Conduit 2 (Nintendo Wii)

Com a aposta da Nintendo num público mais casual com a sua Nintendo Wii, a maior parte das empresas que desenvolveram jogos para o mesmo sistema acabaram por seguir o mesmo foco. A High Voltage Software viu ali uma oportunidade e decidiu apostar em jogos para o público gamer mais sério e tentaram também tirar o máximo proveito das capacidades técnicas oferecidas pelo sistema. Foi nesse sentido que lançaram em 2009 o The Conduit, um first person shooter graficamente impressionante para o sistema, em 2010 o Tournament of Legends e em 2011 este Conduit 2 que cá vos trago hoje. O meu exemplar foi comprado numa CeX algures no final de 2019 por 8€.

Jogo com caixa, manual e papelada

A história prossegue os eventos do seu antecessor, que eu confesso que já não me lembrava rigorosamente nada do que se havia passado antes. Basicamente controlamos o mesmo protagonista, Michael Ford, um ex agente secreto que se vê envolvido numa conspiração gigante ao redor de antigas civilizações, alienígenas e sociedades secretas que planeiam dominar o mundo. Sinceramente não achei a narrativa do jogo como um todo nada de especial.

Uma das novidades aqui introduzida é a possibilidade de interagir com certos objectos para que eles sirvam de abrigo durante os tiroteios

No que diz respeito às mecânicas de jogo, este é então mais um first person shooter, desta vez suportando (embora não seja mandatório) o acessório motion plus, que conferia ao wiimote uma maior precisão nos seus sensores de movimento. Joguei os primeiros níveis dessa forma, com o wiimote a servir de apontador para a câmara e direcção de disparo, enquanto o analógico do nunchuck nos permite controlar o movimento da personagem. O gatilho do wiimote (botão B) serve para disparar, enquanto o botão C do nunchuck nos permite correr. Para golpes corpo a corpo temos de abanar o wiimote, enquanto que para atirar granadas precisamos de abanar o nunchuck. Os restantes botões do wiimote servirão para várias outras funcionalidades incluindo o zoom, recarregar a arma, trocar de arma ou granadas, entre outros. Como já referi várias vezes, não acho o wiimote um comando confortável de todo para sessões mais longas e no caso de precisarmos de utilizar frequentemente botões mais secundários como é o caso do -, +, 1 e 2 acaba por cansar rapidamente. No entanto, visto que este é um jogo que suporta a tecnologia motion plus eu quis pelo menos experimentar e de facto há uma grande diferença na sensibilidade e precisão dos sensores de movimento, de tal forma que até precisei de reduzir a sensibilidade dos mesmos. No entanto, ao fim de alguns níveis não resisti em trocar para um Classic Controller Pro, com controlos bem mais tradicionais e a experiência melhorou bastante para mim.

A primeira área de jogo é toda a bordo de uma plataforma petrolífera, o que não é propriamente bonito

No que diz respeito às mecânicas de jogo, este é então um FPS moderno onde apenas poderemos carregar 2 armas em simultâneo, armas essas que podem ser daquelas mais convencionais como metralhadoras, shotguns ou pistolas, ou outras armas mais high-tech ou até algo orgânicas, de origem alienígena. Ao contrário do seu predecessor no entanto, desta vez temos vida regenerativa. Quanto às granadas podemos usar as típicas granadas de fragmentação, os flashbangs que temporariamente atordoam os inimigos ou granadas de radiação de origem alienígena, que causam dano contínuo numa pequena área durante alguns segundos. De resto, temos uma vez mais de utilizar o ASE (All Seeing Eye), um misterioso artefacto que era também parte central nas mecânicas de jogo do antecessor. Este permite-nos fazer hacking a computadores, assim como fazer scan de objectos, algo que é uma vez mais utilizado para desbloquear alguns dos segredos que o jogo tem para nos oferecer, incluindo alguns níveis secretos. De resto, para além da campanha (que por sua vez não é muito longa), o jogo disponibilizava também diversos modos multiplayer, tanto local com recurso a splitscreen, como online. Naturalmente não experimentei nenhum.

Com o wiimote podemos descentrar a mira, com a câmara a virar apenas quando aproximamos a mira das extremidades do ecrã.

A nível audiovisual o jogo é realmente interessante. Apesar de ter sido criado com um motor gráfico já utilizado pela High Voltage noutros projectos, a empresa supostamente melhorou-o bastante com a arquitectura da Wii em mente e de facto nota-se que graficamente este jogo está uns bons furos acima do que a concorrência oferecia, com modelos poligonais consideravelmente complexos e diversos efeitos gráficos que não eram muito comuns correrem em sistemas mais antigos que a Playstation 3 e Xbox 360. No entanto os gráficos não vivem só da parte técnica em si, mas também da artística e nesse campo confesso que achei este Conduit 2 algo genérico. É verdade que até há alguma variedade de níveis, mas também é verdade que há um certo foco em corredores e áreas mais fechadas e aí as coisas acabam por se tornar algo genéricas. Os modelos dos inimigos também variam na sua qualidade e design. Já a música vai sendo quer mais ambiental, quer mais épica ou orquestral consoante as circunstâncias. Por fim o voice acting, apesar de não ser propriamente mau, também não é particularmente bom, até porque a própria narrativa não é assim tão interessante quanto isso. Por exemplo, aquelas tentativas de humor e/ou sarcasmo por parte da personagem principal nem sempre resultam lá muito bem e parecem forçadas. E não é por falta de talento dos actores, até porque quem dá a voz à personagem principal é nada mais nada menos que Jon St. John, a mesma pessoa que deu a voz a Duke Nukem.

Aparentemente o jogo teve também uma forte camada multiplayer, quer local, quer online.

Portanto este Conduit 2 é um first person shooter bastante competente nas suas mecânicas de jogo, mas que possui uma campanha algo aborrecida principalmente pela falta de inspiração na narrativa. Visualmente é um jogo impressionante do ponto de vista técnico tendo em conta que corre numa Wii, mas do ponto de vista artístico também não me convenceu muito, infelizmente. Por outro lado o suporte à tecnologia do motion plus foi bem-vindo, pelo que quem gostar deste tipo de controlos de movimento tem aqui uma óptima alternativa. Do meu lado agradeço ainda mais o suporte aos Classic Controller pois sempre defendi que qualquer jogo de Wii deveria também suportar esquemas de controlo mais tradicionais.

Leisure Suite Larry: Magna Cum Laude (PC)

Depois do fantástico Leisure Suit Larry 7: Love For Sail, Al Lowe e companhia já tinha uma boa ideia do que quereria fazer com o novo jogo da saga. Entretanto, na indústria, coisas maiores aconteceram: a Sierra foi adquirida por um grupo maior, que acabou por ser acusado num dos maiores escândalos de fraude do seu tempo. Como fallout, a Sierra foi uma das empresas que sofreu, ao ter de despedir muita gente e Al Lowe foi um dos que abandonou a empresa. E com ele a sua sequela, até porque o mercado para os jogos de aventura point and click já era cada vez menor. Anos mais tarde, e mais uma série de compras, fusões, restruturações e afins, o que sobrava da Sierra acabou por ficar a pertencer à Vivendi, que decidiram então fazer uma nova sequela do Leisure Suit Larry. Com o foco nas consolas (embora naturalmente uma versão para o PC também foi lançada), e como o mercado dos jogos de aventura tradicionais era ainda um mercado de nicho, decidiram então fazer um jogo que sai completamente fora do que a série nos tinha habituado até então. O meu exemplar foi comprado há uns bons anos atrás, não sei precisar quando ao certo, nem quanto custou, mas tenho a ideia de ter sido comprado na extinta Game do Maia Shopping, eles iam tendo sempre uma série de jogos de PC interessantes a preços bem convidativos.

Jogo com caixa e 4 CDs. Manual nem vê-lo e sinceramente não sei se é suposto pois não me recordo se o comprei novo ou usado, mas pelo que vi em anúncios de ebay parece ser mesmo assim.

Este Magna Cum Laude começa por se diferenciar do seu legado precisamente ao introduzir uma nova personagem, o jovem Larry Lovage, sobrinho de Larry Laffer, ao focar-se nas suas aventuras em tempos de faculdade. Tal como o seu tio, Lovage é um grande pervertido, mas também algo impopular. E depois de nos termos apercebido que o mais recente dating show universitário está a preparar-se para gravar uma edição naquele campus universitário, Larry decide tentar a sorte e participar. Para progredir no programa, Larry terá de adquirir uma série de objectos de afecto de várias raparigas, pelo que, tal como o seu tio, teremos de correr mundos e fundos para as tentar engatar, o que resulta na maioria das vezes, em situações hilariantes e humilhantes para Larry.

Os diálogos são muito engraçados, mas porque temos de jogar este mini jogo estúpido? Era muito melhor se pudéssemos escolher as respostas que queríamos dar…

A primeira fase do engate é sempre a da conversa com uma miúda nova. E enquanto Larry vai inventando histórias mirabulantes para a manter interessada, nós temos de estar atento a um mini-jogo que decorre no ecrã de baixo. Basicamente controlamos um espermatozóide num segmento de scrolling horizontal onde teremos de tocar nos corações verdes que vão surgindo, para aumentar o interesse da rapariga em nós mas também evitar os objectos de cor vermelha, que fazem precisamente o efeito contrário. Não seria bem mais agradável se tivessemos diálogos dinâmicos onde poderíamos escolher as nossas respostas? Depois a miúda lá nos pede alguma coisa mais, que irá resultar noutro mini jogo diferente, desde misturar bebidas alcoólicas, que é tipicamente uma sequência de quick time events onde teremos de pressionar os botões que vão surgindo no ecrã, ou saltos num trampolim, onde teremos umas mecânicas de jogo semelhantes aos jogos rítmicos, pois teremos de também pressionar uma série de botões no timing certo para ir fazendo uma coreografia enquanto saltamos. Ou jogar um jogo tipicamente universitário de atirar moedas para dentro de um copo, mas infelizmente com os piores controlos de sempre. Ou outros mini jogos onde teremos de fugir de alguém, enquanto vamos coleccionando uma série de tokens pelo caminho. Existem mais exemplos de outros mini jogos, mas nenhum é propriamente interessante.

Para engatar uma miúda teremos de vencer uma série de diferentes desafios, que são tipicamente vários mini jogos distintos

E teremos 15 raparigas para conquistar, onde teremos de meter conversa com elas (enquanto jogamos o tal jogo do espermatozóide), vencer um desafio que elas nos acabam por propor (outro mini jogo), mais outra sessão de conversa e tipicamente mais outro desafio, o que sinceramente acaba por se tornar algo aborrecido, o que é pena. Digo isto porque sinceramente até gostei dos diálogos e sentido de humor. Este Magna Cum Laude é mais obsceno, e com um sentido de humor que faz lembrar bastante os filmes American Pie, até porque os protagonistas são todos jovens universitários. Mas ser obrigado a jogar uma série de mini jogos chatos só para avançar na história acaba por ser uma desilusão. Temos também de estar atentos à nossa economia, pois por vezes teremos de comprar coisas em máquinas de vending e em algumas lojas peculiares, quanto mais não sejam novas roupas e acessórios, o que será um requisito para podermos sequer conseguir falar com algumas raparigas. Para isso poderemos explorar os cenários em busca de dinheiro escondido, mas também jogar alguns mini jogos (outra vez) a troco de alguns trocos. Ou tirar fotografias aleatórias e trocá-las por dinheiro numa certa discoteca, e claro, se as fotografias forem mais quentes ou escandalosas, valem mais. Para além de conquistar as miúdas, teremos também algumas side quests opcionais (que claro, envolvem o mesmo tipo de desafios da história principal). E para além de dinheiro, podemos também encontrar os secret tokens, que são uma unidade monetária em lojas mais shady, onde poderemos comprar, entre outros, imagens das miúdas nuas que vamos conquistando.

O Quarters, com os piores controlos de sempre

Graficamente é um jogo minimamente competente, tendo em conta que, apesar de ser de 2004, ainda foi desenvolvido a pensar principalmente em consolas como a PS2 e Xbox. Os gráficos são algo cartoony, o que sinceramente me agrada, e para além da universidade e seu campus, como dormitórios e fraternidades estudantis, também vamos poder explorar as zonas urbanas à sua volta, onde se incluem um clube de strip (tinha de ser!) ou um bar muito manhoso chamado Leftys Too. Mas o Leftys Too não é a única referência aos Larry clássicos, pois Larry Laffer vai aparecendo ocasionalmente na história como mentor de Larry Lovage e outros detalhes, como o ecrã título de Larry 4: The Missing Floppies, o tal jogo que nunca aconteceu, a surgir no PC de Larry Lovage. Ao menos a High Voltage Software ainda foi prestando este tipo de homenagens aos Larry clássicos! De resto o voice acting é bem competente e bem humorado.

Pelo menos no PC, a versão Europeia não vem com qualquer censura, daí ter Uncut no nome.

Portanto este Magna Cum Laude é uma desilusão por um lado, mas por outro também me fez esboçar uns quantos sorrisos. Apesar de ser bem mais vulgar e obsceno que os Larry clássicos, tem na mesma um excelente sentido de humor. Pena mesmo que a jogabilidade não seja nada de especial, ao forçar-nos constantemente a jogar uma série de mini jogos aborrecidos para poder prosseguir na história. Mas o legado de Larry Lovage não se fica por aqui, embora o seu segundo título, Box Office Bust, possua ainda críticas muito piores. Veremos como se comporta pois será um dos próximos jogos que irei jogar.

The Conduit (Nintendo Wii)

Gráficos, gráficos e mais gráficos. Na altura em que a Wii foi lançada, era do que mais se falava, pois por um lado tinhamos a Xbox 360 e a Playstation 3, com todo os seus visuais impressionantes, o suporte a resoluções de alta definição, e por outro tínhamos a Nintendo Wii, uma consola com um hardware ligeiramente superior ao da Gamecube, mas com a novidade dos controlos por movimento e o maior foco nas audiências casuais. Isto fez com que a High Voltage Software visse ali uma oportunidade de mercado e anunciaram que queriam ser a third party que melhor conteúdo iria trazer para a Wii, pois a consola seria capaz de muito melhor, de um ponto de vista técnico. O resultado foi este The Conduit. O meu exemplar foi comprado por 12.5€ na Cash Converters do Porto, há uns anos atrás. É uma edição especial em caixa de cartão que inclui um livro extra.

Edição especial, com sleeve de cartão, manual, um livro com extras e papelada.

A história passa-se num futuro próximo, onde a cidade de Washington tem sido alvo de uma praga, depois de uma série de atentados terroristas que visaram assassinar o Presidente Norte-Americano e uma série de outras pessoas ligadas ao Governo. Por fim, no meio de todo esse clima de tensão, havia ainda uma invasão alienígena para travar, mesmo na capital americana. Nós encarnamos no papel do Agente Michael Ford, que trabalhava para a organização secreta Trust. A sua missão inicial era a de interceptar o terrorista Prometheus a todo o custo e recuperar um protótipo que tinha sido roubado à agência secreta pelos terroristas. No entanto as coisas acabam por sofrer um revés, pois somos traídos pela própria agência, e é o suposto terrorista Prometheus que nos tenta ajudar a travar uma grande conspiração para ganharem o poder sobre os EUA e o mundo.

Os aliens dos the Grudge são parte integrante em todo o jogo

No que diz respeito à jogabilidade, esta mistura alguns conceitos de FPS mais da velha guarda com outros modernos. Isto porque a vida é regenerada através de medkits e, apesar de haver imensas armas diferentes, tanto de origem humana como alienígena, apenas podemos carregar com 2 em simultâneo, para além de uma série de granadas. Os controlos são intuitivos na medida em que o Wiimote é usado como apontador, da mesma forma que usamos o rato no PC. Isto permite-nos ter um controlo algo preciso, mas também trouxe os seus problemas. Por exemplo, não conseguimos mirar muito para cima, o que me trouxe alguns problemas para combater alguns inimigos que nos atacam do ar. De resto até que conseguiram dar um bom uso ao Wiimote + Nunchuck, com cada botão a ter funções específicas, mas ficou a faltar ali um botão para os sprints.

Alguns aliens têm respawn infinito enquanto não destruirmos os seus casulos, ou os portais que atravessam.

De resto, uma das funcionalidades mais interessantes no modo single player é o uso do ASE (All Seeing Eye), o tal artefacto que tinha sido roubado à Trust e que nós recuperamos. Esta é uma esfera toda high-tech, que server para fazer hacking de alguns computadores, mas também para revelar alguns itens, minas ou mesmo inimigos que estejam invisíveis a olho nu. Para além disso podemos também revelar objectos que servem para abrir passagens que estejam trancadas, ou mesmo passagens secretas da Trust, onde teremos acesso a munições, e algumas armas, incluindo protótipos poderosos, mas sem munições extra ao longo do jogo. O ASE pode também ser usado para indicar o caminho a seguir para o próximo objectivo, caso estejamos algo perdidos.

Para além de desbloquear portas e interagir com equipamentos electrónicos, o ASE tem a capacidade de revelar objectos ou inimigos invisíveis

O modo campanha infelizmente é algo curto, consistindo em 9 missões que podem ser completadas em menos de 6h. Iremos demorar muito mais tempo se o quisermos completar a 100%, pois existem uma série de achievements internos, ou discos secretos para procurar ao longo dos níveis. Isto depois vai-nos desbloquear diversas galerias de artwork ou mesmo batotas para usarmos no modo single player. Já o multiplayer, esse é online e com diversos modos de jogo diferentes. Infelizmente não cheguei a experimentar, mas continha vários modos de jogo de “Free for All”, onde era cada um por si, ou outros modos de jogo divididos em equipas. Temos diversas variantes de modos de jogo como o deathmatch e capture the flag (neste caso o ASE), mas também alguns mais originais como o Bounty Hunter onde teremos de assassinar um oponente em específico.

A história deste Conduit assenta em várias teorias de conspiração.

No que diz respeito aos audiovisuais, bom, o jogo realmente apresenta uns gráficos acima da média, quando comparado a muitos outros jogos third party na Wii. E acredito que com um cabo componente fique realmente bonito, mas não é o meu caso. Ainda assim, tal como já referi, nota-se que é um jogo tecnicamente bem conseguido, principalmente por todos os efeitos de luz fancy que vamos vendo, especialmente ao usar as armas mais futuristas. Os cenários em si vão sendo algo variados, atravessando várias localizações e edifícios icónicos de Washington, como a Casa Branca ou o Pentágono. A nível de efeitos sonoros não tenho nada a apontar, o jogo cumpre o seu papel. O mesmo pode ser dito do voice acting que é competente, mas devo dizer que as cutscenes entre cada nível deixam um pouco a desejar na narrativa.

Este Conduit acaba então por ser uma boa experiência de jogo, que peca principalmente por ser uma experiência curta. A nível técnico e de jogabilidade é uma obra bem conseguida, pelo que fico bastante curioso com a sua sequela, o Conduit 2, que por acaso ainda não adquiri.