Vamos a mais uma super rapidinha para mais uma visual novel da série Sakura. Tal como o nome indica, esta é uma sequela directa do Sakura Beach, um dos que para mim, infelizmente foi das visual novels mais fracas da saga até então. Portanto este artigo não vai ser nada longo. A minha cópia digital foi comprada num indie bundle com quase todos os outros jogos da série por um preço muito reduzido.
Tal como a sua prequela este é mais um romance de verão entre adolescentes. Os protagonistas são os mesmos (com a adição de mais uma rapariga interessada no protagonista), os cenários são os mesmos do jogo anterior e as músicas também. Já no primeiro jogo não achei a história nada de interessante, assim como as músicas escolhidas, que são sempre bastante alegres. É uma pena, mas a meu ver escolheram o jogo errado para fazer uma sequela. Façam do Sakura Fantasy, esse ao menos tinha uma história mais interessante e que até agora ficou sem conclusão.
E siga para mais uma super rapidinha a um jogo da série Sakura. Desta vez o que cá trago hoje é o Sakura Swim Club que é mais uma visual novel com contornos eróticos mas com nada explícito (pelo menos na sua versão steam). Tal como os outros jogos desta saga que eu tenho, este veio entrar na minha conta steam após ter comprado um indie bundle muito baratinho que incluiu a saga quase toda.
Bom, muito resumidamente esta é mais uma visual novel clássica onde teremos muito texto para ler e algumas escolhas para fazer (embora não tenham consequências lá muito diferentes entre si). O protagonista é uma vez mais um jovem adolescente e este é mais um romance que decorre numa escola secundária, desta vez no clube de natação que por algum motivo só é frequentado por duas raparigas com tudo no sítio.
De resto contem com uma visual novel igual a muitas outras com o conceito de romance na escola secundária. Este jogo, tal como alguns outros, teve direito a um patch que introduziu voice acting, e de resto contem com as mesmas funcionalidades do motor de jogo que é semelhante a todos os outros Sakuras que sairam até à data.
Enquanto o Sakura Fantasy foi um agradável passo positivo na saga Sakura, infelizmente este Sakura Beach resultou nuns quantos passos atrás, pois acaba por ser um jogo muito mais cliché e sem muitas das boas coisas que adicionaram à fórmula no jogo anterior. Mas já lá vamos. Este meu exemplar digital, tal como os outros, deu entrada na minha colecção após ter sido comprado num indie bundle por um preço acessível.
Este Sakura Beach acaba por se passar nos tempos modernos, e o protagonista é mais uma vez um jovem adolescente que resolve ir de férias para uma praia paradisíaca com 2 amigas de infância, também adolescentes. O resto é o típico de uma visual novel deste género, com o jogo a enveredar por pseudo-romances, inseguranças típicas de adolescentes e ocasionalmente uma ou outra cena um pouco mais picante (embora não haja qualquer nudez).
Tal como os seus predecessores vamos ao longo do jogo desbloquear algumas imagens.
Nada de especial portanto! De resto o jogo mantém o mesmo motor de jogo que nos permite ouvir o texto, mas ao contrário de alguns jogos desta saga, os produtores não incluiram nenhum voice acting desta vez. A música é típica de músicas agradáveis de verão, mas sinceramente a mim não me diz nada. Para piorar as coisas a narrativa não é nada de especial e apesar de termos algumas escolhas a fazer aqui e ali, não deixa de ser uma visual novel algo linear.
Continuando pelas rapidinhas aos jogos da série Sakura, o que cá trago hoje é o que deveria ser o primeiro capítulo numa saga, que infelizmente nunca se chegou a materializar até hoje, com este primeiro capítulo apenas a ter sido lançado. E sinceramente desta vez até tenho pena, pois acho que melhoraram face aos jogos antecessores. Como os outros jogos desta franchise, este veio parar à minha conta do Steam através de um indie bundle há uns meses atrás. Ficou barato!
Este é um jogo de fantasia medieval e ao contrário dos outros, o protagonista principal até é uma mulher, a jovem Raelin. Assim sendo, claro que esperem por cenas de lesbianismo aqui e ali. Mas desta vez achei que a história estivesse muito melhor conseguida, daí ter ficado com pena que este primeiro capítulo não tenha tido qualquer continuação até à data. Basicamente Raelin faz parte de uma academia militar e ela, bem como a sua instrutora e uma outra colega, foram escolhidas pela imperadora para se aventurar fora das muralhas do castelo em busca de um meteorito que caiu na superfície. Mas fora do castelo existem imensos perigos e essa parte até me fez lembrar um pouco a série Attack on Titan.
Como sempre temos raparigas voluptuosas como protagonistas
De resto este é outra visual novel típica, mas desta vez já temos imensas escolhas diferentes para fazer, que podem dar origem a diferentes diálogos. Para já, as nossas escolhas ainda não se refletem numa grande diferença no resultado final, mas já está melhor! E tal como o antecessor, o Sakura Angels, aqui também temos voice acting em japonês para os diálogos e na parte em que há apenas narrativa, podemos também activar uma voz automática que nos lê esses textos. As músicas desta vez são mais fantasiosas, mas também não me desagradaram.
Continuando pelas rapidinhas e pela série Sakura, o segundo jogo da franchise é o Sakura Angels e tal como o seu predecessor é uma visual novel de contornos algo eróticos, mas nunca de forma explícita. Apesar de não ser um excelente jogo, está uns furos acima do seu predecessor, como iremos ver em seguida. E tal como todos os outros jogos da série que tenho na minha conta steam, este veio para cá através de um indie bundle comprado muito barato.
O cliché habitual nestes jogos é o protagonista ser um jovem rapaz, ainda na adolescência, que se vê subitamente rodeado de raparigas voluptuosas e em constante flirting. A desculpa para tal é que vai mudando e aqui o nosso protagonista corre o risco de ser atacado por forças das Trevas sem sabermos o porquê inicialmente. Felizmente que terá duas jovens guardiãs que o juraram proteger! Felizmente a história não é tão infantil quanto no primeiro jogo. E se no anterior a mesma se passava num mundo fantasioso muito semelhante ao Japão feudal, esta decorre nos tempos modernos, pelo que os cenários a explorar são mais urbanos e claro, não poderia faltar a típica escola secundária.
De resto esta é uma visual novel tradicional, mas desta vez temos mais alguma liberdade de escolhas, podendo alcançar 3 finais ligeiramente diferentes, pelo que teremos de rejogar pelo menos 3 partidas distintas para desbloquear todas as imagens. Ainda bem que temos a funcionalidade de avançar o texto de diálogos que já tenhamos lido anteriormente!
Como vai ser habitual nesta série, há sempre jovens voluptuosas. Pena que a história nunca seja nada de jeito…
Outra das novidades está no voice acting das meninas e em Japonês, algo que foi adicionado como uma actualização do jogo. Provavelmente esta era também uma funcionalidade que existiu no Sakura Spirit, mas eu não reparei: ao clicar na tecla “v” podemos activar ou desactivar a narração automática do texto que aparece no ecrã, o que é uma funcionalidade interessante. De resto as músicas continuam agradáveis, em especial aquelas que tocam quando há confrontos, pois têm uma toada mais hard-rock que me agrada bastante.