nintendo)

Indo agora para a Super Nintendo, vamos ficar com um jogo que sempre me deixou curioso quando era mais novo (principalmente pela sua sequela na Mega Drive). Lançado originalmente para o Commodore Amiga e vários outros computadores, acabou também por receber uma versão para a Super Nintendo por intermédio da Kemco. O meu exemplar veio do ebay no passado mês de Agosto e custou-me cerca de 12€.

Cartucho solto

E este é um sidescroller 2D bastante bizarro. Conforme o nome indica, encarnamos no primeiro Samurai que vê o seu mestre a ser assassinado por um ser diabólico qualquer chamado Demon King. Sedento de vingança, o primeiro samurai vai recorrer aos poderes do Wizard Mage (sim, um feiticeiro mago) e perseguir o Demon King até ao futuro para o derrotar.

Wizard Mage, deve ser primo do Pirata Corsário

Não só a história é algo bizarra, como todo o jogo em si. First Samurai é um sidescroller em 2D, onde temos um botão para saltar e os restantes botões faciais do comando da Super Nintendo servem para atacar, seja com pontapés, socos/espada ou usar sub armas que iremos encontrar ao longo do jogo, como facas ou machados, mesmo à Castlevania style. Ao longo do jogo vamos ser atacados por inimigos que surgem de todos os lados, muitos deles que requerem mais que um golpe para serem derrotados, pelo que será muito difícil, senão mesmo impossível, não sofrer dano. Sempre que sofremos dano a nossa barra de vida vai-se esvaziando e, uma vez depleta, acaba por ser regenerada uma vez, a custo de perdermos a nossa espada e termos de lutar apenas com socos e pontapés. Mas à medida que vamos derrotando inimigos assim, vamos enchendo uma outra barra de energia que, uma vez cheia, nos retorna a nossa espada de volta.

No final de cada nível espera-nos sempre um confronto contra um boss

No entanto, o objectivo em cada nível é o de encontrar a sua saída e defrontar o seu boss, sendo que para isso teremos primeiro de encontrar 5 itens vermelhos espalhados ao longo do nível, muitos deles em locais algo inatingíveis. Então como fazemos? Bom, à medida que vamos avançando no jogo, um dos power ups que podemos encontrar são pequenos sinos. Estas permitem-nos invocar o Wizard Mage (este nome, a sério….) que usará os seus poderes para eliminar alguns desses obstáculos. Por exemplo, invocar uma chuvada para apagar chamas! Teremos então uma forte componente de exploração também, para procurar os tais sinos, os locais onde os usar e todos os 5 itens vermelhos que nos irão desbloquear a saída.

Alguns níveis são bastante bizarros, como este comboio espacial / máquina do tempo

A nível audiovisual, este é outro campo altamente inconsistente neste First Samurai. Do ponto de vista gráfico, achei piada à cutscene de abertura do jogo, mas já os níveis em si sinceramente achei-os com cores demasiado escuras. Parece por vezes um jogo de Mega Drive! Os níveis, apesar de serem poucos em número, são no entante bastante variados com cenários igualmente bizarros, como um comboio espacial que nos leva para o futuro de Tokio em 1999, que acaba por não ser tão futurista assim. Já no que diz respeito ao som, a inconsistência e o bizarro acabam por levar a melhor novamente. As músicas por vezes parece que soam algo abafadas, embora haja ali um tema mais rock que me tenha agradado mais. Os efeitos sonoros por vezes também são algo inconsistentes, como o abafado, mas cómico “No! My sword!” proferido cada vez que percamos a espada ou o “Aleluia” operático que ouvimos sempre que apanhemos power ups de comida ou tesouro.

Portanto este First Samurai é um jogo muito, muito estranho. É também bastante curto, mas desafiante, e toda a sua estranheza faz com que, na minha opinião, mereça ser jogado. Também já li por aí que esta versão da Super Nintendo toma algumas liberdades face ao original, pelo que um dia quero ver se experimento também a versão Commodore Amiga só para ver se o que a Kemco fez de diferente foi para o melhor ou pior.

Street Racer (Sega Saturn)

Jogos de corrida como Super Mario Kart foram bastante influentes, apesar desse jogo apenas ter recebido uma sequela vários anos depois, já para a Nintendo 64. Noutras plataformas foram surgindo outros clones, entre os quais este mesmo Street Racer, desenvolvido pela Vivid Image e publicado pela Ubisoft para uma série de plataformas entre as quais a Mega Drive, Super Nintendo, Playstation e claro, esta versão Sega Saturn. O meu exemplar, nomeadamente a caixa e manuais, foram-me oferecidos há muitos anos, por um amigo de infância mas que não encontrava o CD do jogo em lado nenhum. No mês passado um outro particular ofereceu-me o CD do jogo que ele tinha a mais e lá ficou a minha cópia completa.

Jogo com caixa e manuais

No fundo, este é mais um daqueles jogos de corrida cómicos e descontraídos, inspirado em parte por jogos como Mario Kart, na medida em que também teremos de nos desviar de obstáculos e podemos atacar os nossos oponentes seja através de socos ou tabefes, seja usando alguns power ups que podemos ir encontrando pelas pistas, como bombas de dinamite. Mas estes ataques apenas nos deixam ligeiramente atordoados por meros segundos, e tendo em conta que a inteligência artificial é muito peculiar, estes powerups de ataque podem não ser lá muito importantes. Passo a explicar: cada corrida no modo campeonato tem 10 voltas onde concorremos contra outros 7 participantes. Desses 7, há um que vai ser o nosso rival e vai andar mesmo taco-a-taco connosco, se chegarmos em primeiro ele chega em segundo, se chegarmos em segundo certamente que foi esse que chegou em primeiro. Todos os outros participantes apenas estão ali para empatar! Então estes powerups de  ataque são uma pequena ajuda mas não são determinantes para vencer corridas, ao contrário de jogos como o Mario Kart. Por outro lado também vamos adquirindo turbos e esses sim, se usados de forma inteligente servem para fazer a diferença. Ah, e os karts aqui saltam, algo que também dá jeito usar nas curvas mais apertadas.

O jogo possui uma mistura entre gráficos 2D e 3D

De resto temos várias personagens por onde escolher, cada qual com as suas vantagens ou desvantagem. Cada personagem possui pelo menos 3 circuitos diferentes, pelo que ao longo do modo campeonato vamos poder correr numa série de pistas. As pistas por outro lado não são lá muito compridas, daí também termos de correr 10 voltas de cada vez. Para além do modo campeonato podemos correr em multiplayer para até 8 jogadores com recurso ao multitap, mas sinceramente não cheguei a experimentar, nem sei como é que seria possível 8 jogadores em split screen. Temos ainda um modo arena onde é basicamente um deathmatch sobre rodas, mas a sua implementação não ficou nada de especial.

Podemos escolher vários ângulos de câmara, entre os quais um que se assemelha aos micromachines

A nível técnico, este é um jogo que mistura o 2D com o 3D. Os carros, personagens e pickups são todos sprites 2D, bem como alguns objectos no ecrã como palmeiras e outras plantas. Por outro lado as pistas já possuem vários cenários poligonais e este é dos poucos exemplos onde a versão Saturn apresenta um 3D mais detalhado do que a sua rival na Playstation. Muito provavelmente porque terá a versão principal a ser desenvolvida e a versão PS1 apenas um port. Temos aqui também vários ângulos de câmara, incluindo um visto de cima que nos faz lembrar jogos como os Micromachines. As músicas são bastante agradáveis, misturando o rock e electrónica com alguns elementos mais “regionais” mediante a pista que estamos a correr.

Multiplayer para 4 pessoas até entendo, mas para 8 deve ser grande confusão!

Portanto, este jogo até que é bastante agradável de se jogar embora seja um pouco frustrante a inteligência artificial não ser mais balanceada. Se tiverem na dúvida entre a versão Saturn ou PS1, este é daqueles poucos exemplos de jogos 3D (ou quase) em que a versão Saturn leva vantagem. Por outro lado se tiverem a oportunidade de experimentar as versões SNES ou Mega Drive, tentem obter as 2 pois são jogos muito diferentes entre si. Mas isso ficará para um eventual artigo futuro.