Striker (Sega Mega Drive)

Vamos voltar às rapidinhas para um jogo de futebol na Mega Drive, desta vez com o Striker dos britânicos da Rage Software. A série Striker é bastante confusa de documentar, devido aos vários jogos que foram saído durante os anos 90, muitos deles com nomes semelhantes mas sendo jogos bastante distintos entre si. O lançamento original é o do Commodore Amiga em 1992 e na Super Nintendo o jogo é também conhecido por vários nomes, incluindo o Eric Cantona Football Challenge, ou o World Cup Striker, uma sequela. Nos sistemas da Sega, o Ultimate Soccer é também uma adaptação do Striker e por fim, em 1995, tivemos um novo jogo chamado de… Striker! Confusos? O meu exemplar veio de uma CeX por 10€ algures no mês passado.

Jogo com caixa e manual

No que diz respeito aos controlos estes são simples, com o botão A a servir para rematar (podendo ainda direccionar o remate com efeitos de after touch recorrendo ao direccional) e os botões B e C servem para fazer diferentes tipos de passe. Se não estivermos em controlo da bola, o botão C serve para rasteirar o adversário. Se usarmos um comando de 6 botões, o X Y e Z servem para alternar entre 3 diferentes câmaras de jogo: uma perspectiva algo oblíqua, quase 3D, uma perspectiva vista de cima à lá Sensible Soccer ou outra lateral. Com o comando de 3 botões também podemos alternar entre estas câmaras ao pressionar o botão Start e o A, B ou C em simultâneo. Já no que diz respeito aos modos de jogo, como é habitual temos vários, mas também como é habitual nos jogos de futebol da Rage, todos esses modos de jogo (e não só) estão representados como ícones, o que nem sempre é fácil de entender. Podemos então jogar partidas amigáveis, campeonatos, torneios, pontapés de penálti ou customizar as equipas aqui presentes. São centenas de equipas aqui presentes, incluindo as da primeira divisão do campeonato português, mas como o jogo não tem qualquer licenciamento, os nomes dos clubes e seus jogadores estão algo adulterados. Infelizmente, pelo menos nas equipas portuguesas, os uniformes também não têm nada a ver com a realidade. De resto a jogabilidade até que é bastante fluída e agradável de se jogar e temos muitas possibilidades de customização nas opções, desde a severidade dos critérios de arbitragem, tipo de relvado ou até condições metereológicas. Mas uma vez mais, tudo através de ícones, o que nem sempre é simples de entender.

Como é habitual nos jogos de futebol da Rage, todas as opções são representadas por ícones, o que se por um lado é bonito, por outro nem sempre é fácil de entender o que significam.

A nível audiovisual sinceramente acho este jogo bem competente, a perspectiva oblíqua, característica de jogos de futebol da Super Nintendo devido ao efeito mode 7, está aqui bem representada e independentemente da perspectiva utilizada, a acção é sempre fluída, o que é bom. Os gráficos são coloridos e com alguns detalhes interessantes, como é o caso das animações das faltas: sempre que uma é assinalada pelo árbitro, surge no canto inferior esquerdo do ecrã um retrato da equipa, com um círculo assinalado sobre o jogador que cometeu a falta! De resto a nível de som este é também um jogo competente, com as partidas a resumirem-se ao ruído e cânticos do público, bem como os sons da bola a ser pontapeada de um lado para o outro. As músicas são agradáveis, mas apenas as ouvimos nos menus entre partidas.

A perspectiva oblíqua até que resulta bastante bem e o jogo é visualmente bem apelativo.

Portanto este Striker para a Mega Drive é um jogo de futebol bastante sólido até, com uma boa jogabilidade, fluidez de jogo, muitas equipas disponíveis sendo que poderemos customizar até um máximo de 64 equipas, tornando-as mais próximas (ou não) da realidade.

UEFA Striker (Sega Dreamcast)

Tempo de voltar às rapidinhas agora para um jogo de futebol e desta vez para a Dreamcast. Produzido pelos britânicos da Rage, este foi o seu último jogo produzido da série Striker e também um dos seus últimos jogos de sempre, depois de a empresa ter fechado portas em 2003. O meu exemplar foi comprado a um amigo meu algures no passado mês de Março por 5€.

Jogo com caixa e manual

E este jogo até se revelou uma boa surpresa, ao possuir uma jogabilidade fluída, pecando apenas por não suportar o analógico nas partidas, forçando-nos a usar o d-pad. Os botões faciais servem para rematar ou efectuar diferentes tipos de passe caso tenhamos a posse da bola, sem ela os mesmos botões servem para trocar de jogador ou diferentes tipos de abordagem para roubar a bola ao adversário. Os gatilhos servem para correr ou para seguir em melhor controlo da bola, o que é perfeito para fintar jogadores. De resto o jogo até que possui uns quantos modos de jogo, desde partidas amigáveis ou diferentes tipos de competições, tanto a nível de clubes, como a nível de selecções nacionais. No entanto, nem todas as competições estão disponíveis à partida, pois o jogo obriga-nos a completar todo um modo de treino e “certificação” antes.

O jogo tem algumas opções de customização, incluindo efeitos metereológicos

E apesar deste jogo ser licenciado pela UEFA, no que diz respeito aos clubes, os nomes dos mesmos são fictícios. Aliás, são o nome da cidade que representam, o que por vezes pode tornar as coisas algo engraçadas. Por exemplo os “3 grandes” do futebol nacional estão aqui representados como Porto (FCP), Lisboa (slb) e “Verdes de Lisboa” para a equipa de Alvalade. O Real e Atletico de Madrid por exemplo já são os Biancos ou Rayas de Madrid, por exemplo. No caso das selecções nacionais por acaso não reparei se utilizam os nomes de jogadores reais ou não. Mas de qualquer das formas o jogo deixa-nos editar nomes de equipas, jogadores e até de competições, com a Super Trophy a ser um análogo da Liga dos Campeões ou a International Cup um análogo da World Cup.

Não havendo licença para usar o nome dos clubes, vai o das cidades ou bairros!

Visualmente também achei um jogo bem apelativo para 1999, com jogadores bem detalhados e animados, alguns inclusivamente com feições muito parecidas aos reais. Os estádios também estão bem detalhados e um detalhe visual que achei interessante acontece quando temos de marcar um canto ou um pontapé livre. Para além de surgir no ecrã uma seta gigante que nos ajuda a decidir a direcção da bola, temos também uma indicação visual de um comando da Dreamcast e das acções que cada botão faz. De resto as partidas vão sendo acompanhadas não só pelo som do público, mas também da voz de dois comentadores britânicos e que, apesar de irem debitando algunas frases genéricas ao longo das partidas, até fazem um bom trabalho.

Portanto este UEFA Striker até me pareceu ser um jogo de futebol bem competente na Dreamcast, plataforma que nunca chegou a receber nenhum PES ou FIFA (esta última devido ao facto de a EA ter boicotado propositadamente a plataforma), pelo que o peso de a consola receber bons jogos deste desporto sempre recaiu para a Sega ou alguma third party como foi o caso da Rage com este bom jogo.

Trash It (Sega Saturn)

Vamos agora visitar novamente a Sega Saturn para um jogo que, apesar de ser um exclusivo europeu, não tem lá grande reconhecimento e sinceramente percebe-se bem o porquê, pois é um título algo medíocre. O meu exemplar foi comprado já no ano passado, algures em Outubro de 2019 num pequeno bundle de jogos Saturn que encontrei numa feira de velharias a 2,5€ cada.

Jogo com caixa e manual

Este é um jogo 2D de plataformas mas com fortes elementos de puzzle. Nós controlamos Jack, um especialista em demolições e a ideia é, em cada nível, destruir o máximo que conseguirmos dos cenários dentro do tempo limite. De preferência sem ficarmos soterrados debaixo de todo os detritos que vamos causar. As coisas começam relativamente simples, mas eventualmente vamo-nos aperceber que não conseguimos limpar os níveis a 100% se não pensarmos um pouco. Alguns níveis teremos de usar os cenários como plataformas para alcançar locais de outra forma inatingíveis, outras vezes teremos de usar objectos como canhões, bombas em forma de bolos ou catapultas para alcançar / destruir certas zonas. À medida que vamos destruindo coisas vamos vendo alguns pequenos martelos (os timmies) a passearem-se pelo ecrã. Estes são muito importantes pois são a unidade monetária do jogo!

Temos dezenas de níveis que podem ser desbloqueados por um overworld à lá Super Mario World

Então, para além de destruir os cenários deveremos apanhar todos os timmies que conseguirmos. Como? Bom, Jack, para além de um marreta enorme tem também um aspirador que é usado para aspirar os timmies, bem como o lixo que vamos deixando. Ao aspirar o lixo, por cada 10000 toneladas somos recompensados com uma vida extra. Já os timmies, como referi acima, servem de unidade monetária. Mas se os esmagarmos com o martelo antes de os aspirar, passam a valer a dobrar. E o que deveremos fazer com os timmies que apanhamos? Comprar martelos mais poderosos, claro! Agora, na maior parte das vezes não é obrigatório completar um nível a 100%, mas é recomendado, embora o tempo limite muitas vezes seja apertado para tal. Isto porque vamos ter certos checkpoints no jogo que só nos permitem avançar se tivermos um certo número de timmies coleccionado, bem como teremos alguns bosses para defrontar que são impossíveis de derrotar se não tivermos o martelo mais poderoso possível e isso também custa timmies.

Ocasionalmente poderemos encontrar power ups, que nos podem inclusivamente extender o tempo limite, mas são raros

Ok, até aqui tudo bem, até vejo alguma originalidade nas mecânicas de jogo. Mas qual o problema do Trash It então? Para mim o pior são mesmo os controlos frustrantes. O botão A serve para saltar, o botão B serve para interagir com objectos (como atirar as bolas de canhão) e o C serve para equipar o martelo ou aspirador. Com o martelo fora, o botão B serve para dar marretadas horizontais (para destruir os cenários) e o X serve para dar marretadas verticais (para destruir inimigos ou achatar os timmies). Com o martelo de fora, se carregarmos no direccional para baixo, Jack encolhe-se de tal forma dentro do seu capacete, ficando invulnerável ao dano sofrido, seja pelos cenários a serem destruídos, seja pelo contacto com inimigos. Alternar entre a posição de defesa, equipar o martelo e/ou o aspirador não é nada intuitivo e, apesar de Jack ser imortal, sempre que somos atingidos por destroços ou por inimigos apenas perdemos alguns timmies e alguns segundos importantes. Num jogo com timings muito apertados, toda esta confusão com os controlos é um problema. É que mesmo as animações das marretadas são algo demoradas e por vezes esses pequenos segundos fazem a diferença entre sofrer dano ou não.

De resto temos também um modo arcade e um battle, que são modos de jogo a pensar no multiplayer. Sinceramente não os experimentei, mas pelo que li no manual o battle é um modo de jogo competitivo onde os jogadores lutam entre si de forma a chegar à campaínha de final de nível o mais rápido possível. Já no arcade seria um modo cooperativo onde os jogadores teriam de trabalhar em conjunto para destruir um certo nível dentro do tempo limite.

Infelizmente a versão Saturn ficou aquém da Playstation, mesmo sendo um jogo 2D (e sejamos honestos, mesmo a versão PS1 não é nada por aí além)

A nível audiovisual também é um jogo muito simples, mas a versão Saturn é particularmente pobre. Os cenários são backgrounds estáticos e muito simples. Já a versão PS1 possui cenários um pouco mais detalhados e a destruição que vamos lançando é representada por várias partículas a serem espalhadas pelo ecrã. Aqui esses destroços ficam representados como blocos semi-transparentes no chão, o que é um efeito muito feio. É dos poucos jogos 2D em que a versão Playstation ficou bem superior, o que deve dar a entender que foi essa a versão principal em desenvolvimento. Os cenários até que são bastante diversificados, desde sucatas, cidades, fábricas, castelos assombrados, entre outros. Ocasionalmente também vamos vendo algumas cutscenes bem humoradas e sinceramente até que gostei das músicas, tendo na sua maioria um feeling bem electrónico.

Portanto este Trash It até é um jogo que tinha um certo potencial, mas os seus controlos desnecessariamente complicados e de certa forma o tempo apertado também ser por vezes um desafio algo injusto (até porque só podemos gravar o nosso progresso no jogo em certos momentos chave) tornam este jogo num produto medíocre. Os seus visuais, apesar de possuirem um certo charme cartoony, não são nada por aí além e esta versão Saturn ficou muito pior nesse campo, o que também não lhe abona nada a seu favor.

World Cup Striker (Super Nintendo)

A série Striker, produzida originalmente pela britânica Rage Software para computadores como o Amiga ou Atari ST em 1992, é possívelmente das séries de jogos de futebol mais confusas para analisar, devido aos seus diferentes nomes entre consolas, regiões e sequelas ou semi-sequelas que também sofrem do mesmo. Por exemplo, nas consolas da Sega tínhamos os Ultimate Soccer e depois o Striker, todos variantes do mesmo jogo de base. Na Super Nintendo, já cá trouxe o Eric Cantona Football Challenge, lançado com esse nome exclusivamente na França, conhecido como Striker no resto da Europa, World Soccer no Japão e World Soccer ’94: Road to Glory nos Estados Unidos. Este World Cup Striker, nome europeu e japonês, é conhecido nos Estados Unidos como Elite Soccer. O meu exemplar foi comprado numa feira de velharias no passado mês de Julho, tendo-me custado uns 5€.

Cartucho solto

Ora bem, este jogo foi lançado para coincidir com o campeonato do mundo de 1994, nos Estados Unidos, embora não possua uma licença oficial. Quer isto dizer que apenas teremos disponíveis para jogar as 32 selecções que participaram na competição, todas com jogadores com nomes muito parecidos aos reais, o que acaba por ser um corte quando comparado com o Striker anterior. A nível de modos de jogo, confesso que já não me recordo grande coisa da variedade que havia no primeiro Striker da SNES, mas teremos aqui as habituais partidas amigáveis e depois várias competições distintas, como o próprio campeonato do mundo, bem como diferentes torneios por eliminatórias que podem ser algo customizáveis, ou um modo “liga das nações” que funciona por pontos. Estes modos de jogo estão todos disponíveis também para serem jogados como futebol de salão. Treinar penálties ou situações de controlo de bola também podem ser exploradas através do modo de práctica, bem como temos também um editor de equipas se quiserem renomear os jogadores para os seus nomes reais, bem como as cores dos equipamentos.

Como habitual, teremos vários modos de jogo, desde partidas amigáveis, campeonatos e taças por eliminatórias

Mas o que interessa aqui é mesmo a jogabilidade e, tal como o Striker original, esta é bastante intensa, com os jogadores a poderem atravessar o campo de uma ponta à outra em meros segundos. A perspectiva mantém-se igual ao seu predecessor, com a câmara a posicionar-se em linha com ambas as balizas, mas numa perspectiva vista de cima, mas algo inclinada. Faz lembrar o Super Soccer nesse aspecto, mas muito, muito mais rápido e fluído.

Infelizmente no entanto, o número de selecções disponíveis é menor neste jogo

No que diz respeito aos audiovisuais, bom durante as partidas em si, esperem pela mesma qualidade que no primeiro Striker, pois o jogo usa o mesmo motor gráfico. Sempre que há uma falta, golo ou outra situação de maior perigo, surgem na parte inferior do ecrã algumas animações tal como existiam nos painéis luminosos da época. Um pequeno detalhe que achei interessante é o facto de, quando um jogador sofre amarelo, durante o resto da partida o mesmo terá um cartão amarelo a pairar sobre si, em vez do seu número. De resto, ainda nos gráficos, tendo sido este um jogo não oficialmente ligado ao campeonato do mundo de 1994, antes de cada partida vemos também umas fotos em baixa resolução dos estádios onde as mesmas irão decorrer, que suponho que tenham sido os estádios onde decorreu o campeonato do mundo. Já no que diz respeito ao som, nada de especial a apontar durante as partidas, onde apenas ouvimos o barulho do jogo, do árbitro e o ruído habitual do público. As músicas apenas existem nos menus e entre partidas, mas devo destacar a música que abre o jogo. É uma música electronica, que faz lembrar a dance music dos anos 90, mas com uma óptima qualidade de som nos seus instrumentos e também com clipes de voz, onde ouvimos uma voz feminina a cantar Striiiikeeeer, e outra masculina, mas mais discreta a cantar “World Cup“. Soa mesmo que usaram samples reais, o que se for verdade, ainda deve ter ocupado um bom espaço no cartucho.

O motor gráfico é o mesmo do Striker original, pelo que já sabem com o que contar.

Portanto este World Cup Striker é um jogo de futebol óptimo para quem gostar de jogos mais arcade e com uma jogabilidade mais frenética. Não adiciona muito, porém, ao primeiro Striker da SNES, pelo contrário, até lhe retiraram umas quantas equipas para aproximarem-se das selecções que disputaram o Mundial de 1994. Pelo que se calhar, o primeiro Striker acaba por ser uma melhor opção.

Ultimate Soccer (Sega Mega Drive)

Continuando pelas rapidinhas, o jogo que cá trago hoje é mais um de desporto para a Mega Drive. Na verdade é um jogo que tem que se lhe diga, pois é a adaptação para a Mega Drive do Striker da Rage Software, que saiu em diversas plataformas sob vários nomes diferentes, incluindo por Eric Cantona Football Challenge, para a Super Nintendo, só na França. O nome Ultimate Soccer também não vos deve ser muito estranho pois já o trouxe cá para a Game Gear. O cartucho foi-me oferecido por um vendedor de velharias, após lhe ter comprado outra coisa. Entrou na minha colecção algures durante o mês de Julho. Edit: Algures durante o mês de Março de 2018 comprei uma caixa e manual por 5€.

Jogo com caixa e manual em português

O jogo apresenta-nos vários modos de jogo, desde disputas amigáveis, passando por vários tipos de campeonatos e torneios, bem como treinar os penalties. Temos 64 selecções nacionais à nossa escolha e um grande número de opções a customizar. Desde os já habituais detalhes estratégicos de formação ou postura em campo, tipo de relvado, de vento, peso da bola, entre muitos outros. Há também a hipótese de se jogar futebol de salão, que pelo que me lembro, em 1993 era uma novidade, pelo menos na Mega Drive. De resto a jogabilidade é excelente, especialmente se definirmos o jogo para ter uma jogabilidade rápida, no ecrã de opções.

Apesar das pequenas sprites, os visuais do jogo estão bem conseguidos graças à sua fluidez

A câmara possui um ângulo de jogo interessante e que resulta bem. É o mesmo usado no já velhinho Super Soccer, onde vemos o jogo na perspectiva semi-aérea de uma das balizas. Os gráficos em si são bem conseguidos na minha opinião. As sprites dos jogadores não são lá muito grandes, mas estão bem detalhadas quanto baste e com a fluidez do jogo, acho que o resultado final foi bem agradável. Para além disso as músicas também são agradáveis, embora apenas ocorram durante os menus, não nas partidas em si.