Leisure Suit Larry: Box Office Bust (PC)

Depois do decepcionante, porém com algum potencial, LSL Magna Cum Laude, a Vivendi ainda possuia planos para desenvolver mais um jogo da série, com Larry Lovage, sobrinho de Larry Laffer, como protagonista. Desenvolvido pelos britânicos da Team 17, os mesmos por detrás da famosa franchise dos Worms, este Box Office Bust acabou por sofrer vários atrasos na sua produção e, com a  própria Vivendi em maus lençóis, o que sobrou do seu desenvolvimento acabou por ser adquirido pela também britânica Codemasters. O jogo acabou mesmo por sair em 2009 para o PC, PS3 e X360, cujo meu exemplar acabou por ser comprado algures em 2012 na Game do Maiashopping, creio que por menos de 3€.

Jogo com caixa e manual

Tal como referido acima, este Box Office Bust coloca-nos novamente com Larry Lovage, sobrinho de Larry Laffer como protagonista. E desta vez é o próprio Laffer que nos incumbe de uma importante missão: trabalhar à paisana nos seus estúdios cinematográficos de forma a apanhar uma toupeira, que planeia sabotar o estúdio para dar vantagem à sua concorrência do outro lado da rua, os estúdios Big Anus. Sim, tal como todos os outros Larry este também possui imenso innuendo e referências sexuais. Mas enquanto os clássicos faziam-no de forma algo inocente, o Magna Cum Laude já era demasiado grosseiro, mas ainda com piada, este Box Office Bust é apenas grosseiro. Os diálogos continuam tão parvos como no Magna Cum Laude, mas aqui acho que se esforçam demasiado para a pouca piada que acabam por ter.

À esquerda, Larry Laffer, nada a ver com o original

Mas se a história não é nada de especial, ao menos que a jogabilidade fosse melhor, o que infelizmente não é o caso. O Magna Cum Laude já se tinha desviado bastante da fórmula dos LSL clássicos, mas o seu foco em mini-jogos (muitos deles maus) não o favoreceu. Aqui quiseram representar o jogo como uma espécie de open world, onde poderemos navegar pelo estúdio e ir completando algumas missões à medida que os seus ícones fossem surgindo no mapa do jogo. Infelizmente os controlos e as físicas são terríveis. Muitas missões são relativamente simples, ao incumbir-nos de tarefas típicas de um moço de recados ao transportar ou coleccionar objectos espalhados pelos cenários. Mas muitas destas missões obrigam-nos também a passar alguns desafios de platforming e apesar de Larry poder saltar, duplo salto, e saltar entre paredes à lá Ninja Gaiden, a implementação dos controlos deixa muito a desejar. Eventualmente teremos também de combater alguns inimigos e aqui o sistema de combate uma vez mais é completamente atroz. Mais lá para a frente teremos também alguns segmentos de shooting, e estes apesar de maus, já são um nadinha mais agradáveis.

A ideia de um jogo de acção/aventura open world nem me parece tão descabida, mas a jogabilidade acabou por ficar horrível

Ocasionalmente teremos alguns mini-jogos para participar, muitos deles envolvem QTEs mas, no caso da versão PC, todos os botões que surgem no ecrã são B1, B2, B3 e por aí fora, o que nos obriga a memorizar qual foi o mapeamento de botões que tenhamos configurado. Creio que o mini jogo mais interessante é o de realizar a parte final de alguns filmes, onde teremos de estar especialmente atentos ao diálogo e seleccionar uma de três câmaras disponíveis que melhor representem a acção. Muitas vezes apanhamos coisas estranhas a acontecer em background e, por muito tentador que seja mantê-las no filme, temos mesmo de o evitar fazer.

Ocasionalmente teremos de realizar alguns trechos de filmes, um mini jogo até que divertido

No que diz respeito aos audiovisuais, graficamente é um jogo que possui cenários simples, com texturas limpas, algo cartoony até, mas bem eficazes. É possivelmente o melhor que posso tirar daqui, pois os estúdios de Laffer são bastante diversos, com edifícios com diferentes propósitos e iremos inclusivamente sonhar com alguns filmes, sendo transportados para um Western, um filme de terror e um Titanic, o que acaba por dar uma maior variedade nos cenários a explorar. Por outro lado, quando olhamos para as personagens, quer para as mulheres que teoricamente deveriam ser bem sexy, quer para os homens, todos possuem caras e proporções horríveis, mesmo com o aspecto cartoon que o jogo tenta incutir. Até o próprio Larry Laffer não tem rigorosamente nada a ver com o seu visual clássico. O voice acting até que é bem competente, embora tal como já referi acima a narrativa deixa muito a desejar. O ponto mais positivo disto é mesmo a personagem do actor Damone Le Coque ser protagonizada pelo mesmo actor que dá a voz a Joe Swanson, o polícia paraplégico de Family Guy.

Neste Box Office Bust não há nudez. E sinceramente ainda bem pois todas as personagens são horríveis.

Portanto este LSL Box Office Lust é de facto um mau jogo que merece todas as más críticas que recebeu. Percebo o porquê da Codemasters o querer lançar pois o nome de Leisure Suit Larry ainda era algo popular, mas também percebo porque é que o jogo baixou tanto de preço e tão rapidamente. A ideia de ser um jogo de acção/aventura com mecânicas de open world nem é assim tão descabida quanto isso (seria bem preferível aos mini jogos chatos de Magna Cum Laude), mas a sua implementação foi simplesmente péssima. Certamente que foi mais um jogo inacabado a sair para o mercado.

Brian Lara Cricket (Sega Mega Drive)

Quando fundei este blog, a minha ideia sempre foi a de documentar os jogos que iam entrando na minha colecção, à medida que os fosse jogando. O texto poderia ser longo, bem como apenas meras linhas, embora nunca tenha escrito tão pouco a menos que o artigo em si fosse de alguma versão/conversão de algo que já cá tenha trazido anteriormente. Com este Brian Lara Cricket apetece-me mesmo resumir “Eu não percebo nada deste desporto, mas tecnicamente até que é um jogo bonito”. Na altura era muito mais selectivo com os jogos que comprava, portanto nunca me passaria pela cabeça em comprar um jogo de cricket, ou outros desportos mais estranhos para nós portugueses, como futebol americano, basebol ou rugby. Actualmente vejo as coisas de forma diferente, talvez até por a oferta ser muito menor. Para algumas consolas que me digam mais, como é o caso das Sega e retro-Nintendo, se me aparecer algo à frente barato o suficiente, adiciono à colecção. Continuo sem a pretensão de fazer um fullset, mas para certos sistemas deixei de ser tão selectivo. Foi o que aconteceu com este Brian Lara Cricket, que veio junto de um bundle de vários jogos de Mega Drive que comprei algures no mês atrás.

Jogo com caixa e manual

Pelo pouco que percebi do cricket, possui algumas semelhanças com o baseball, na medida em que alguém lança uma bola, e outro jogador com um taco esquisito tem de lhe acertar. Enquanto a bola vai no ar, dois jogadores da mesma equipa correm entre si, trocando de posição. Quando alguém agarra a bola, terá de a atirar de volta para essa àrea principal de jogo, onde se houver alguém dos que estavam a correr, fora das suas posições, contará como pontos da equipa adversária. Por outro lado, para quem atirar a bola, se conseguirem atingir a estrutura de madeira que fica atrás dos batters, também se ganha qualquer coisa. Certamente que existirão mais regras, mas confesso que não tive a paciência necessária para aprender mais.

Graficamente o jogo até que é bem detalhado… o desporto é que é mesmo desinteressante.

Do ponto de vista técnico, no entanto, pareceu-me ser um jogo muito bem conseguido, em particular no foco que é dado na parte dos lançamentos da bola. Aí vemos os jogadores bem detalhados e animados! No que diz respeito aos menus e interfaces com o jogador, as coisas também são visualmente agradáveis e funcionais. Nada a apontar aos efeitos sonoros, e as músicas, que habitualmente apenas ocorrem nos menus e afins, não são memoráveis, mas não deixam de ser agradáveis.

Portanto este Brian Lara Cricket obrigou-me a perceber um bocadinho mais do desporto, mas sinceramente não me deixou com vontade de o explorar mais. Pelo que se um dia apanhar o Brian Lara Cricket 96 baratinho, não me estou a ver a escrever um artigo mais elaborado que este.

Super Skidmarks (Sega Mega Drive)

Continuando pelas rapidinhas e visitando uma vez mais a Mega Drive, hoje trago-vos cá mais um clássico publicado pela Codemasters, se bem com as suas origens nos sistemas Commodore Amiga. Super Skidmarks é mais um jogo de corridas um pouco similar ao Micromachines, desta vez com uma perspectiva isométrica e os circuitos off-road, repletos de curvas apertadas, rampas e cruzamentos letais. O meu exemplar foi comprado no passado mês de Outubro, na loja PlaynPlay de Almada, creio que por 15€.

Jogo com caixas e manual

Inicialmente podemos optar por entre o modo campeonato e o match race, onde neste último podemos jogar corridas amigáveis seja contra o CPU, ou contra mais amigos, até um total de 4 graças ao J-Cart. Aqui o jogo permite-nos jogar em split screen dividido até 4 ecrãs, o que numa Mega Drive é bastante impressionante. Mas voltando ao single player, aqui teremos vários conjuntos de circuitos para concorrer, onde cada conjunto passa-se em diferentes climas e com veículos próprios. Temos 6 veículos em cada pista, sendo que nas primeiras 3 corridas temos de obrigatoriamente ficar nos primeiros 4 lugares, enquanto que nas restantes somos obrigados a terminar sempre em primeiro lugar. No fim de contas, ganha quem tiver mais pontos! Após vencer o modo campeonato nas 3 localidades (floresta, praia, neve, deserto), desbloqueamos o modo Pro, onde os oponentes são mais ferozes. Completando o modo campeonato na dificuldade Pro, acabamos também por desbloquear outros modos de jogo, como o Acid Grand Prix, ou o Bovine Warriors, que consistem numa série de pistas remixed onde conduzimos carros de Fórmula 1 ou vacas com rodas. Sim, as tais que aparecem na capa do jogo!

Super Skidmarks apresenta uma série de circuitos todo-o-terreno com várias rampas, inclinações e saltos

A nível de jogabilidade sinceramente não gosto tanto deste jogo quando os Micro Machines, as coisas ficam frenéticas muito rapidamente com 6 carros no ecrã e é fácil perdermos o fio à meada do que está a acontecer no ecrã e depois será muito difícil de recuperar. Alguns circuitos também acabam por se tornar bastante confusos, com vários 8 e curvas apertadas, nem sempre é fácil, no meio de toda a confusão, saber qual o caminho certo a tomar. Mas deve ser tudo uma questão de práctica, creio. Os Micro Machines joguei bastante nos anos 90, tanto sozinho como com amigos, este Super Skidmarks não teve a mesma sorte. Tem tudo para ser um jogo multiplayer de luxo, até porque no início todos estarão tão confusos quanto nós!

A dificuldade é imperdoável, não é nada incomum terminar em último lugar

A nível audiovisual, o jogo possui músicas rock apenas nos menus e entre corridas, sendo que durante as mesmas, apenas ouvimos o rugido dos motores e buzinas, algo que numa consola como a Mega Drive deixa um pouco a desejar, mas não tem mal. Os níveis em si são divididos entre temáticas como a floresta, praia, neve e deserto, sendo que os mesmos estão repletos de vários relevos como lombas, rampas e curvas inclinadas, algo que não é tão notório na versão Mega Drive como no original de Amiga. As skidmarks, marcas deixadas pelos pneus nos circuitos, eram algo também presente no original, mas ausentes nesta conversão. Ainda assim, não deixa de ser tecnicamente um jogo impressionante, quanto mais não seja pela possibilidade do multiplayer em splitscreen dividido em 4 ecrãs, algo que nunca tinha visto numa Mega Drive.

Micro Machines Military (Sega Mega Drive)

Continuando pela Mega Drive e pelas rapidinhas, ficamos agora com o último videojogo da série Micro Machines a ser desenvolvido com base nos sistemas 16 bit. Sendo um lançamento exclusivo europeu, este Micro Machines Military, tal como o nome indica, incide principalmente em corridas com veículos militares. O meu exemplar foi comprado algures em Abril numa ida a Paris em trabalho, onde lá consegui visitar as famosas lojas de Boulevard Voltaire. Custou-me 15€.

Jogo com caixa e manual

A nível de jogabilidade não há muita coisa que mude, a não ser que agora todos os veículos podem usar armas. De resto, é um jogo altamente viciante, especialmente jogado em multiplayer, algo que, com a introdução do J-Cart (duas portas para ligar comandos extra no próprio cartucho), podemos jogar partidas não só até 4 jogadores, mas sim 8 se todos partilharem um comando. Sempre achei um pouco inconveniente partilhar o comando desta forma, mas não deixa de ser uma ideia interessante.

Como sempre teremos vários obstáculos para contornar

Infelizmente no entanto temos menos modos de jogo que nos títulos anteriores. Se jogarmos sozinhos temos o challenge race, onde teremos uma série de circuitos para explorar sendo que temos de ficar constantemente nas primeiras posições para avançar. Temos também o time trial, onde temos um tempo limite para percorrer 3 voltas em cada circuito. Um novo modo de jogo é o Arena, onde temos uma arena que preenche um ecrã inteiro e temos de atirar os oponentes para fora da arena, sobrevivendo um certo limite de tempo. Depois temos as versões “Pro” destes mesmos modos de jogo, onde os circuitos possuem agora mais obstáculos e os oponentes não dão tréguas. Fica a faltar o modo liga do jogo anterior, por exemplo! As opções multiplayer oferecem também variantes destes modos de jogo no single player.

Bom a cozinha não é propriamente um cenário de guerra, mas é um clássico em Micro Machines

Graficamente é um jogo muito bem detalhado, embora já não hada muito a dizer pois a Codemasters acertou em cheio logo no primeiro jogo, depois foi só acrescentar alguma variedade ao longo das sequelas. Aqui temos uma vez mais circuitos montados em divisões da casa, no quintal, na oficina de alguém, onde os objectos do dia-a-dia são parte importante nas corridas, servindo de obstáculos ou mesmo para demarcar os circuitos. As músicas são também bastante agradáveis.

Portanto este é mais um óptimo Micro Machines, com uma jogabilidade bastante divertida, e agora podemos inclusivamente disparar projécteis contra os nossos adversários, para apimentar ainda mais as coisas! Ainda assim nota-se perfeitamente que a fórmula já estava a ficar algo gasta nos 16 bit, pois este jogo possui muito menos pistas e modos de jogo que os seus antecessores.

Micro Machines Turbo Tournament 96 (Sega Mega Drive)

A saga Micro Machines, apesar de ter tido um início de vida conturbado na NES, com um lançamento não oficial que gerou alguma polémica nos Estados Unidos, foi na Europa e nas 16bit que a série viu mais sucesso. Só a Mega Drive recebeu 4 jogos diferentes, alguns exclusivos em solo europeu, como é o caso deste Turbo Tournament 96. Mas na verdade este Turbo Tournament 96 não é um jogo inteiramente novo, mas uma versão melhorada do Micro Machines 2: Turbo Tournament. Aqui temos novas pistas, outras pistas actualizadas, novos modos de jogo e um editor de pistas que anteriormente só estava disponível na versão MS-DOS do Micro Machines 2. O meu exemplar veio do Reino Unido, algures no mês de Maio e custou-me algo em torno dos 10€.

Jogo com caixa e manual

A nível de modos de jogo, se jogarmos sozinhos temos os seguintes: challenge – aquele modo de jogo mais tradicional onde vamos competir numa série de circuitos e o objectivo é finalizar nos 2 lugares cimeiros para avançar para o seguinte. Caso contrário perdemos uma vida e somos convidados a tentar novamente. Se por outro lado conseguirmos chegar em primeiro 3 vezes seguidas somos presenteados com um nível bónus onde poderemos ganhar uma vida extra se formos bem sucedidos. O Head-to-Head é outro dos clássicos do multiplayer mas também pode ser jogado sozinho. Aqui temos apenas 2 carros em pista e o objectivo é deixar o carro adversário para trás (fora do alcance da câmara) um certo número de vezes. Temos também o time trial que conforme o nome indica somos obrigados a completar os circuitos dentro de um tempo limite (e conhecer os atalhos ajuda e muito!). por fim temos também o League Mode, que são pequenos campeonatos de corridas por pontos e ganha quem tiver mais pontos no final. Por fim, podemos rejogar todos estes modos de jogo no modo Pro – um nível de dificuldade superior com circuitos mais sinuosos e repletos de obstáculos.

Os menus são bem detalhados e intuitivos como habitual

Como habitual, a grande piada do jogo está mesmo no multiplayer que, recorrendo à tecnologia J-Cart, podemos ter 4 comandos ligados à Mega Drive em simultâneo sem recorrer a hardware adicional. Para além disso, é possível ainda extender o número de jogadores para 8, sendo que cada jogador partilha metade de um comando da Mega Drive. Sinceramente nunca gostei muito dos controlos nesta versão, pois um jogador tem o D-Pad, o outro tem os botões A, B e C para controlar o seu veículo. Entre 1 a 4 jogadores, temos os mesmos modos de jogo da vertente single player, se bem que para 4 jogadores podemos também jogar com equipas de 2. Para 8 jogadores temos o modo torneio mas sinceramente nunca o experimentei.

As corridas são sempre feitas em locais inusitados como a cozinha, a banheira ou o jardim

Graficamente é um jogo excelente e bastante colorido. Sempre achei piada ao conceito de pistas improvisadas em qualquer divisão da casa ou mesmo nos exteriores, como os jardins ou praias e aqui mantemos o conceito. Desde corridas de barcos em torno de uma banheira, ou carros a correrem nas secretárias da escola, no cimento da garagem e com os objectos normais a esses ambientes a servirem de obstáculos, ou fazer mesmo parte integrante do circuito, como réguas a servirem de pontes entre as mesas dos alunos. Temos pistas com muitos obstáculos, mas já não são só os buracos que nos preocupam. Agora temos circuitos em cima de mesas de carpinteiros ou oficinas, cheias de ferramenta a trabalhar que nos destrói os carros se lá embarramos. Ou pistas no exterior com outros obstáculos naturais, como vento, pequenos tornados, ou mesmo a água do mar que por vezes se atravessa na pista. Portanto há aqui uma maior variedade de cenários e obstáculos, o que me agrada bastante. Creio que são mais de 80 pistas ao todo e ainda temos o editor de pistas que nos permite criar as nossas! Por outro lado nada a apontar aso efeitos sonoros e as músicas são também muito agradáveis.

Pelo menos numa das pistas a câmara está bastante distante, o que para mim é novidade

Portanto este Micro Machines 96 acaba por ser mais uma entrada bem sólida na série. É bastante desafiante se o jogarmos sozinhos, pois temos de conhecer bem as pistas onde corremos, os seus perigos e preferencialmente os seus atalhos para ganhar uma vantagem competitiva. Mas jogando com amigos, o divertimento é ainda maior por todo o caos que podemos causar!