Earthworm Jim: Menace 2 the Galaxy (Nintendo Gameboy Color)

Voltando às rapidinhas vamos agora para uma pequena desilusão para a Gameboy/ gameboy Color. Os primeiros 2 Earthworm Jim foram sem dúvida dos jogos mais originais e divertidos que surgiram na era das 16bit, no entanto esto novo jogo para a portátil 8bit para a Nintendo acabou por desiludir. O mesmo também poderá ser dito do Earthworm Jim 3D, mas isso será tema para outro dia, até porque ainda tenho de o arranjar. O meu exemplar foi comprado já nem sei onde, quando, nem quanto custou, mas certamente não terá sido mais do que 2/3€.

Apenas cartucho

Provavelmente não sabiam, mas a minhoca Jim tem um irmão gémeo maléfico, o Evil Jim. Este estava a preparar das suas, ao construir uma arma super poderosa que poria a vida de toda a galáxia em risco e claro, cabe-nos a nós, no papel do Good Jim, de impedir que isso aconteça. Este é também um jogo de plataformas, mas muito mais simplificado face aos clássicos, que tinham vários níveis com mecânicas de jogo completamente diferentes entre si, e mesmo nos níveis de puro platforming, havia sempre qualquer coisa de doidos a acontecer, o que nos empolgava ainda mais. Aqui é mesmo um platformer genérico, com as habilidades de Jim a ficarem muito reduzidas, com um botão para saltar e outro para disparar a arma. Felizmente lá poderemos encontrar algumas armas diferentes para equipar, bem como um foguetão que nos permite voar livremente pelo nível durante algum tempo. O objectivo em cada nível? Coleccionar um certo número de itens que parecem donuts gigantes e procurar a saída, um teletransporte que nos leva ao nível seguinte. Caso percamos uma vida, temos de recomeçar o nível do zero, voltando a apanhar os itens todos. Ocasionalmente lá encontramos algumas caras conhecidas de outros jogos, na forma de bosses que teremos de derrotar.

Continuamos a ter alguma parvoíce, mas em doses muito reduzidas quando comparando com os originais

A nível audiovisual é um jogo minimamente competente. No início de vida da Gameboy Color era práctica comum os jogos serem retrocompatíveis com a Gameboy original, com os cartuchos a possuirem um formato similar aos clássicos, mas em cor negra, o que é o caso deste jogo. Se o jogarmos numa Super Gameboy temos mais algumas cores que a mera escala de cinzentos, mas o ideal é jogar mesmo numa Gameboy Color, ficando com uma paleta de cores mais correcta e completa. Ainda assim, naturalmente que a sprites não possuem o mesmo brilhantismo das versões 16bit dos originais, algo que seria esperado. Mas por outro lado a adaptação do Earthworm Jim original para a Game Gear é muito mais rica tecnicamente, a meu ver. As músicas nada de especial a apontar, algumas são agradáveis, outras já nem tanto mas não incomodam.

Ocasionalmente lá teremos alguns bosses para defrontar

Portanto este Earthworm Jim Menace 2 the Galaxy é, infelizmente, um medíocre jogo de plataformas com muito poucos elementos que tornaram os originais clássicos absolutos da era 16bit.

Legend of Sayuki (Sony Playstation 2)

Kiki KaiKai, ou como é conhecida cá no ocidente como Pocky & Rocky, é uma série de interessantes shmups com as suas origens nas arcades da Taito, algures no final da década de 80. A temática é sempre a mesma, controlamos uma shrine maiden, uma espécie de sarcedotisa que tomam conta de templos japoneses, nas suas aventuras de exorcizar uma série de demónios. É uma série que conta já com alguns jogos no seu catálogo e este Legend of Sayuki seria para ser um novo capítulo da saga. Entretanto problemas no seu desenvolvimento surgiram, o acordo com a Taito/Square Enix caiu e a Starfish redesenhou todo o jogo, removendo todas as referências a Pocky and Rocky, para o conseguir publicar. Felizmente a 505 Games conseguiu publicá-lo na Europa algures em 2008. O meu exemplar foi comprado numa CEX por 10€ há uns meses atrás.

Jogo com caixa e manual

Neste jogo controlamos então Sayuki, uma deusa da neve, que vê um rapaz da aldeia vizinha, de quem ela gosta, vítima de uma maldição que o deixou num estado dormente. Então, para curar o rapaz teremos de cozinhar uma poção mágica, onde acabamos então por visitar diversos lugares diferentes em busca de cada ingrediente. Pequeno spoiler: este jogo sofre do mesmo síndrome dos Ghosts ‘n Goblins / Ghouls ‘n Ghosts no que diz respeito à história, ou seja, após chegarmos ao “fim” da primeira vez, somos convidados a rejogar tudo de novo para ver o final verdadeiro. Por outro lado, se decidirmos jogar com um amigo, é possível jogar cooperativamente, mas com uma história diferente colocando a irmã de Sayuki como personagem jogável para o segundo jogador.

Ao contrário do original, que devido à sua natureza arcade, possui níveis curtos mas desafiantes, os níveis aqui são bem grandes e amplos

A nível de mecânicas de jogo, este é um shmup onde nos podemos movimentar livremente pelo ecrã. Temos um botão de ataque normais, outro para evasão, um outro para ataques especiais e como é habitual em shmups, vamos tendo uma série de power ups para apanhar. Desde itens regenerativos ou outros que extendem mesmo a nossa barra de vida, vidas extra, upgrades para os nossos ataques normais, ou mesmo upgrades para os ataques mágicos. Geralmente quando derrotamos um inimigo eles deixam as suas almas para trás e podemos apanhá-las, servindo estas de munição para os nossos ataques especiais. Sendo Sayuki uma deusa da neve, os nossos ataques especiais consistem em ataques de gelo, capazes de congelar uma série de inimigos com os quais entram em contacto. Uma vez congelados, podemos destruí-los de uma só vez, o que nos dá mais pontos e também mais almas para apanhar.

Os bosses são sem dúvida o que nos vão dar mais trabalho

É um grande desafio, especialmente quando defrontamos os bosses, pois temos de nos estar constantemente a desviar dos projécteis inimigos e temporizar bem os nossos ataques especiais para conseguir anular alguns dos ataques inimigos. Mas o maior desafio está mesmo na ausência da possibilidade de gravar o progresso no jogo. A única coisa remotamente parecida é que o jogo grava o nosso highscore e desbloqueiam os bosses que já derrotamos na história para o boss rush mode. Podemos também vir a desbloquear a opção de stage select mas sinceramente não sei como. E sendo este um jogo algo exigente, não só a nível de dificuldade mas também na duração de cada nível, parece-me muito despropositado não se poder gravar o progresso a meio da aventura.

Graficamente é um jogo interessante, porém um pouco mais de detalhe não fazia mal

A nível audiovisual é um jogo minimamente competente. Eu adoro jogos com um look retro e em 2D e foi isso que mais me chamou à atenção neste jogo, muito antes de saber que era um sucessor espiritual de KikiKaiKai/Pocky & Rocky. As sprites é verdade que não são muito detalhadas, mas o design das mesmas (e dos níveis em si) estão repletos de referências a elementos do folclore japonês, algo que me agrada bastante. As músicas é verdade que poderiam ser mais interessantes. Possuem na mesma vários temas alusivos ao folclore japonês, mas não são tão memoráveis assim. De resto, nota-se bem que é um jogo budget, pois não temos qualquer voice acting e as cutscenes, que só existem no início e final do jogo, são representadas por imagens estáticas acompanhadas por texto.

Portanto este Legend of Sayuki (conhecido nos Estados Unidos como Heavenly Guardian), é um jogo interessante para quem quiser algo com um feeling mais retro. Existem no entanto algumas arestas a serem limadas com a impossibilidade de gravar o progresso no jogo e se o mesmo tivesse mais tempo/budget para desenvolvimento, talvez os audiovisuais pudessem ser ainda mais melhorados.

Dick Tracy (Sega Mega Drive)

Dick Tracy é uma personagem da banda desenhada norte-americana com a sua origem nos anos 30. É um detective impiedoso que luta contra o crime organizado, muito em voga nessa época. Em 1990 foi também lançado um filme para o cinema e naturalmente que surgiram algumas adaptações para videojogos. As versões Nintendo são muito diferentes das versões Sega, cujo desenvolvimento ficou a cargo da própria nipónica. A versão Master System já a trouxe cá noutra altura e é essencialmente o mesmo jogo que esta versão 16bit, embora tecnicamente muito inferior. O meu exemplar foi comprado a um particular algures no mês de Maio por cerca de 5€.

Jogo com caixa e manual

Tal como na versão Master System, este é um sidescroller de acção, onde a maior parte dos níveis são jogados em 2 planos. Temos o plano de acção por onde Dick caminha e aí o botão A serve para disparar o nosso revólver, ou dar socos se os inimigos estiveram muito próximos. Mas também podem surgir inimigos no fundo da rua e é aí que entra em acção a nossa Tommy Gun, através do botão C. Aí Dick fica parado e com o botão direccional podemos apontar a metralhadora para o plano de fundo e matar todo o bandido que por lá apareça. Temos outros níveis no entanto com um único plano e onde não podemos usar armas, apenas socos. Para além disso ocasionalmente temos alguns níveis onde andamos em perseguições policiais, a disparar sobre bandidos que seguem em outros carros e ocasionalmente lá vão espreitando ou saindo das suas janelas ou portas.

BAM! In your face!

O jogo está dividido em conjuntos de 3 níveis sendo que os dois primeiros vão alternando entre os tipos de jogabilidade que já mencionei, o terceiro coloca-nos sempre num confronto contra um boss que, no meio dos seus minions, vai surgindo em várias posições do ecrã, possui uma barra de energia maior que a nossa e vamos ter que o combater aos poucos. De resto, entre cada boss vamos tendo também alguns níveis de bónus que são galerias de tiro com 3 imagens que vão rodando. Cada um dos botões faciais do comando da Mega Drive corresponde a um dos alvos e ao pressioná-los disparamos sobre os respectivos. Obviamente que vai havendo um misto de bandidos e civis, e a ideia é não atingir nenhum civil, nem deixar bandidos escaparem.

Entre cada nível vamos tendo pequenas cutscenes que entram dentro do espírito da BD

A nível técnico, até que é um jogo bem conseguido para 1990. Os inimigos estão bem detalhados e animados (se bem que todos usam fatinhos e chapéus fedora mas com cores diferentes). Os cenários não são muito variados, sendo ruas de cidades, armazéns, portos à beira rio, zonas urbanas no geral. Agora a parte gira é que com a Tommy Gun podemos destruir parte dos cenários como as janelas e montras das lojas. As músicas também são surpreendentemente bastante agradáveis. Algumas são bastante calmas com uns toques de jazz, o que não deixa de ser irónico pois andamos a dizimar gangsters com uma Tommy Gun.

Portanto este Dick Tracy até que foi uma surpresa agradável, já que não gostei assim tanto da versão Master System, apesar de ser muito semelhante a nível de jogabilidade. Mas um botão extra no comando da Mega Drive e todo o poderio de uma 16bit fizeram bem a diferença.

Metal Gear Rising Revengeance (Sony Playstation 3)

A Platinum Games foi uma das melhores produtoras de videojogos introduzidas na geração passada. Inicialmente contratualizadas com a Sega, nem todos os seus jogos tiveram o merecido sucesso comercial, como foi o caso de Bayonetta e Vanquish. Mas finda a parceria com a Sega, a Platinum começou a colaborar também com outras empresas e o primeiro projecto foi precisamente este Metal Gear. A ideia de um Metal Gear com o Raiden como protagonista e com um maior foco na acção já tinha sido apresentada por Hideo Kojima na E3 de 2009, mas dificuldades no desenvolvimento deixaram o mesmo em hiato, até que o desenvolvimento foi retomado pela Platinum, culminando no lançamento do jogo em 2013. Sinceramente já não me recordo ao certo onde e quando comprei o meu exemplar, mas tenho a vaga ideia de o ter comprado por 15€ na Mediamarkt de Alfragide. O steelbook veio de uma das minhas idas à feira da Ladra em Lisboa, já não me lembro quanto me custou mas duvido que tenha sido mais de 2€.

Jogo com caixa, manual, papelada e steelbook.

O jogo começa em 2018, 4 anos após os acontecimentos narrados no Metal Gear Solid 4 e com o Raiden, agora um cyborg completo, como protagonista principal. Com os acontecimentos do MGS4, as empresas militares privadas focam-se agora no uso de cyborgs para combater nas frentes de combate que vão surgindo um pouco por todo o mundo. E tal como é habitual nos jogos desta série, vamos descobrindo uma conspiração que envolve nomes grandes da sociedade para promover uma cultura de guerra global.

Apesar de podermos equipar algumas armas secundárias como granadas ou lança-rockets, o foco da jogabilidade está mesmo em esquartejar os inimigos com a espada

Este é na sua essência um jogo de acção, embora ainda tenha um ou outro elemento de furtividade, pois em várias fases do jogo somos convidados a defrontar ou evadir uma série de inimigos sem sermos descobertos, mas caso o sejamos, a penalização também não é muita, a não ser por sermos rapidamente rodeados de inimigos para combater em simultâneo. Quando somos descobertos, o habitual ciclo de alerta/evasão é activado e podemos procurar um sítio seguro para nos esconder, ou então, tal como já referi, enfrentar os inimigos todos de uma só vez.

A nossa performance está constantemente a ser avaliada, e quanto melhor for, mais pontos ganhamos

E de facto o sistema de combate é muito dinâmico e pouca vontade nos dá em manter uma jogabilidade mais cautelosa. Temos um botão facial para saltar, outro para interagir com objectos e dois para ataques leves ou pesados. Os botões de cabeceira, principalmente o L1 e R1 também possuem grande destaque, nomeadamente para activarmos o “ninja run” e “blade mode“. O primeiro aumenta-nos bastante a agilidade e pode ser usado em conjunto com os botões de ataque para desencadear diferentes combos. O segundo obriga-nos a ficar parados, mas permite-nos, em câmara lenta, ter uma grande autonomia no uso da espada, podendo cortar objectos ou inimigos em múltiplas direcções. Muitos são os objectos dos cenários que podem ser cortados em pedacinhos, incluindo carros, caixas ou mesmo partes da estrutura dos edifícios. Mas é mesmo ao usar estas habilidades nos inimigos que tem mais piada, pois podemos cortá-los cirurgicamente e usar partes do seu corpo para restabelecer a nossa energia ou no caso de alguns inimigos chave, cortar o seu braço direito e usar a informação alojada no seu braço para desbloquear outras coisas no jogo.

Tal como nos outros MGS, podemos passar longos minutos em conversas por codec com outros NPCs

A nossa performance em cada nível vai sendo avaliada e os inimigos que destruirmos, bem como os itens que apanhemos, traduzem-se em pontos que podem ser posteriormente usados numa loja para melhorar as capacidades do Raiden, tanto na sua resiliência, agilidade, bem como aprender novas skills, ou comprar/equipar diferentes armas e armaduras. Outros desbloqueáveis como VR Missions também podem ser encontrados ao activar terminais que se encontram espalhados pelos níveis, por vezes bem escondidos. De resto, temos uns quantos DLCs, incluindo pequenas campanhas para outras personagens que infelizmente parecem nunca ter sido lançadas numa edição física e eu sinceramente acabei por não os comprar. É pena, pois gostaria de jogar as outras campanhas, mas estando os DLCs ainda a full price ao fim deste tempo todo não faz sentido.

Espalhados pelos níveis podemos encontrar laptops que nos desbloqueiam VR missions que poderemos jogar à parte

A nível audiovisual é um título muito bem conseguido por parte da Konami e Platinum Games. Os gráficos estão bem detalhados, e o design futurista dos cyborgs agrada-me bastante. Nada contra o voice acting que uma vez mais é bem conseguido e tal como os restantes Metal Gear, podemos a qualquer momento contactar outros NPCs com o nosso codec e ouvir um pouco mais o que eles tiverem a dizer. A banda sonora adequa-se bastante bem ao ritmo acelerado e frenético do jogo, sendo na sua maioria composta por músicas rock bem animadas o que mais uma vez também me agrada bastante.

Quando deixamos inimigos atordoados, é a melhor altura para activar o Blade Mode e, em câmara lenta, conseguimos causar muito dano.

Portanto este Metal Gear Rising é um excelente jogo de acção, não o encarem como um Metal Gear Solid tradicional com o seu foco na furtividade. Se jogaram outros títulos da Platinum como é o caso do Vanquish, já podem ter uma ideia da acção over-the-top que irão encontrar neste jogo. Isto, aliado a um bom sistema de combate e óptimos gráficos e som, tornam este título num excelente jogo de acção, para fãs de Metal Gear e não só.

Crue Ball (Sega Mega Drive)

Continuando pelas rapidinhas, hoje vamos para mais um jogo de pinball da Mega Drive, desta vez o Crue Ball, produzido pela Electronic Arts. Com a temática do heavy metal, o nome do jogo remete para a banda norte-americana Motley Crue, que inclusivamente acaba por fazer parte da banda sonora do jogo, com alguns dos seus temas adaptados para chiptune. O meu exemplar foi comprado algures durante o mês de Maio a um particular no facebook, tendo-me custado 10€.

Jogo com caixa, manual e papelada

Apesar de a temática do heavy metal ser completamente do meu agrado, confesso que o resultado final não foi de todo o esperado. Isto porque apesar de termos várias mesas para explorar, todas elas são bastante parecidas entre si, tendo todas uma estrutura semelhante de “três andares”, sendo que a parte de baixo é sempre igual em todas as mesas. O design é também todo ele uma estrutura metalizada, sendo que teremos uma série de interruptores ou alavancas para interagir ou criaturas para destruir, de forma a conseguirmos ir desbloqueando as mesas seguintes. Por vezes podemos também conseguir entrar numa mesa bónus, onde temos 3 bolas e um número infindável de criaturas que vão sendo geradas na outra ponta do ecrã. Perdendo uma bola, ou deixar passar alguma criatura por nós, conta como uma chance perdida. De resto não há mesmo grande variedade como no fantástico Dragon’s Fury, o que me deixa um pouco decepcionado.

É uma pena, mas as mesas de pinball são muito semelhantes entre si. Deveria haver mais variedade

Na parte audiovisual, sempre gostei da cutscene inicial do jogo, onde o protagonista chega a casa a meio da noite e coloca metal a dar em altos berros na sua casa, acordando toda a vizinhança à sua volta, até que ouvimos alguém a gritar “TURN THAT DOWN!!”. Depois lá somos largados na primeira mesa de pinbal, que possui uma estrutura toda metálica, mas infelizmente acaba por não ter grande variedade face às mesas restantes. As músicas, como devem imaginar são todas hard rock, sendo algumas mesmo adaptações de temas de Motley Crue. São agradáveis, mas acho que a Mega Drive é capaz de produzir chiptune rock de melhor qualidade.

Sempre gostei desta cutscene inicial!

Portanto este Crue Ball, apesar de ser um jogo com uma premissa bem interessante, acaba por me desapontar principalmente pela sua falta de variedade nas mesas e nos desafios que temos pela frente para desbloquear as mesas seguintes. Fiquem-se pelo Dragon’s Fury ou pelo Psycho Pinball se forem fãs do género.