Tempo de voltar ao PC para mais uma rapidinha a um clássico! Usando o mesmo motor gráfico do Quake 3, a id Software apenas supervisionou o desenvolvimento deste jogo, que ficou a cargo da Gray Matter. E é um dos FPS que mais gostei de jogar na sua altura, pois possui uma vertente single player bem mais interessante que o Quake III Arena alguma vez possuiu. O meu exemplar foi comprado há uns meses atrás, sinceramente não me recordo onde (talvez numa feira de velharias) nem quanto me custou mas terá sido certamente muito barato.
Jogo com caixa, manual e papelada
Ora eu referi que este artigo seria uma rapidinha pois já cá trouxe a versão PS2 no passado. É verdade que, apesar da versão PS2 incluir alguns níveis adicionais bem como um sistema de recompensas por encontrar tesouros escondidos, que não existem na versão PC, a nível visual fica muito aquém da versão PC. Para além disso, a versão PS2 não possui qualquer modo multiplayer, enquanto a versão PC sim. Mas apesar desta versão ter tido um modo multiplayer muito robusto, com modos de jogo baseado em objectivos e a existência de diferentes classes, que por sua vez possuem especializações distintas entre si, confesso que não o experimentei sequer. Ou então se o fiz, foi certamente há mais de 15 anos atrás, nalguma LAN party com amigos ou colegas de escola/faculdade, pelo que não me vou alongar nesse tema.
O balanço entre realismo e fantasia sempre foi algo que me agradou nos Wolfenstein!
De resto é um FPS muito divertido, que, tal como os restantes Wolfenstein (não contando com os originais pré-Wolf 3D) passa-se em plena Segunda Guerra Mundial, mas com um piscar de olho ao sobrenatural e ficção científica. Quer isto dizer que não só vamos combater usando armas reais daquela época, bem como explorar níveis bastante credíveis, mas também vamos encontrar criaturas sobrenaturais e outras armas experimentais ou soldados todos high tech. E é um FPS da velha guarda, onde podemos carregar um autêntico arsenal connosco e a vida vai-se regenerando ao consumir comida que esteja espalhada pelos níveis, ou usar medkits. Por vezes o jogo convida-nos também a ter uma jogabilidade mais furtiva, com recurso a armas silenciosas.
É então um grande clássico que sinceramente até que envelheceu muito bem! Foi um prazer voltar a jogá-lo ao fim de todos estes anos! Pena que a sua sequela directa não tenha sido tão boa, mas estou muito curioso para jogar os do The New Order em diante!
Vamos ficar agora com o Wolfenstein de 2009, um first person shooter que há muito queria ter arranjado no PC, mas cada vez mais é difícil fazê-lo por um bom preço. Isto porque com a id software a ter sido comprada pela Bethesda há uns tempos, os direitos deste videojogo ficaram algo perdidos entre a Bethesda e a Activision que o tinha publicado originalmente. Mas como o jogo em si foi um fracasso comercial, ninguém se quis dar ao trabalho de o relançar. No PC o jogo foi retirado do Steam e não houve qualquer relançamento em formato físico também, pelo que os que ainda andam em circulação estão cada vez mais caros. A solução foi antes procurar um exemplar da PS3 que andam sempre baratinhos, muitas vezes por menos de 5€. O meu exemplar em concreto veio da Cash Converters por 5€ algures no ano passado.
Jogo com caixa e manual
Este jogo volta a colocar-nos, claro, no papel de BJ Blazkowicz para dar cabo de mais uns quantos Nazis. A cutscene inicial mostra BJ Blazkowicz a sabotar um navio nazi que se preparava para lançar um poderoso míssil com destino à cidade de Londres. Pelo meio do conflito descobre um medalhão misterioso que lhe dá poderes especiais. Depois de destruir o navio, Blazkowicz é chamado pelos seus superiores que traçam as origens desse medalhão como sendo o mítico medalhão de Thule e enviam-no para a cidade de alemã de Isenstadt, onde a Divisão Paranormal dos Nazis estaria a investigar cristais mágicos que melhoram as suas capacidades. Quando chegamos a Isenstadt vamos ser recebidos pela resistência local, mas também iremos encontrar os russos da sociedade secreta Golden Dawn, que também investigava os poderes do medalhão de Thule e nos vão dando algumas missões para cumprir.
Este é um jogo open world, pelo que poderemos interagir com vários NPCs. Pena que a maior parte não tenha nada de jeito para dizer.
Este Wolfenstein é em parte um FPS da velha guarda, na medida em que poderemos manter equipadas todas as armas que encontramos e, tal como habitual na série Wolfenstein, estas vão sendo um misto de armas reais do tempo da segunda guerra mundial, como outras fictícias e experimentais do exército Nazi. Mas também temos uns quantos toques de FPS moderno, como a vida a regenerar automaticamente segundos depois de não sofrer dano e este é também um jogo open world, na medida que poderemos explorar livremente a cidade de Isenstadt, entrar em edifícios para procurar segredos, combater nazis nas ruas e chegar aos pontos de acesso para as diferentes missões que decorrem em mapas separados. No que diz respeito às mecânicas de jogo e controlos, nada de especial a apontar, o esquema de controlo é o standard em jogos deste género. Só me chateou mesmo a parte das granadas, pois não temos nenhuma indicação visual de onde as mesmas irão cair e muitas vezes acabamos por desperdiçar granadas por não cairem onde queremos. Por outro lado, os Nazis para além de terem muita força de braços ao atirar granadas através de largas dezenas de metros nalgumas vezes, caem sempre pertinho de nós. Felizmente que se formos rápidos temos também a hipótese de as atirar de volta.
Espalhados ao longo dos mapas, para além de dinheiro existem também documentos que podemos ler e descobrir um pouco mais da história
Mas a principal mecânica de jogo aqui anda mesmo à volta do medalhão de Thule e dos diferentes poderes mágicos que nos confere. Inicialmente o único poder que temos é a capacidade de entrar no veil, uma dimensão paralela que nos deixa ligeiramente mais rápidos, desbloqueia algumas passagens secretas bem como nos dá uma espécie de visão nocturna, que salienta a localização dos inimigos. Mas à medida que vamos progredindo no jogo iremos desbloquear novos poderes como o Mire que abranda tudo à nossa volta durante uns segundos, um escudo capaz de repelir todos os projécteis que nos atiram ou o empower, um poder que melhora o dano infligido pelas nossas armas, bem como nos dá a habilidade dos nossos projécteis atravessarem escudos inimigos. Não podemos é usar estes poderes durante muito tempo, pois sempre que os activemos temos uma barra de energia que se vai esvaziando ao fim de algum tempo e depois esta vai-se regenerando muito lentamente. Vamos tendo no entanto, espalhados pelo mapas, vários pontos de energia onde o medalhão pode ser recarregado.
No mercado negro poderemos comprar upgrades para as armas. A mira telescópica é um must!
O mercado negro, espalhado ao longo de Isenstadt, é também um ponto de referência, onde poderemos comprar upgrades para as nossas armas e também para o medalhão de Thule. O jogo avisa-nos logo para termos atenção aos upgrades que compramos pois não teremos dinheiro para os comprar todos. O dinheiro, para além do que vamos ganhando ao cumprir missões, está espalhado ao longo dos mapas, muitas vezes bem escondido. Certos upgrades, como a munição extra para as metralhadoras MP40 e MP43, a mira telescópica para a rifle, ou os upgrades para o medalhão de Thule são mesmo muito importantes! Estes vão sendo desbloqueados à medida que também vamos encontrando documentos de inteligência ao longo dos mapas, ou os tomes of power para os upgrades do medalhão.
Usar os poderes do medalhão dá muito jeito nos combates mais complicados
Graficamente é um jogo algo simples. Com uma versão melhorada do mesmo motor gráfico do Doom 3, que por sua vez já tinha sido desenvolvido na geração anterior, não esperem por gráficos super bem detalhados, mas cumprem bem o seu papel. No entanto, como um jogo open world deixa muito a desejar. É certo que é um jogo que decorre em plena guerra, mas atravessar a cidade de uma ponta à outra acaba sempre por ser um sacrifício em vez de um prazer. A cidade não é muito apelativa e a única coisa que vemos nas ruas são soldados inimigos e ocasionalmente alguns membros da resistência que nos auxiliam nos combates (mas muito pouco). Já no que diz respeito ao som, a banda sonora possui aquelas músicas orquestrais típicas dos Medal of Honor e Call of Duty da época, o que num jogo como Wolfenstein, bem menos sério e realista, acaba por não cair tão bem. O voice acting não é nada de especial embora ainda se ouçam aqui e ali algumas referências ao Wolfenstein 3D, como os soldados que gritam “mein leben” quando morrem, o que achei interessante.
Ocasionalmente teremos também alguns bosses para derrotar
Portanto este Wolfenstein até que é um first person shooter com potencial principalmente pelas mecânicas de jogo introduzidas pelo medalhão de Thule, mas a sua implementação não foi de todo a melhor. A experiência como um todo acaba por ser bastante aborrecida infelizmente. E nem sequer falei do multiplayer pois já não está disponível de todo. Felizmente, os Wolfensteins que lhe seguiram, a começar pelo New Order, parecem-me estar muito bons!
Voltando à Nintendo 64, ficamos agora com o Doom 64 que, ao contrário de todas as outras adaptações que haviam saído para outros sistemas até então, não é uma conversão do clássico mas sim um jogo inteiramente novo. Produzido pela Midway, este é um FPS bastante competente para a Nintendo 64, tanto que, mesmo após algumas conversões feitas por fãs para o PC, acabou mesmo por sair uma conversão oficial para todos os sistemas actuais. O meu exemplar foi no entanto comprado como new old stock de uma loja no Porto, algures no final de 2015, tendo-me custado uns 5€.
Jogo com caixa, manual e papelada
A história decorre depois dos eventos de Doom, Doom II e respectivas expansões (Ultimate e Final Doom), onde o desgraçado do mesmo space marine é enviado para uma outra base espacial da UAC para investigar uma nova investida demoníaca. Eventualmente lá acabamos por voltar ao Inferno e defrontar o/a líder desta nova ameaça. Pelo meio, deixaremos centenas de cadáveres de zombies e outras criaturas demonícas que se atravessam no nosso caminho!
Os controlos são relativamente simples visto que apesar deste ser um novo jogo do Doom, segue na mesma as suas mecânicas básicas, onde não poderemos olhar para cima ou para baixo, bastanto apontar a arma na direcção dos inimigos que eventualmente lhes acertamos, estejam eles acima ou abaixo de nós. Portanto o analógico ou d-pad serve para movimentar a personagem, com o botão Z para disparar. Os botões A e B servem para alternar por entre as diferentes armas que vamos equipando, enquanto que os botões C servem para funcionalidades diversas como abrir o mapa, correr, abrir portas ou activar o strafing. Os gatilhos L e R também servem para strafing para a esquerda ou direita o que já não dá tanto jeito pois não temos uma terceira mão para agarrar na parte central do comando e disparar.
Estes binóculos dão um jeitaço nalguns níveis!
De resto contem com o Doom clássico, os mesmos inimigos (com uma ou outra omissão e um ou outro inimigo novo), os mesmos itens, power ups e armas, sendo que temos uma arma nova que dispara raios laser e usa as mesmas munições da Plasma Rifle e BFG-9000. É novamente um FPS intenso, onde iremos ter dezenas de inimigos para dizimar e níveis algo labirínticos, repletos de passagens secretas, que nos obrigam a uma exploração cuidada e procurar por chaves e interruptores ou alavancas para desbloquear novas áreas e progredir. Teremos também uns quantos níveis secretos para descobrir!
Velhos conhecidos, novas caras!
A nível de audiovisuais, esta é sem dúvida a melhor das surpresas. Os níveis, para além de serem inteiramente novos, possuem novas texturas de maior resolução, uma geometria mais complexa (até porque os cenários são todos renderizados como polígonos) e os inimigos, apesar de serem sprites em 2D na mesma, são sprites de muito melhor qualidade, tendo sido renderizadas em 3D e depois convertidas em imagens 2D que cobrem vários ângulos. Melhores efeitos de luz e nevoeiro são outras das vantagens ghráficas deste novo jogo. O único problema a meu ver está mesmo no facto de o jogo ser extremamente escuro, em especial nalguns níveis do Inferno. Coloquem a luminosidade no máximo, vai ser preciso! Os efeitos sonoros são muito semelhantes e competentes, já as músicas levam-nos numa direcção diferente do original PC. Enquanto que nesse as músicas eram MIDIs bem rock e metal, repletos de alguns riffs de guitarra orelhudos, aqui as músicas remetem-se para temas bem mais sinistros e ambientais. Resultam bem, sem dúvida. O jogo fica bem mais tenso quando vamos explorar os níveis às escuras, mas também gosto da vertente mais rock do original.
Só para terem uma noção do quão escuro este jogo pode ser!
Portanto temos aqui uma adaptação do Doom bastante surpreendente, mantendo toda a sua identidade dos clássicos, não só nas mecânicas de jogo como nos inimigos, armas e itens que poderemos usar, mas também surpreende bastante pela seu conteúdo inédito e superioridade gráfica quando comparando com as outras versões do clássico que haviam sido lançadas até então. Ficou a faltar foi um modo multiplayer e o facto de alguns níveis serem desnecessariamente escuros.
Poucos meses antes do Quake II ter saído para a Playstation, numa conversão que achei excelente tendo em conta as limitações de hardware da máquina da Sony, quando a versão PC demonstrava o estado da arte em gráficos 3D, a versão Nintendo 64 foi também lançada. E tal como a versão Playstation, é também uma versão tecnicamente inferior à original, mas não deixa de ser impressionante pois usa muito bem as capacidades da Nintendo 64, principalmente se activarmos o Expansion Pack com a sua memória adicional. O meu exemplar foi comprado a um amigo meu em Outubro do ano passado, tendo-me custado uns 5€ se bem me recordo.
Apenas cartucho
A história é idêntica ao original onde controlarmos um space marine na luta pela sobrevivência da raça humana, perante a ameaça dos Stroggs, uma avançada civilização alienígena. Alguns dos níveis são adaptados do original PC (e suas expansões), enquanto outros foram desenvolvidos especificamente para a Nintendo 64. No que diz respeito aos controlos, por defeito o jogo assume um esquema algo parecido aos habituais nos FPS de hoje em dia, com os botões C a servir para nos movermos e o analógico para controlar a câmara. É ao contrário do que temos hoje em dia, pelo que irá custar um pouco a desabituar velhos hábitos. De resto, o botão Z serve de gatilho, enquanto os A e B servem para alternar entre as armas disponíveis no inventário. Existem outros presets de controlo, mas em FPS deste género recomendo vivamente que usem o poder da emulação, isto porque existe um plugin de controlos muito interessante para o emulador Project 64, que permitem jogar este, e outros FPS com um esquema WASD+Rato, o que é bem mais agradável. De resto, para além da vertente singleplayer temos também o multiplayer, o que no caso desta versão Nintendo 64 resume-se a partidas em split screen com suporte até 4 jogadores em simultâneo, com variantes do deathmatch e capture the flag mas confesso que nunca cheguei a experimentar estes modos de jogo.
As texturas são óptimas para um jogo da Nintendo 64, embora longe da qualidade das originais de PC
No que diz respeito aos audiovisuais, esta é então uma adaptação que achei surpreendente. Os inimigos são modelos poligonais bem detalhados e os níveis, apesar de possuirem texturas de menor resolução como seria esperado numa Nintendo 64, estas são mais fieis ao original do que a versão Playstation, que por sua vez possui texturas melhores, com maior resolução, no entanto algo diferentes do original. De resto o jogo mantém-se num ritmo frenético tal como o original de PC e isso é o mais importante. Já no que diz respeito à música, enquanto as versões PC e PS1 possuíam uma banda sonora muito à base do heavy metal, o que se adequa perfeitamente ao ritmo de jogo e também à imagem dos seus cenários, esta versão Nintendo 64 traz uma banda sonora mais contida, com temas ambientais, um pouco como no primeiro Quake para o PC. Mas ali tínhamos uma banda sonora composta por Trent Reznor dos Nine Inch Nails, aqui a qualidade não é a mesma.
O jogo mantém o seu ritmo frenético e ultraviolento. Ainda bem que assim é!
No fim de contas, apesar de a versão PC ser largamente superior em todos os aspectos, devo dizer que fiquei agradavelmente surpreendido com as conversões que este clássico recebeu para as consolas da sua época. Tanto a versão Playstation como esta versão Nintendo 64 são FPS de óptima qualidade em ambas as plataformas, mantendo uma jogabilidade frenética, fluída e óptimos visuais tendo em conta as limitações de cada plataforma.
Continuando pelas rapidinhas, hoje trago-vos cá um breve artigo sobre a conversão do DOOM para a primeira Playstation. Ah, o Doom, o jogo que oficialmente ou não já foi convertido para a maioria das plataformas possíveis e imaginárias. Um dia que façam uma torradeira com ecrã e teclado, garantidamente alguém vai meter lá o Doom a bombar! Este meu exemplar foi comprado algures durante o mês passado numa das minhas idas às feiras de velharias aqui da zona. Custou-me 2€, embora infelizmente seja a versão Platinum.
Jogo com caixa e manual, versão Platinum
Felizmente a versão para a PS1 até que é uma conversão bem competente dos originais para PC. Dos 28 níveis originais para PC, temos aqui 23 (se bem que são as mesmas versões modificadas como vimos no Doom para a Atari Jaguar), do Ultimate Doom temos 4 níveis e ainda temos 23 níveis do Doom II, para além de uma série de níveis exclusivos para as consolas, formando 59 níveis no total. Nada mau! Para além do single player que já nos irá gastar várias horas de vida, temos também multiplayer para 2 jogadores, na forma de deathmatch, ou o modo campanha em formato cooperativo. Mas não há cá split screens, temos de usar o cabo série que liga duas consolas entre si, duas televisões e dois CDs com o jogo! Não é lá muito práctico, mas sempre tive curiosidade em montar um setup destes.
OH SNAP!
A nível técnico é uma versão competente. Na minha opinião a PS1 está mais que capacitada para correr uma conversão 100% fiel do Doom, mas as texturas estão ligeiramente inferiores, talvez por o jogo ser uma mescla de 2D e 3D. Por outro lado, temos melhores efeitos de luz e banda sonora em formato CD-audio. Sobre a música, esta é muito mais ambiental, o que contribui para uma atmosfera de jogo sempre tensa, e que até se adequa bem ao jogo. No entanto tenho saudades das guitarradas MIDI da versão PC!
O Inferno é sempre um sítio agradável para se passar férias
Portanto esta conversão do DOOM até que está bem competente, embora eu não me desfaça do meu Doom Collector’s Edition por nada deste mundo. Vale pelos níveis extra, pela banda sonora aterradora, pelo strafing nos botões de cabeceira, mas no fim do dia acabo sempre por preferir jogar Doom no PC. Para algo realmente diferente temos o Doom 64, mas um dia ainda chego lá.