Sensible Soccer (Sega Game Gear)

201396_frontUltimamente o tempo para jogar e escrever não tem sido muito, pelo que lá vai ter de ser mais uma rapidinha, novamente com um jogo de futebol para a Game Gear. E a escolha de hoje recai na conversão de um dos jogos de futebol mais famosos da década de 90, o Sensible Soccer, desenvolvido originalmente pela Sensible Software para o Commodore Amiga. Inspirado por outros jogos como Kick Off, Sensible Soccer mantinha uma perspectiva aérea, embora mais abrangente, e uma jogabilidade relativamente simples, mas frenética, sendo um jogo excelente para o multiplayer com amigos. Como esta versão se saiu? Já veremos. O meu exemplar veio de um bundle que comprei recentemente na feira da Vandoma no Porto por 5€ que continha vários jogos. Ficou-me muito barato assim sendo.

Apenas o cartucho, mais uma vez
Apenas o cartucho, mais uma vez

O Sensible Soccer possuía uma jogabilidade frenética, onde com um botão apenas se fazia tudo. Correr com a bola era uma arte e o botão de chuto era usado tanto para fazer passes como remates, com a intensidade do remate a variar mediante o tempo aplicado na tecla. O aftertouch, a capacidade de controlar a curvatura da bola, foi também modificado, sendo possível também controlar a altura ao usar as diagonais do d-pad. Nesta versão modificaram ligeiramente os controlos para haver um botão de passe e outro de remate, mas dá para alterar nas opções para manter os controlos fiéis ao original se assim entenderem. De resto a outra coisa boa deste Sensible Soccer é a grande variedade e customização de modos de jogo e de equipas. A começar pelas equipas temos 40 selecções, incluindo Portugal, e 64 clubes, incluindo o meu FC Porto, o que só por si já é de louvar. No que diz respeito a modos de jogo, podemos jogar partidas amigáveis, torneios, campeonatos ou outros torneios especiais.

Pode não parecer pelos modestos menus, mas o jogo oferece muitas possibilidades de customização
Pode não parecer pelos modestos menus, mas o jogo oferece muitas possibilidades de customização

Nos torneios normais, podemos customizar uma série de opções como a regra dos golos fora valerem mais, quantas equipas queremos, se pretendemos eliminatórias a 2 mãos ou uma única, entre outros. O modo campeonato permite fazer temporadas com até 20 equipas, a 1, 2 ou 3 voltas. O problema nestes 2 modos de jogo é que temos de o terminar de uma assentada só, pois o jogo não possui mecanismos de save game. As competições especiais são pré-definidas, consistindo em diferentes torneios ou campeonatos com equipas ou selecções, principalmente europeias. Aliás, todas as selecções e clubes desta versão são europeus, daí o título completo ser Sensible Soccer: European Champions.

É verdade que os jogadores são minúsculos neste ecrã, mas não é preciso muito detalhe em Sensible Soccer.
É verdade que os jogadores são minúsculos neste ecrã, mas não é preciso muito detalhe em Sensible Soccer.

Graficamente é um jogo bastante simples, assim como as versões amiga já o eram. E mesmo não sendo tão rápido quanto o original, não deixa de ter uma jogabilidade bastante frenética, que sinceramente me agrada e apesar de estranhar um pouco no início, logo se entranha. As músicas existem apenas nos menus e até que são engraçadas, mas passando para as partidas em si então são substituídas pelos barulhos do estádio. E o barulho do público é muito irritante nesta versão infelizmente, pois é apenas ruído branco, aumentando de intensidade quando alguém marca um golo… De resto graficamente é um jogo muito simples, mas o original também o era.

Posto isto, acho este Sensible Soccer um jogo de futebol muito interessante e a versão Game Gear, mesmo com as suas limitações, pareceu-me ser bem competente. Fiquei com pena por esta versão não ter qualquer tipo de licenciamento de equipas, pois as mesmas são apenas identificadas pela sua cidade. Sporting e Benfica são Lisbon e Lisboa, por exemplo. Creio que o original de Amiga tinha tudo direitinho!

Ultimate Soccer (Sega Game Gear)

ultimate-soccerContinuando pelas rapidinhas de jogos desportivos na Game Gear, o jogo que cá trago agora é mais um jogo de futebol e mais uma entrada numa série que assumiu diversos nomes mediante o sistema e a região em que os seus jogos foram lançados. Lembram-se da série Striker da Rage Software, cuja versão francesa da SNES se chamava Eric Cantona’s Football Challenge? Pois bem, as versões Sega desse mesmo jogo chamam-se Ultimate Soccer. O meu exemplar veio da Cash Converters de Belfast algures no mês de Novembro. Custou-me 2£.

Apenas cartucho
Apenas cartucho

Tal como as outras versões, esta também dispõe de diversos modos de jogo, desde partidas amigáveis para um ou dois jogadores, e competições de selecções, na forma de torneios ou campeonatos. Os torneios envolvem todas as 64 equipas presentes no jogo (Portugal ficou esquecido) e os campeonatos podem incluir até 16 equipas. É também possível practicar os penalties. O jogo toma uma perspectiva aérea semelhante ao World Cup Italia 90, com a jogabilidade a ser bastante rápida e fluída. No entanto, o ecrã pequeno da Game Gear também dificultaria um pouco as coisas, pois as sprites são bastante pequenas na versão Master System. Aqui lá tiveram de fazer um maior zoom ao relvado para se poder disinguir melhor o que está a acontecer no ecrã.

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Graficamente até que é um jogo bem detalhado, com o campo a ser bem definido.

As músicas são bastante festivas e ao contrário de outras versões dos Strikers, aqui também tocam durante as partidas. As animações dos golos são engraçadas! As das faltas são também bastante detalhadas, com o árbitro em grande destaque. De resto, tal como referi acima é um jogo com uma jogabilidade rápida e fluída, muito à imagem de vários jogos de futebol de sucesso de estúdios europeus da década de 90, como Kick Off ou Sensible Soccer. O efeito de aftertouch onde depois de rematar podemos controlar ligeiramente a curvatura da bola está também aqui presente, através do d-pad. Em suma parece-me ser um bom jogo de futebol para a Game Gear, mas considero as versões 16-bit bastante superiores.

Donkey Kong Land (Nintendo Game Boy)

46152_frontVoltando às rapidinhas e às consolas portáteis, o jogo que cá trago hoje é uma sub-série de jogos de plataformas que ficou exclusiva para a Nintendo Gameboy. O Donkey Kong Country foi um interessante jogo de plataformas para a Super Nintendo. Produzido pela Rare, revitalizou um herói (ou antiherói) algo esquecido pela Nintendo, transformando-o em mais um dos principais protagonistas dos jogos de plataforma 2D para as máquinas 16bit. A série ficou principalmente conhecida pelos seus gráficos inovadores para a época, ao utilizarem sprites e backgrounds pré-renderizados, dando-lhe um aspecto bem moderno. Para a Game Boy, a Rare foi também lançando a série Donkey Kong Land, inspirados pelos jogos da SNES, mas com uma história e layout de níveis diferentes. O meu exemplar veio de um negócio do OLX, com o jogo a ficar-me por 10€, estando completo e em estado imaculado.

Jogo com caixa, poster e manual.
Jogo com caixa, poster e manual.

O facto da Gameboy não conseguir capturar o mesmo eye candy que a SNES, é algo que foi até trazido para a própria história do jogo, com o mesmo a decorrer algum tempo após a primeira aventura e com o velhote Cranky Kong (que é o Donkey Kong original que raptou Mario) a queixar-se que o jogo de SNES só teve sucesso precisamente pelos seus excelentes audiovisuais, enquanto que os Donkey e Diddy Kong argumentam precisamente que a sua jogabilidade também foi um factor de sucesso. Cranky Kong diz ainda que nunca conseguirão ter o mesmo sucesso se uma das suas aventuras se passasse num universo 8bit de recursos restrictos como é o da Game Boy e está lançado o desafio, colocando mais uma vez a dupla de macacos no caminho dos piratas K. Rool e afins. Curiosamente havia mesmo dentro da Nintendo quem argumentasse que Donkey Kong Country para a SNES possuia uma jogabilidade bastante vazia e o jogo apenas teve sucesso precisamente pelos seus bonitos gráficos e som. Miyamoto foi uma das pessoas que teve essa opinião no início e esta “história” por detrás do primeiro Donkey Kong Land deverá ter sido uma alfinetadazinha interna também por parte da Rare.

O facto de se usarem sprites pré-renderizadas, na minha opinião não resulta tão bem na Gameboy.
O facto de se usarem sprites pré-renderizadas, na minha opinião não resulta tão bem na Gameboy.

De resto é óbvio que a Game Boy não conseguiria replicar todo o esplendor gráfico da Super Nintendo, apesar de manterem na mesma aquele look pré-renderizado. Mas já lá vamos. A jogabilidade teve de ser reduzida a 2 botões de acção (um para saltar, outro para agarrar e atirar barris), com o select a alternar entre Donkey e Diddy Kong. As mecânicas de salto, ataque de inimigos, os barris onde podemos saltar e sair disparados, os animais que encontramos e que servem de meio de transporte, a possibilidade de coleccionar as letras KONG, as salas escondidas com bónus, são tudo coisas herdadas do DKC e que aqui também marcam a sua presença. As maiores diferenças estão mesmo no layout dos níveis  que é completamente diferente, apesar de existirem muitas semelhanças entre as suas temáticas, como selvas, cavernas, navios, o fundo do mar, entre outros. Donkey e Diddy Kong nunca estão presentes em simultâneo no ecrã e as indicações do número de bananas que apanhamos, assim como as letras KONG vão desaparecendo assim que os apanhemos, para libertar um pouco do ecrã.

Como na SNES, temos um pequeno mapa mundo que nos deixa rejogar os níveis que já tenhamos completado
Como na SNES, temos um pequeno mapa mundo que nos deixa rejogar os níveis que já tenhamos completado

Graficamente é portanto um jogo bem mais modesto, com os gráficos na mesma pré-renderizados, mas a baixa resolução do ecrã da Gameboy, em conjunto com a fraca paleta de cores em tons de cinza, não causa o mesmo impacto. É certo que este foi um dos primeiros jogos a tirar completamente partido do Super Game Boy, mas mesmo assim as coisas não chegam perto do original de SNES. As músicas são tocadas com um chiptune mesmo à 8bit e sinceramente até gusto mais delas asssim.

Apesar de ser compatível com a Super Gameboy, os ganhos de qualidade não são assim tantos.
Apesar de ser compatível com a Super Gameboy, os ganhos de qualidade não são assim tantos.

De resto, apesar de não ter o mesmo charme a nível gráfico da versão SNES, até porque tal tarefa era virtualmente impossível numa Gameboy clássica, este Donkey Kong Land até se mostrou um jogo de plataformas bem competente, principalmente para quem gostar das mecânicas de jogo dos originais.

Resident Evil 6 (Sony Playstation 3)

163236_frontO Resident Evil 5 foi um jogo em que a Capcom tentou forçar uma jogabilidade cooperativa às mecânicas introduzidas anteriormente pelo Resident Evil 4, um jogo que marcou uma viragem radical nas mecânicas de jogo da série, deixando-a bem mais dinâmica e simples de controlar, mas despojando a série das suas raízes de survival horror em detrimento de um jogo com mais foco na acção. Mas infelizmente, mesmo que quiséssemos jogar sozinhos, tínhamos que cooperar sempre com uma outra personagem e a sua inteligência artificial deixou as coisas muito a desejar. Felizmente pelo menos nesse aspecto esta sequela melhorou e bastante as coisas. O meu exemplar veio da Mediamarkt de Alfragide se bem me lembro, foi comprado há uns anos atrás, deve-me ter custado algo à volta dos 20€ há uns anos atrás.

Jogo com caixa, manual e papelada
Jogo com caixa, manual e papelada

A Capcom decidiu apresentar Resident Evil 6 de uma forma diferente, com o jogo a consistir em 4 diferentes campanhas distintas e interligadas, a ocorrer nos Estados Unidos, um país fictício na Europa de Leste e na China. Podemos jogar como Leon e Helena, Chris Redfield e o seu subordinado Piers, Sherry Birkin marca o seu regresso desde o Resident Evil 2, na aventura com o jovem e misterioso Jake Muller. Por fim a quarta campanha leva-nos pelos olhos de Ada Wong, uma personagem ainda mais envolta em mistério e cuja história une várias pontas soltas que ficaram das outras campanhas. A história envolve o C-Virus e a sua propagação por mais uma cidade norte-americana, algures num país da Europa de Leste e por fim na China. Isso implicou novas pragas de zombies (finalmente, zombies de volta!) ou dos J’avo, humanos capazes de sofrerem diversas mutações, um pouco como as Las Plagas dos Resident Evil 4 e 5.

Os zombies marcam novamente o seu regresso, em especial na campanha do Leon e Helena!
Os zombies marcam novamente o seu regresso, em especial na campanha do Leon e Helena!

De resto a jogabilidade mantém-se muito semelhante àquela introduzida no Resident Evil 4, com a perspectiva over the shoulder e as mecânicas típicas de um shooter na terceira pessoa. Mas tal como no Resident Evil 5, o jogo possui um grande foco na vertente cooperativa, pois qualquer pessoa pode juntar-se ao jogo de outra a qualquer momento, logo que tenhamos essa opção activa nas configurações. Mesmo jogando completamente sozinhos, teremos sempre uma outra personagem a auxiliar-nos na campanha. A exepção é a Ada Wong, que típicamente joga sozinha, embora um dos patches lançados para o jogo deixa a opção de Ada jogar cooperativamente com um “Agente”, embora este não tenha nenhuma influência na história. O inventário é algo limitado, embora dê para carregar com umas quantas armas diferentes e respectivas munições. De resto, para além dos 1st Aid Sprays, podemos combinar ervas na forma de pastilhas que podem ser agregadas a uma espécie de atalho no ecrã, permitindo-nos curar a qualquer altura com recurso a um único botão do comando da Playstation.

Como sempre temos alguns bosses para derrotar, cada vez maiores e mais letais.
Como sempre temos alguns bosses para derrotar, cada vez maiores e mais letais.

Claro que para quem jogar de forma cooperativa também tem que se preocupar com o seu parceiro. Já para quem jogar sozinho, felizmente o nosso parceiro não é tão burro como a Sheva Alomar do Resident Evil 5, sendo mais úteis e felizmente não desperdiçam as nossas munições. Por outro lado, apesar de ser um jogo sólido, este Resident Evil 6 possui também alguns defeitos. Os que mais me chatearam foram aqueles momentos onde temos de defrontar várias waves de inimigos, ou outros onde os inimigos parece que nunca páram de aparecer. Eu gosto de levar o meu tempo, jogar cuidadosamente e ir distribuindo head shots sempre que possível. Mas em certas alturas tudo fica mais caótico e o melhor remédio é mesmo correr. De resto a coisa que mais me chateou foi mesmo a longa duração de cada nível. Gostei bastante do facto do jogo possuir 4 campanhas distintas que nos levam a diferentes locais e sub-histórias para descobrir. Mas cada nível em si acaba por ser bastante longo, podendo levar inclusivamente várias horas para ser terminado, para quem gosta de explorar cada recanto como é o meu caso. Os níveis deveriam ser um pouco mais curtos para poder também jogar o jogo em doses menores. É verdade que existem checkpoints que nos permitem retomar a acção a qualquer altura, mas terminar um nível dá-nos uma sensação de realização bem maior do que avançar um checkpoint.

O modo Mercenaries está de regresso, desta vez logo desbloqueado de início
O modo Mercenaries está de regresso, desta vez logo desbloqueado de início

Por fim devo também referir um pouco o sistema de upgrades. Ao defrontar os inimigos e destruir caixas ou abrir cestos com itens, podemos encontrar pontos de skills. Esses pontos de skills podem depois ser gastos entre níveis, ao comprar skills que nos aumentam a proficiência com cada arma, melhoram as nossas defesas, aumentam a probabilidade dos inimigos largarem itens quando morrem, etc. Para além disso existem ainda outros modos de jogo. Um deles é o Mercenaries, um modo de jogo que já existe há algum tempo na série, se bem que desta vez já vinha desbloqueado de origem. Existem no entanto outros modos de jogo multiplayer, mas que tinham de ser comprados como DLCs. algo que eu não comprei logo não posso dar grandes detalhes. Modos de jogo como Onslaught, Predator, Survivor ou Siege fazem parte da lista dos modos de jogo que podem ser comprados à parte. Se bem me recordo o Resident Evil 6 teve a polémica de possuir vários conteúdos DLC já no disco, obrigando-nos a pagar por algo que já estaria pronto desde o primeiro dia. Isso não se faz Capcom!

Há aqui um grande foco pelo online, embora sinceramente eu não lhe ligue nenhum
Há aqui um grande foco pelo online, embora sinceramente eu não lhe ligue nenhum

No que diz respeito aos audiovisuais, acho este um bom jogo. A universidade e pequena cidade americana invadida por zombies está bem detalhada, e o mesmo pode ser dito dos outros cenários que vamos explorando, como o cemitérios sinistro e o seu sistema de cavernas, as bases submarinas, navios ou bairros chineses. Não tenho nada a apontar aos diálogos e a música é bastante épica e/ou tensa, mediante a situação.

Resident Evil 6 é um jogo que me surpreendeu pela positiva pela sua duração, embora ache que pudesse estar melhor fragmentado em níveis mais curtos. A jogabilidade mais voltada para a acção marca novamente o seu regresso e o foco no cooperativo também, tal como foi visto no Resident Evil 5. Mas felizmente, caso joguemos sozinhos, a inteligência artificial é muito melhor e revela-se bem mais útil para nos ajudar a varrer os inimigos, bem como não nos gasta as nossas munições.

World Cup Soccer (Sega Game Gear)

world-cup-soccerHá coisas que estou sempre a aprender. Quando comprei este bundle de jogos para a Game Gear ao desbarato na Feira da Vandoma estava longe de imaginar que já tinha jogado este World Cup Soccer da Tengen. Mas na verdade, esse jogo foi também lançado com um nome diferente e que deixava a Tengen completamente fora da equação. A versão Master System deste jogo é também conhecida por Tecmo World Cup 93, cuja já cá trouxe numa rapidinha.

Apenas cartucho
Apenas cartucho

Este Tengen World Cup Soccer é também conhecido no Japão como Kick & Rush. E tal como a versão Master System possuimos dois modos de jogo: um que simula a competição da Taça do Mundo de futebol, outro para partidas amigáveis, que pode também ser jogado através de multiplayer com recurso a um cabo que liga uma Game Gear à outra. De resto este World Cup Soccer possui os mesmos defeitos e virtudes que a sua versão Master System. Por um lado a sua jogabilidade é empolgante e completamente arcade, mas por outro não existem quaisquer tipos de faltas, e a possibilidade de podermos alterar por completo o uniforme das selecções também não é das coisas que mais me fascina pois pderemos descaracterizar por completo uma selecção.

Tal como na versão Master System fica a faltar o mostrador do resultado, para além do tempo de jogo.
Tal como na versão Master System fica a faltar o mostrador do resultado, para além do tempo de jogo.

De resto a maior diferença está mesmo na resolução do ecrã ser menor, o que permite dar mais destaque às sprites dos jogadores do que propriamente ao campo que nos envolve. De resto é practicamente idêntico, com algumas imagens digitalizadas a surgirem no ecrã cada vez que um golo é marcado. As músicas são mais ou menos, não achei que fossem as mais cativantes de sempre mas vão-se ouvindo. De resto é um jogo de futebol banal e tanto a Game Gear quanto a Master System possuem melhores jogos no seu catálogo deste género.