Mario Power Tennis (Nintendo Gamecube)

Continuando pelos jogos desportivos, hoje revisitamos a Nintendo Gamecube para mais um jogo em que Mario e amigos juntam-se para practicar algum desporto. Tal como os Mario Tennis originais para a Nintendo 64 e Gameboy Color, esta nova iteração da série foi uma vez mais produzida pela Camelot. E é novamente um jogo bastante divertido, mas também desafiante nos níveis de dificuldade mais elevados. É um jogo que já tinha jogado há muitos anos atrás, após ter arranjado um Max Drive Pro para a Gamecube e uma série de jogos piratas para o testar. O Mario Power Tennis era um deles e joguei-o bastante nessa altura, mas só algures durante a primavera do ano passado é que acabei por arranjar um original, tendo vindo de uma loja de usados por 15€.

Jogo com caixa, manual e papelada

Este Mario Power Tennis é então uma excelente sequela do original da Nintendo 64, com uma jogabilidade ainda melhor e imensos modos de jogo e conteúdo desbloqueável! Mas vamos começar pelos controlos. Os botões A e B são os principais, pois ao pressionar várias combinações diferentes de ambos, poderemos despoletar diferentes tipos de raquetadas, os tais topspins, slices e lobs. Já os botões X e Y servem para desencadear golpes especiais, os power shots. Cada personagem possui um power shot defensivo, que podemos usar para ir repescar uma bola que já esteja fora do nosso alcance, mas também um power shot ofensivo, que tipicamente é difícil de defender mas, caso seja defendido, o receptor poderá ficar atordoado por breves momentos, ou ser atirado muito para trás do campo de jogo, o que poderá ser aproveitado na vaga seguinte. Mas não podemos usar estes golpes especiais sempre que nos apeteça, temos primeiro de os “carregar”, algo que é visível quando a raquete estiver completamente brilhante. Só estas mecânicas de jogo básicas já tornam o Mario Tennis extremamente divertido, principalmente quando jogado contra amigos, mas o jogo possui imensos modos de jogo para todos os gostos.

Os seus modos de jogo normais já nos oferecem divertimento quanto baste!

Começando pelo Exhibition Mode, aqui poderemos jogar partidas individuais, em singles ou doubles, sozinhos ou com amigos, em distintos modos de jogo. O modo standard são partida de ténis “normais”, dentro dos possíveis visto que mantemos os power shots e afins. O modo Ring Shot e Item Battle já existiam no Mario Tennis 64, com o primeiro a encorajar-nos a disparar a bola por uma série de anéis espalhados no campo, de forma a ganharmos pontos. Já o Item Battle é uma espécie de crossover com os itens do Mario Kart, que poderão de desbloqueados e usados em plenas partidas. Por fim também teremos o Gimmick Match, e este consiste em jogar em campos diferentes, com obstáculos e outros desafios, que tipicamente terão de ser desbloqueados noutros modos de jogo.

No exhibition mode podemos sempre customizar o nível de mestria dos jogadores controlados por CPU. O Ace tem de ser desbloqueado

Mas claro, é o modo torneio que nos irá consumir mais tempo e também poderá ser jogado em doubles ou singles. Dentro do modo torneio, teremos inicialmente o World Open e o Gimmick Masters. O primeiro é o típico modo de torneio, onde começamos por participar no Mushroom Cup, posteriormente no Flower Cup e por fim o Star Cup, com a dificuldade a aumentar gradualmente. O Gimmick Masters é onde vamos jogando nos vários campos de ténis especiais, cheios de obstáculos, como um dedicado ou Luigi’s Mansion, cheio de fantasmas que nos atrapalham, ou outro no mundo do Donkey Kong, onde conseguimos atirar com crocodilos para os oponentes e que lhes atrasam o movimento. Naturalmente isto também poderá acontecer connosco! Os torneios no modo Gimmick estão divididos na Fire Cup e Thunder Cup, com dificuldades distintas e é aqui que também iremos desbloquear estes campos especiais para serem usados no modo Exhibition. Uma vez terminados todos estes torneios, nos modos Singles e Doubles, desbloqueamos o Star Tournament, semelhante ao World Open, com a Rainbow Cup, Moonlight Cup e Planet Cup, que naturalmente serão bem mais desafiantes que os anteriores. Estádios extra, novas personagens ou mesmo novos mini-jogos serão desbloqueados à medida que formos vencendo estes torneios, mas felizmente conseguimos desbloquear tudo isso sem ter de terminar o Star Tournament, nunca consegui vencer as provas finais.

O jogo faz várias referências a outros títulos da Gamecube, como Luigi’s Mansion ou Super Mario Sunshine

Por fim sobram-nos então os mini-jogos, como se este Mario Power Tennis já não tivesse conteúdo que chegasse! Alguns destes mini jogos já vêm desbloqueados por defeito, outros teremos de os desbloquear ao terminar os diferentes torneios, culminando em 8 mini jogos distintos no total. Estes são tipicamente bastante divertidos e também vão tendo diferentes estágios com aumentos de dificuldade, à medida que os vamos vencendo. O Artist On The Court, por exemplo coloca um painel com uma imagem para colorir no lugar da rede. Na metade do campo onde jogamos, temos uma imagem espelhada com as cores que devemos preencher a imagem principal e de lado teremos 2 máquinas a disparar bolas de ténis coloridas. A ideia será então, dentro de um tempo limite, ir atirando as bolas coloridas para a imagem, tentando sempre corresponder a bola da cor certa à zona da imagem que queremos pintar. Uma vez concluido este desafio, iremos desbloquear novas imagens para pintar, cada vez com mais detalhes. O Terror Tennis é centrado no Luigi’s Mansion, onde teremos de prevenir que uma série de fantasmas escapem dos seus quadros, ao atirar-lhes com uma bola de ténis, claro. O Mecha-Bowser Mayhem coloca-nos a lutar contra um robot gigante do Bowser (visto no Super Mario Sunshine), onde teremos também de nos defender das suas bombas, balas gigantes e bolas de fogo. São 8 minijogos ao todo, todos diferentes entre si e que podem também ser jogados em multiplayer.

Até o Mario Bros clássico recebe várias homenagens

No que diz respeito aos audiovisuais, acho este um jogo muito bem competente. É certo que toda a acção se passa dentro de campos de ténis, pelo que a Gamecube não tem que renderizar muita coisa em simultâneo, mas ainda assim há uma grande variedade de campos existentes, uns mais genéricos como o Peach Dome, outros bastante peculiares e claro, retirados do universo de jogos da Nintendo, como Luigi’s Mansion, Super Mario Sunshine, Donkey Kong Country ou mesmo o primeiríssimo Mario Bros, possui um campo de ténis também dedicado a si. Antes mesmo de começarmos o jogo temos direito a uma cutscene em CG bastante extensa para um jogo de ténis e, durante os créditos podemos ver alguns bloopers hilariantes. No final de cada torneio temos também animações para os vencedores, geralmente sempre carregadas de bom humor. Gosto particularmente da cutscene que mostra o Luigi vencedor, com um Mario bastante invejoso a “festejar” junto do irmão! De resto as músicas vão por vezes buscar alguns temas típicos do universo Mário, mas devo dizer que já não gostei assim tanto da banda sonora. Por vezes acho-a acelerada demais e a escolha de instrumentos também não é a que me agradou mais. Mas é um ponto menos bom com pouca relevância!

Portanto devo dizer que gostei bastante deste Mario Power Tennis. A sua jogabilidade é simples e super divertida, mas também tem margem para ser usada com mestria e estratégia por jogadores mais avançados. Se conseguirem vencer os torneios mais avançados e/ou desbloquear os CPUs do nível Ace, ainda vai dar para suar bastante! Para além disso possui imenso conteúdo, diversos modos de jogo e desbloqueáveis. Acho que a Camelot fez um óptimo trabalho, de tal forma que, com o sucesso da Wii a Nintendo decidiu relançar este mesmo jogo na sua consola, com o extra de incluir suporte aos motion controls. Confesso que não joguei essa versão, mas caso não suporte também os controlos tradicionais, prefiro manter-me pela original de Gamecube.

Mario Tennis (Nintendo 64)

Depois da Camelot (ainda não tinham este nome) ter-se desvinculado da Sega após terminarem o Shining Force III, decidiram mudar completamente as agulhas para a Nintendo e os primeiros títulos que produziram foram 2 novas sub-séries do universo Mario, Mario Tennis e Mario Golf, com títulos tanto para a Gameboy Color como Nintendo 64. Pelo que me apercebi, os títulos da GBC até que possuíam algumas mecânicas RPG, mas pelo menos este Mario Tennis é um jogo bem mais directo. O meu exemplar, sinceramente já não me recordo ao certo onde foi comprado e por quanto, creio que veio de um negócio num grupo de facebook e o preço não terá sido certamente mais que 20€.

Jogo com caixa e manuais

Dispomos de vários modos de jogo, tanto para um jogador apenas como multiplayer até 4 pessoas em partidas de 2 contra 2. Mas para quem joga sozinho, o modo de jogo principal é o modo Torneio, onde teremos diversas competições pela frente, com o nível de dificuldade gradualmente em crescendo. Também teremos outros modos de jogo secundários, como os Piranha Challenge, Ring Shot e Bowser Stage. O primeiro consiste numa partida de tennis, onde para além de defrontarmos o nosso oponente, temos também 3 Piranha Plants a cuspir bolas de ténis para nós e o objectivo é conseguirmos devolver mais bolas para o campo adversário do que o nosso oponente, o que é muito difícil. O Ring Shot são partidas de Tennis onde teremos de fazer a bola passar por anéis que vão surgindo no campo, geralmente temos uma quota de anéis para atravessar dentro de um tempo limite, ou até a partida terminar. Por fim, o Bowser Stage até é um modo de jogo que pode ser jogado em multiplayer e sinceramente é dos mais divertidos que aqui estão, pois é o que tem mais parecenças com Mario Kart. Isto porque a arena move-se e podemos apanhar alguns power ups como cascas de banana ou armaduras de tartaruga para atirar aos adversários, deixando-os atordoados por breves momentos, mas geralmente o suficiente para conseguirmos pontuar.

As partidas são geralmente curtas, com poucos sets e poucas rondas por set.

Os controlos são simples embora exijam alguma práctica para serem dominados. Tudo se resume aos botões A e B, onde ao pressioná-los em diferentes combinações poderemos despoletar diferentes tipos de raquetadas, cujos termos não sei mesmo traduzir para português. Pressionar o mesmo botão 2 vezes faz com que demos uma raquetada mais forte, pressionar o botão A+B em simultâneo deixa-nos carregar um Power Smash, um tiro geralmente muito rápido e poderoso, que bem direccionado pode dar-nos um ponto. A selecção de personagens é bastante diversa dentro do universo Mario (creio ser o primeiro jogo onde Waluigi aparece), sendo que estas vão tendo características distintas entre si. Por exemplo, Mario e Luigi são personagens óptimas para iniciantes pois possuem boas skills em todas as áreas. Outras como Bowser ou Wario não são tão ágeis mas são muito fortes, já o Yoshi ou Baby Mario são bastante rápidos mas fracas. Personagens como Waluigi ou Peach são bastante precisas nas suas jogadas e por aí fora.

Vamos poder desbloquear vários estádios e personagens secretas

À medida que vamos vencendo torneios e outras competições, vamos desbloqueando novos estádios e personagens secretas, como é o caso de Donkey Kong Jr e o Shyguy. De resto convém também referir que este é um dos jogos com suporte ao Transfer Pack, que foi popularizado com o Pokémon Stadium. Podemos então ligar o Mario Tennis da Gameboy Color e transferir as personagens exclusivas desse jogo aqui também. Para além disso, o tempo que jogarmos com as mesmas na Nintendo 64 pode ser também traduzido para pontos de experiência na versão para a Gameboy Color. Interessante, pois não sabia que o Transfer Pack tinha sido usado para além dos jogos Pokémon.

Temos também alguns mini jogos para desfrutar para além dos torneios

A nível gráfico, como devem calcular este é um jogo bastante colorido, ou não fosse este um jogo do Mario. As personagens estão bem detalhadas, mas os detalhes das arenas, como é o caso do público, são texturas de baixíssima resolução, o que é pena, mas nada que já não esteja habituado em jogos de Nintendo 64 devido às limitações de armazenamento de dados nos seus cartuchos. As músicas no entanto são bastante agradáveis, como seria de esperar.

E pronto, cá temos a primeira iteração de um Mario Tennis numa consola doméstica. É engraçado pois o primeiríssimo Tennis da NES já tinha uma personagem muito parecida com o Mario a arbitrar as partidas (curiosamente neste jogo também), pelo que sempre me pareceu uma questão de tempo até a Nintendo se lembrar de fazer um jogo mais a sério com as personagens do Mushroom Kingdom. Fico no entanto bastante curioso com a versão Gameboy Color devido às mecânicas mais RPG. A ver se me aparece um dia destes!

Golden Sun: The Lost Age (Nintendo Gameboy Advance)

Golden SunEste artigo é só uma breve referência para um outro artigo que já tinha escrito para a Revista PUSHSTART, numa altura em que apenas escrevíamos em suporte digital. Poderão ler o artigo na íntegra aqui. O meu exemplar veio de um colega de trabalho que mo vendeu por 15€, completo e em bom estado.

Jogo completo com caixa, manuais e papelada
Jogo completo com caixa, manuais e papelada

Basicamente a ideia que dá é que o Golden Sun 1 e 2 deveriam ser apenas um único jogo, um pouco como a Sega fez com o Sonic 3 & Knuckles. A história pega logo no final do jogo anterior, onde desta vez o foco está na party de Felix, em vez de Isaac e o seu grupo de amigos. Não é a primeira vez que a Camelot envisiona um RPG gigantesco e com a história vista por diferentes lados do conflito, o mesmo também foi feito com o Shining Force III da Sega Saturn, por exemplo. Assim sendo, para quem jogou o primeiro Golden Sun e tenha gostado das mecânicas que misturam puzzles na exploração das dungeons, com batalhas tradicionais por turnos e o uso dos Djinns e Summons, sabe o que esperar desta sequela, pois a nível de mecânicas de jogo é muito semelhante.

Golden Sun: Dark Dawn (Nintendo DS)

Golden Sun Dark DawnDesde cedo que me interessei pela série Golden Sun. Joguei os originais de GBA através de emulação logo a seguir um ao outro e lembro-me perfeitamente de ficar babado com o final e as diferentes possibilidades que isso poderia trazer para o futuro da série. Depois apareceu uma notícia num qualquer site japonês que a Camelot estaria a recrutar pessoal para o desenvolvimento de um RPG numa consola caseira, começou-se logo a especular que iria ser desenvolvido um RPG todo fancy para a Gamecube ou mesmo a sua sucessora, mas acabou mesmo por ser a Nintendo DS a recebê-lo. Este meu exemplar foi comprado creio que por 8 ou 10€ a um particular, estando completo e em óptimo estado.

Golden Sun Dark Dawn - Nintendo DS
Jogo completo com caixa, manuais e papelada

Ora este jogo decorre 30 anos após os acontecimentos do seu antecessor, onde a força mágica da Alquimia foi libertada, um poder tremendo que apesar de já ter causado o declínio de civilizações antigas, o facto de ter sido selada estava a causar também a destruição do mundo. Isaac e companhia tinham ficado incumbidos com a tarefa de “supervisionar” a utilização da alquimia de forma a evitar que fossem tomados os mesmos erros que no passado. Mas lá passaram 30 anos e são agora os seus filhos, também adeptos da alquimia, ou seja, com poderes mágicos, que vão começar a tomar conta das coisas e receber os ensinamentos dos seus pais. Mas o mundo tem estado pacífico e após uma inofensiva missão de procurar uma pena de um Roc (uma ave mística) para reparar uma espécie de asa delta que um dos miúdos partiu é que são surpeendidos, com um misterioso e sinistro grupo de adeptos a tramar das suas. Pois é, alguém vai tentar usar o poder da Alquimia para coisas não muito boas e lá teremos de explorar o mundo uma vez mais, que por sua vez está bastante diferente desde a última vez que o deixamos.

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Tal como nos anteriores, os puzzles e a exploração andam de mãos dadas.

Os originais tinham umas mecânicas de jogo muito interessantes e esta sequela mantém-nas. Ao explorar as várias dungeons, cavernas e afins vamo-nos deparar com imensos obstáculos que terão de ser ultrapassados com recurso às capacidades mágicas elementais de cada um. Por vezes temos de mover enormes troncos de um lado para o outro, soprar com a força do vento para algumas plataformas subirem temporariamente, fazer crescer plantas para escalar falésias, entre muitos outros. Isto coloca sempre alguns elementos de puzzle ao longo do jogo, a diferença é que agora somos também obrigados a usar o touchscreen para desencadear estas habilidades, como definir qual a direcção de onde sopra o vento, por exemplo.

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Os summons são sempre bonitos de se ver

Depois temos também os Djinn, as pequenas criaturas mágicas que podem ser encontradas em vários locais ao longo do jogo. De forma análoga ao sistema das Materia no Final Fantasy VII, poderemos alocar livremente os Djinn que encontremos às personagens que bem entendermos, fazendo com que os seus stats e habilidades mágicas se alterem. Durante as batalhas podemos usar os djinn que temos equipados para desencadear alguns golpes mágicos, mas depois eles passam do estado SET para Standby, e no turno seguinte teremos de os voltar a equipar, para ganhar de novo essas habilidades e stat boosts. Mas quando os Djinn estão em standby, podemos deixá-los assim mesmo e desencadear os poderosos summons, sem dúvida os ataques mais poderosos do jogo, mas em contrapartida isso deixará os vários Djinn que foram necessários no estado Recovery, e assim se mantêm durante alguns turnos, deixando as nossas personagens mais indefesas. Então existe aqui uma certa estratégia de gestão de recursos que me pareceu bem interessante.

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Este é um dos jogos mais bonitos da DS, no 3D que apresenta

No que diz respeito aos audiovisuais este é um jogo inteiramente em 3D, embora com as limitações naturais da DS, esperem por algo mais ou menos no nível da Playstation 1 no que diz respeito aos modelos poligonais. No entanto mantiveram todo o charme dos primeiros jogos e as batalhas continuam a ser bastante dinâmicas e repletas de efeitos especiais, o que já nos jogos da Gameboy me tinha deixado bastante impressionado. A música é variada, tal como acontece em muitos RPGs e bem competente, assim como os efeitos sonoros que não tenho nada de depreciativo a comentar. A narrativa continua bastante acessível e felizmente ao longo do jogo iremos ver várias cutscenes que nos vão relembrar os acontecimentos das prequelas, já tinham passado uns bons anos e muita coisa já não me lembrava, foi uma adição muito benvinda.

Em jeito de conclusão, este Dark Dawn apesar de não ser o RPG “next gen” pelo qual eu tanto ansiava, não deixou de ser um óptimo jogo, herdando todas as mecânicas de jogo que o tornaram conhecido e reinventando o mundo com várias novas localizações a explorar. Só tenho pena que não me tenha parecido um jogo tão épico quanto os seus predecessores, mas também posso ser eu que estou mais velho e exigente.