Gods (Sega Mega Drive)

GodsMais uma rapidinha para a Mega Drive, a um jogo que quando era mais novo e o joguei pela primeira vez em emulador nunca me deixou muito entusiasmado. Mas com o burburinho que tenho visto por aí em vários sítios ao apelidá-lo de uma hidden gem, despertou-me novamente a curiosidade e quando finalmente tive a oportunidade de o comprar a um bom preço, acabou por me desiludir uma vez mais. Mas não é um jogo mau. Entretanto o meu exemplar foi comprado algures durante o passado mês de Dezembro na Player (antiga Virtualantas), no Porto por 3€, após ter servido de moeda de troca de um outro jogo que eu tinha repetido para a Mega Drive.

Gods - Sega Mega Drive
Jogo com manual multilínguas. Infelizmente o cartucho está cheio de stickers, era de algum videoclube. A artwork é óptima, embora esta versão esteja algo censurada, faltando as espadas nas mãos do nosso herói

O jogo é levemente baseado na mitologia grega, onde 4 guardiães de qualquer coisa invadiram a cidade dos deuses e os mesmos oferecem uma recompensa, na forma de concederem um desejo ao mortal que conseguir derrotar os guardiães e reconquistar a cidade. Pois bem, um herói chegou-se à frente e o seu único desejo é o de se tornar num próprio deus iguais aos restantes do Olimpo. O seu nome é Hércules.

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O sistema de inventário apenas nos deixa carregar 4 coisas de cada vez

A jogabilidade é provavelmente a coisa mais interessante deste jogo, visto ser o misto de um platformer, shooter e com puzzles para resolver. O jogo está dividido em quatro áreas diferentes, incluindo a tal cidade, um templo ou um labirinto, todos eles divididos em vários níveis com um boss final, um dos tais guardiães. O objectivo acaba sempre por ser o de chegar à saída de cada nível e derrotar os bosses, mas a maneira como é feita é que é o diferencial neste jogo. De platformer temos claro os conceitos de saltos de plataformas, saltos esses que por vezes são até algo exigentes. De shooter temos o facto de podermos comprar e equipar até 3 diferentes armas  a serem usadas em simultâneo, com vários projécteis que fazem o nosso herói parecer uma nave do R-Type com 2 pernas. A parte dos puzzles existe pois temos um inventário que pode albergar até 4 items, como chaves que nos permitam abrir portas, ou outros objectos que poderão servir também para desbloquear acesso a passagens secretas com itens que nos aumentam a pontuação/dinheiro e para além disso também temos várias alavancas para interagir. Isto faz com que exista algum backtracking em cada nível.

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Existem lojas onde podemos comprar vários powerups, como armas melhores

Depois temos a dificuldade e a forma como a mesma se comporta. Aparentemente o jogo consegue ser um pouco mais gracioso para os jogadores mais rookies, recompensando-os com mais itens que regenerem a nossa “barra de energia” ou mesmo vidas extra, mas sinceramente não o joguei vezes suficientes para reparar nesse aspecto. Depois a posição dos inimigos e o momento em que os mesmos surgem no ecrã são todas activadas com base nas nossas acções e para onde nos vamos movendo. Por essa razão, este Gods é um jogo que recompensa quem tenha paciência e vá avançando de forma mais lenta e cuidadosa ao longo dos níveis. Isto porque podemos ser logo rodeados de vários monstros que não morrem logo de um momento para o outro e podem-nos fazer a vida muito negra.

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Os bosses também costumam ser grandinhos e chatinhos

Mas o que não gostei neste jogo, para além do movimento não tão fluído da nossa personagem, foi mesmo da pouca variedade de gráficos. Não que seja um jogo muito feio, mas estar a ver sempre os backgrounds demasiado parecidos entre si acaba por cansar um pouco. Por outro lado temos músicas excelentes, e sinceramente cada vez mais começo a notar essa particularidade na maioria dos jogos desta época e de origem britânica que tenho jogado até agora, muitos têm músicas muito boas.

Depois temos também alguns pormenores interessantes, como o sistema de dicas que o jogo nos vai dando, ou a maneira não convencional que temos em tentar apanhar alguns itens que não conseguimos alcançar: esperamos que apareça um ladrão, apanhe o loot, e depois temos uma curta margem de tempo para o apanhar. No fim de contas acho este Gods um jogo original, não lhe retiro esse mérito, mas como um todo acaba por não me agradar assim muito. Tal como referi acima, teria muito mais a ganhar se houvesse uma maior variedade nos visuais e também controlos mais fluídos.

Wipeout Pulse (Sony Playstation Portable)

Wipeout PulseVamos agora voltar à PSP e à série Wipeout, para aquele que provavelmente será o último artigo que escrevo sobre a mesma nos próximos tempos, visto que até ao momento não tenho mais nenhum. Após um bom Wipeout Pure mas que ainda sabia a pouco, eis que a Psygnosis, ou se lhe quiserem chamar por SCE Studio Liverpool, voltaram à carga na PSP com este Wipeout Pulse e que rico jogo lançaram! A minha cópia já foi comprada há algum tempo numa GAME e se não estou em erro custou-me cerca de 5€.

Wipeout Pulse - Sony Playstation Portable
Jogo completo com caixa e manual

Os modos de jogo são semelhantes aos do costume, excepto o modo “campanha”, mas a esse já lá vamos. Temos também o Single Race cujo nome já diz tudo, modos em  que corremos contra-relógio como o Time Trial ou Speed Lap, este último menos restritivo e ideal para treinar algum circuito. Temos também o Tournament, onde podemos customizar um “mini” campeonato composto por vários circuitos e o objectivo é chegar ao final do mesmo com o maior número de pontos possível. O Zone Mode introduzido no Wipeout Fusion marca também o seu regresso onde somos largados num circuito sem quaisquer inimigos, com os boosters no máximo em aceleração constante e o objectivo é simplesmente o de sobreviver o máximo de tempo possível. Ainda temos o Eliminator, uma espécie de deathmatch onde o objectivo não é o de vencer corridas, mas o de eliminar todos os outros oponentes. Por fim, e voltando ao início, temos o modo campanha, onde é-nos apresentada uma grelha hexagonal, com vários desafios diferentes. À medida em que vamos cumprindo esses desafios, os que estão nos hexágons adjacentes ficam também disponíveis e o objectivo é também fazer o máximo de pontos possível até podermos desbloquear o próximo conjunto de desafios. Cada desafio poderá consistir em corridas de qualquer um dos modos de jogo previamente falados.

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O design das pistas é bem mais arrojado

A jogabilidade mantém-se practicamente idêntica ao que a série Wipeout nos habituou. Vamos conduzir naves super rápidas por circuitos “montanha russa” futuristas em diversos locais. Ao longo das corridas vamos poder passar em zonas que nos dão um boost temporário na velocidade, ou adquirir armas ou escudos que podemos utilizar livremente para tentar eliminar os nossos adversários. Coisas como mísseis teleguiados (ou não), minas, ou bombas que libertam uma onda de choque capaz de abrandar todas as naves à sua frente. Mas claro, os nossos oponentes também podem utilizar essas armas em nós, pelo que temos de ter em atenção aos nossos níveis de escudo. Para recuperar “vida” podemos absorver as armas/power-ups que apanhamos. Dos power-ups que não sejam armas temos turbos, auto-pilot temporário, ou um escudo também temporário. De resto, convém também aprender a usar os truques como air-braking em curvas apertadas ou mesmo os barrel rolls que nos podem salvar a vida.

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Como sempre vamos tendo um bom arsenal de armas à nossa disposição

Apesar de eu nunca ter experimentado, existe aqui uma vertente online que pelo que vi deixava-nos participar em Single Races ou Tournaments, já o modo Eliminator que parecia ser bem adequado para se jogar online parece-me ter sido deixado de fora. Foram também lançados uma série de DLCs, desta vez pagos, que nos introduziram várias novas equipas (como a velhinha Auricom) e circuitos. No jogo normal também poderemos desbloquear novos circuitos, naves e skins para as mesmas, mas não as mesmas dos DLCs, naturalmente.

Graficamente é um jogo estonteante e muito possivelmente o jogo mais bonito que vi numa PSP. Os circuitos são bem detalhados e tanto atravessam grandes metrópoles, zonas mais industriais ou naturais, como desfiladeiros ou montanhas. Tudo a grande velocidade e bonitos efeitos de luz. A música continua excelente, especialmente se forem fãs de música electrónica (o que sinceramente não é o meu forte, mas gosto bastante das músicas na mesma). Este traz é uma novidade, deixa-nos colocar as músicas em mp3 que quisermos no cartão de memória e depois podemos escolher quais as que queremos ouvir durante o jogo.

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Já tinha dito que este jogo é lindíssimo em movimento?

Em suma este é mais um excelente título que deveria figurar na colecção de qualquer dono de PSP que se preze. Mas ainda melhor que este, eu recomendaria a conversão que acabou por sair para a PS2 aqui na Europa. Apesar de não ter a certeza se inclui ou não o conteúdo dos DLCs da versão portátil, só o simples facto de podermos utilizar um analógico “a sério” para controlar as naves já vale cada cêntimo gasto nele.

Pokémon Sapphire (Nintendo Gameboy Advance)

Pokemon SapphireVamos a mais uma rapidinha a um jogo que apesar de ser bom, é bastante conhecido e não muda tanta coisa assim face aos seus predecessores, como o Pokémon Blue e Gold já aqui analisados. O Sapphire , em conjunto com o Ruby e posteriormente com o Emerald são o conjunto de jogos RPG Pokémon de terceira geração, com mais uns quantos bichos novos para coleccionar, mas desta vez para a Gameboy Advance, cujos visuais acabam por ser bem melhores que os anteriores. E o meu cartuchito foi comprado algures durante os últimos meses do ano de 2014, invariavelmente na cash converters de Alfragide e ter-me-á custado algo em volta dos 4€. Edit: Recentemente comprei uma versão completa por 35€

Jogo completo com caixa, manuais e papelada

Também invariavelmente neste jogo controlaremos mais um jovem que almeja ser um grande treinador de pokémons e vencer os Elite Four. Para além de um de 3 pokémons iniciais do tipo água, erva ou fogo, o Professor Birch dá-nos também uma Pokédex e pede-nos que tentemos encontrar e capturar o máximo de Pokémons possível. Pelo meio iremos lutar contra um inúmero de treinadores Pokémon nos mais variados locais, encontrar pokémon selvagens, combater os líderes de vários ginásios e como sempre encontrar também uma organização terrorista pelo caminho que nos tenta tramar. Até aqui nada de novo. O básico das mecânicas de jogo de batalhas também se mantém, com cada pokémon a possuir apenas um máximo de 4 golpes diferentes, podermos carregar com seis pokémon ao mesmo tempo, e a utilização de variados tipos de pokébolas para apanhar os bichos selvagens. As maiores novidades, para além das mais de 100 novas criaturas para capturar, são as batalhas duplas em que equipas de 2 pokémons lutam entre si e as novas habilidades inatas e naturais inerentes a cada pokémon, que aumentam ainda mais a variedade entre cada criatura e para os mais entusiastas, encontrar apenas 1 pokémon de cada espécie acaba por não ser suficiente.

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O jogo tem agora um aspecto ainda mais clean e colorido

Outras coisas como o Pokémon Navi que nos deixam ver o mapa da nova região de Hoenn, ou contactar (e marcar batalhas) com outros trainers que fomos encontrando ao longo da jornada marcam também o seu regresso, assim como temos também o sistema de breeding introduzido no Pokémon Gold/Silver. Outra novidade são os Pokémon Contests que sinceramente já nem quis saber. De resto conceitos como a troca de pokémons entre várias pessoas continuam a ser fortemente encorajados, até porque existem criaturas numa versão e que não estão na outra. Adquirir pokémons de primeira e segunda geração já se tornou inviável com os jogos clássicos devido ao link cable da GBA ser diferente do tradicional, o que supostamente motivou a Nintendo a lançar um remake dos primeiros jogos, no nome de Fire Red e Leaf Green também para a mesma consola. As batalhas em multiplayer também marcam o seu regresso embora uma vez mais continue a ser necessário uma parafernália de cabos e fios, até porque agora 4 jogadores poderiam combater em simultâneo.

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Desta vez a região a explorar é a de Hoenn, mas infelizmente não podemos revisitar nenhuma das anteriores.

No que diz respeito aos audiovisuais este é um jogo com gráficos limpos e eficazes. O estilo visual mantém-se igual a si próprio, a nivel de sprites no overworld este é um jogo mais colorido e detalhado, mas não deixa de nos transmitir uma certa familiaridade muito peculiar desta série. As músicas são também agradáveis e uma vez mais vamos ouvindo um ou outro tema já bem familiar. Infelizmente acho que a partir daqui a Nintendo já começou mesmo a encher chouriços com muitos dos novos pokémon criados, mas no fim de contas e após 10 minutos de jogo já só queremos mesmo é apanhá-los todos e não é por acaso que estes jogos têm vendido sempre horrores. Posto isto, apesar de eu não ser propriamente um fã de Pokémon em si, acabo por apreciar bastante esta série principal de videojogos pelas suas mecânicas simples mas sempre muito viciantes e acho que no fim de contas isso é o que importa.

Another World (Sega Mega Drive)

Another WorldDe volta para a Mega Drive para uma breve análise a uma conversão de um jogo clássico da Delphine Sofware, o Another World. O produto original foi desenvolvido unicamente por uma pessoa, o francês Eric Chahi e é uma obra prima a nível de narrativa e audiovisuais. A conversão para a Mega Drive não é tão boa quanto o original ou outros lançamentos para os computadores da época, mas não deixa de ser um óptimo jogo. A minha cópia foi comprada algures durante o Dezembro do mês passado, tendo-me custado 5€ e faltando-lhe apenas o manual multi-língua. Edit: Arranjei muito recentemente numa feira de velharias uma edição completa por 2€.

Jogo completo com caixa, manuais e papelada

A história é simples. O herói é o cientista Lester Knight Chaykin que tinha acabado de chegar de Ferrari ao seu laboratório todo high-tech e preparava-se para fazer mais uma experiência com o seu acelerador de partículas. No entanto, no momento em que a experiência se iniciou, o laboratório leva com um raio da trovoada que se fazia sentir lá fora e que tomou proporções catastróficas. O laboratório de Lester explode e o cientista é transportado para uma outra dimensão, num mundo alienígena aparentemente deserto e austero. Após alguns encontros imediatos com a fauna local, somos aprisionados e escravizados por uma outra raça de vida inteligente, passando o resto do jogo a tentar escapar daquela fortaleza.

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A cutscene inicial é das coisas mais bonitas que se pode ver numa Mega Drive

O charme do jogo é mesmo a atenção ao detalhe em todos os cenários, e a sua jogabilidade minimalista. Não há uma linha de diálogo e mesmo assim conseguimos perceber perfeitamente as coisas a acontecerem à nossa volta. Não há nenhuma indicação do que temos ou não de fazer, temos mesmo de tirar dicas através do que conseguimos observar em nossa volta e muitas é preciso avançar pela tentativa-erro. Logo quando começamos o jogo somos largados num lago profundo, vemos luz em cima e uns tentáculos a surgirem por baixo. O nosso instinto é logo o de subir até à superfície, caso nos deixemos ficar as coisas não correm bem para o nosso lado. Ao longo de todo o jogo vamos ter muitas vezes de tomar decisões rápidas, caso contrário podemos sofrer várias mortes dolorosas, quase como em Dragon’s Lair.

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Infelizmente a palete de cores da Mega Drive não permitiu uma conversão mais fiel, a nível gráfico

O grande problema deste jogo são os seus controlos que não são lá muito intuitivos. Existe um botão para saltar, outro para atacar que por sua vez também serve para correr se for pressionado juntamente com uma direcção no D-Pad. Na primeira parte do jogo, antes de sermos capturados pelos estranhos nativos, apenas podemos dar alguns pontapés, algo obrigatório para evitar umas certas sangessugas que vemos logo no início. Depois mais lá para a frente encontramos uma arma, e é aqui que as coisas se tornam um pouco mais complicadas. Existem 3 modos de disparo, todos eles com o mesmo botão de ataque. Pressionar levemente o botão A solta um disparo de um raio laser. Se deixarmos o dedo a pressionar o botão por cerca de um segundo, é criada uma pequena bola de energia na ponta da nossa pistola. Ao largar o botão nessa altura, é gerado um escudo temporário que nos protege dos disparos inimigos. Por outro lado, se deixarmos o dedo a pressionar A durante cerca de 3 segundos, surge uma grande bola de energia que ao ser disparada é capaz de destruir pequenas paredes, portas ou escudos.O truque do combate está mesmo aqui, temos de criar um escudo para nos proteger, mas o inimigo também faz o mesmo, então temos de tentar gerir as coisas da melhor forma. Mas a arma também serve para resolver alguns pequenos puzzles do jogo, ao destruir alguns objectos ou passagens que de outra forma estariam interditas.

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É impossível negar a beleza artística deste jogo.

Graficamente o original é um jogo impressionante, com um fluidez de movimentos muito boa. Afinal as animações foram feitas utilizando a mesma técnica de captura de movimentos que vimos nas obras primas de Jordan Mechner, Karateka e Prince of Persia. Os gráficos em si são uma mistura de gráficos vectoriais e poligonais, e o resultado final é excelente. Mesmo com a versão Mega Drive a ficar uns furos abaixo da qualidade visual que existe noutras versões para computadores ou mesmo para a SNES devido à limitada palete de cores da plataforma, não deixa de ser facilmente um dos jogos tecnicamente mais impressionantes da consola. A própria cutscene de abertura é um clássico absoluto, sendo possivelmente a cutscene mais cinemática alguma vez vista em videojogos até à altura e ainda se deve ter aguentado bem nos anos seguintes. As músicas também são bastante minimalistas e cinemáticas, mas infelizmente mais uma vez a versão Mega Drive fica um pouco aquém das outras versões.

De resto, e apesar da sua dificuldade baseada um pouco na jogabilidade de tentativa erro, quando finalmente conhecermos o jogo de trás para a frente vemos que o mesmo acaba por ser bastante curto, e o seu final deixa muitas questões em aberto e a ideia de uma sequela fica sempre no ar. O que acabou por acontecer, apenas para a Mega CD com o lançamento de Heart of the Alien, que curiosamente foi desenvolvido sem grande vontade do criador original. Mas isso são outras contas, e o que interessa aqui reter é que apesar de hoje em dia Another World parecer um jogo datado e com mecânicas de jogo não convencionais, temos de olhar para as coisas na perspectiva de 1991, e para essa época, então Another World é realmente um jogo genial.

Shadow Warrior (2013) – PC

Shadow Warrior - PC

Na última edição da PUSHSTART eu escrevi um artigo que falava um pouco do Shadow Warrior original, já aqui analisado, bem como do fantástico reboot que foi lançado para steam algures durante o ano de 2013. Há um grande foco do reboot nesse artigo pelo que não vou escrever um artigo dedicado a esse jogo aqui no blogue. A versão que disponho desse jogo é apenas digital, gostava de por as mãos em cima na edição física que saiu algures na europa. Mas também não me posso queixar muito porque a minha cópia do steam foi-me oferecida por um particular. Edit: arranjei recentemente uma edição física na amazon por cerca de 15€

Jogo com caixa

Sem mais demoras, poderão ler o resto do artigo aqui.