Paranoia (PC Engine)

Lançado nos Estados Unidos para a Turbografx-16 como Psychosis, este Paranoia é um dos muitos shmups da jogoteca do ecossistema PC Engine. Desenvolvido pela Naxat Soft, é também um jogo algo bizarro na sua apresentação, como irei descrever mais à frente. O meu exemplar foi comprado a um particular algures em Agosto num lote, tendo este me custado algo em volta dos 20€.

Jogo com caixa e manual embutido na capa

A primeira coisa que torna esta uma experiência bizarra e original está na sua história. Bom, o manual do Paranoia está em japonês, mas felizmente, visto que a sua varieante norte americana saiu na PC Engine Mini, a Konami disponibiliza de forma digital os seus manuais em inglês. E pelo que podemos lá ler, aqui não temos de combater nenhuma invasão alienígena ou algo que se pareça, mas sim o jogo decorre na mente de alguém insano que luta contra os seus demónios. Daí o nome Paranoia ou Psychosis. Irei explorar um pouco mais este tema mais à frente.

Os cenários rapidamente se começam a tornar algo bizarros

No que diz respeito à jogabilidade, as coisas são relativamente simples, com um dos botões faciais a servir para disparar e outro para rodar as options que eventualmente poderemos encontrar e que voam ao nosso lado. Mas claro, começamos o jogo sem qualquer power up ou satélites e estes terão de ser coleccionados na forma de esferas com várias letras e se perdermos alguma vida também perdemos tudo. Os itens que encontramos são power ups na forma de letras que inicialmente nos dão satélites e depois de termos os satélites equipados conferem-nos diferentes armas, ou mesmo vão as deixando cada vez mais poderosas se conseguirmos apanhar itens com a mesma letra. Outros podem-nos aumentar a velocidade da nossa nave ou dar-nos preciosos escudos. A mecânica de rodar os satélites é bastante interessante pois permite-nos ter uma boa versatilidade no nosso poder de fogo!

Os bosses até que estão bem detalhados

A nível visual é também um jogo estranho, mas até que bem competente, tendo em conta que corre num HuCard. O primeiro nível começa por atravessar paisagens naturais mas rapidamente começamos a ver “falhas” nos cenários que não fazem muito sentido. No segundo esse surrealismo ainda se vai acentuando, já o terceiro nível leva-nos para uma aparente floresta, com vários dos inimigos a herdarem influências da cultura nipónica. No quarto temos alguns temas hindus, e por fim o quinto e último nível já é um pouco mais sinistro. Mas convém também referir os interlúdios. Os níveis, aqui chamados de Causes são acompanhados por um ecrã cheio de estática e entre níveis temos também uma visita do tal demónio que vive na nossa mente. E aqui entra o pormenor mais interessante: nesta versão japonesa, o demónio faz-nos um pirete e diz “fuck you!”, embora com uma qualidade de voz digitalizada muito má. Na versão norte-americana isto foi naturalmente censurado, o gesto foi substituído e em vez do insulto temos um “come on!” A banda sonora sinceramente é algo variada e agradou-me bastante e os gráficos também não são nada maus. Gosto particularmente do design e detalhe gráfico dos vários bosses que iremos enfrentar.

No terceiro nível (segundo na versão americana) temos alguns inimigos de clara influência nipónica

Portanto este Paranoia, apesar de ser um jogo algo curto, até é um shmup bastante competente, tanto a nível de jogabilidade como a nível audiovisual. E apesar de ser um jogo curto, naturalmente que é também desafiante e para além disso, para chegar ao final verdadeiro temos de o terminar duas vezes seguidas, sendo que a segunda volta é muito mais difícil que a primeira.

Nekketsu Koukou Dodge Ball-Bu: CD Soccer-hen (PC Engine CD)

Este mês planeio trazer cá uns quantos jogos de PC Engine, alguns serão rapidinhas, outros talvez nem tanto. O jogo que decidi cá trazer hoje é um exemplo de como um jogo pode ser tão modificado desde o seu lançamento original até ao ocidente. Pelo menos foi o que aconteceu com a primeira versão deste jogo na Nintendo Famicom, que chegou até ao ocidente como Nintendo World Cup. No Japão esse jogo fazia parte da série Kunio-Kun, onde outros jogos como o beat ‘em up River City Ramson também fazem parte. Mas outras versões foram produzidas, incluindo esta da PC Engine CD que saiu no final de 1991 unicamente no Japão. O meu exemplar foi comprado algures em Junho por cerca de 12€.

Jogo com caixa e manual

Ora, tal como o Nintendo World Cup, este é um jogo de futebol muito peculiar, não fosse o facto de controlarmos uma equipa de rufias, pelo que não há quaisquer faltas a serem assinaladas, muito menos foras de jogo! E sim, sendo este um título em formato CD, podem contar com cutscenes que vão contando uma história, particularmente a de abertura. E apesar de estar completamente em japonês, creio que a história será algo do género: uma rapariga popular da escola secundária do Kunio quer, por algum motivo, que a escola participe num torneio de futebol. Então a miúda faz olhinhos à equipa de dodge-ball, liderada pelo Kunio, para que participe. Claro que eles aceitam! Mas em vez de competirmos com outras equipas de adolescentes, vamos competir com grupos completamente aleatórios como monges, pescadores, motards ou mesmo outros gangues mafiosos! Para além das equipas bizarras que iremos enfrentar, os campos de jogo também podem ser bastante diferentes. Alguns podem ser em terra batida e cheios de calhaus gigantes capazes de lesionar jogadores que lá tropeçam, outros podem ser pistas de gelo onde o controlo dos movimentos é bem mais desafiante.

Rasteiras e caretas por todo o lado! Conduzir a bola pelo campo com sucesso é uma arte

A nível de jogabilidade contem com as mesmas mecânicas do Nintendo World Cup, onde não controlamos toda uma equipa, mas sim apenas um dos jogadores. Estando na posse de bola podemos passar ou rematar, não tendo a posse da bola resta-nos apenas partir para a pancada, embora também possamos dar ordens aos nossos colegas, quando algum deles tem a posse da bola. Antes de cada partida no entanto podemos definir alguns parâmetros, como o comportamento geral da nossa equipa com ou sem bola. Tal como referi acima a pancadaria é livre, embora por vezes possamos ficar com jogadores KO até ao final da parte em questão. E claro, como não poderia deixar de ser, cada equipa tem os seus próprios pontapés especiais, remates super acrobáticos e quase indefensáveis, mas que devem ser usados de forma inteligente pois apenas os podemos usar um número limitado por partida. Mas que é divertido usá-los é!

No intervalo de cada partida temos direito a algumas animações engraçadas dos balneários

A nível gráfico é um jogo simples, com sprites pequenas porém com o charme característico dos jogos Kunio-kun. Particularmente quando andamos à pancada e rasteirar os adversários, vamos ver constantemente caretas e olhos esbugalhados. Mas para além disso, existem outros pequenos pormenores deliciosos. No intervalo, vemos sempre uma pequena cutscene do estado de espírito das equipas, mediante quem estiver a ganhar. São cutscenes variadas por equipa e sempre bem humoradas. Nada de especial a apontar aos efeitos sonoros e as músicas têm qualidade CD Audio e possuem quase sempre uma toada rock and roll clássica. Para além disso, temos também algumas cutscenes mais elaboradas, nomeadamente a de abertura e a de fecho, caso consigamos vencer o torneio.

A cutscene de abertura está bem detalhada e com voice acting inteiramente em japonês

Portanto este Nekketsu Koukou Dodge Ball-Bu: CD Soccer-hen (nome longo demais para o meu gosto) até que é um jogo bastante divertido, embora inicialmente custe um pouco habituarmo-nos à ideia de controlar apenas uma personagem. Mas toda a loucura que existe em cada partida acaba por prevalecer! Existem mais umas quantas versões deste jogo (inclusivamente uma outra para a PC-Engine em tudo idêntica a esta excepto nas cutscenes e música em CD Audio devido a ser um lançamento no formato HuCard), mas de todas as versões esta parece ser a mais interessante!

Naxat Open (PC-Engine)

Voltando às rapidinhas a jogos de desporto da PC-Engine, vamos ficar agora com o Naxat Open, o último (até à data) jogo de golfe que tenho neste sistema. Tal como os restantes que cá trouxe nos últimos meses, este Naxat Open veio de um lote considerável de jogos PC-Engine que importei em Dezembro do Japão. Ficou-me a menos de 5€, já a contar com portes e alfândega, o que não foi nada mau, mesmo considerando que a maioria dos jogos lá presentes eram de desporto.

Jogo com caixa, manual embutido na capa e registration card

Vamos começar pelo básico: os modos de jogo. Logo no ecrã título dispomos 2 opções, a segunda é o round play, onde poderemos jogar partidas com 1 até 4 jogadores, incluindo o match play que é um modo de jogo exclusivo a multiplayer com 2 jogadores. O primeiro é um modo torneio, onde teremos de competir no mesmo circuito de golfe ao longo de 4 dias. Ou seja, cada circuito tem 18 buracos, pelo que teremos de competir ao longo de 72 buracos. Quem tiver uma melhor pontuação (tacadas abaixo de par) vence a prova. Infelizmente só há mesmo um circuito e mesmo assim isso traz-nos alguns problemas, mas já lá vamos.

Coisas boas: a barra para definir a potência e precisão da tacada é super intuitiva

As mecânicas de jogo são simples e funcionais. No ecrã dispomos a informação sobre qual buraco estamos a competir, qual a força e direcção do vento bem como qual é o par daquele buraco. Ao iniciar a tacada temos primeiro de definir a sua direcção ao mover um cursor, depois definir qual a zona da bola de golfe que queremos atingir e por fim lá nos aparece a típica barra de energia a dois tempos, onde definimos a potência e precisão da tacada. Este medidor é bastante intuitivo pois surge como uma barra circular, envolvendo um boneco de um golfista. Quanto mais para cima sobe o ponteiro, mais levantado está o taco, logo mais força a tacada terá. Para definir a precisão temos de acertar no centro da zona vermelha, assinalada na parte inferior da tal barra semi-circular. Até aqui tudo bem, mas este jogo desiludiu-me um pouco em vários motivos. O primeiro é existir apenas um circuito, o que não é necessariamente mau, pois este é um jogo de 1989 e vem num HuCard de baixa capacidade para armazenamento. O problema é que todos os buracos do circuito de golfe aparecem representados no mapa genérico do circuito e estão todos emparelhados uns com os outros. Suponho que seja mais realista dessa forma, mas isto pode-nos confundir durante o jogo, ao vermos secções do mapa adjacentes e que seriam para competir num outro buraco.

Coisas más: o mapa do jogo mostra todos os buracos, o que nos poderá confundir.

Depois a nível técnico também não é um jogo lá muito bom. Tirando a tacada inicial, onde a câmara se posiciona nas costas do jogador, todo o resto do jogo é apresentado numa perspectiva vista de cima. Mas visualmente não é um jogo muito apelativo, pois tenta ser um pouco mais realista. Comparando com outros títulos lançados no mesmo ano, como o Ganbare! Golf Boys ou Winning Shot, que possuem visuais mais simples, acabam a meu ver por resultar melhor. Por outro lado, a música também não é nada de especial. O problema agrava-se bastante visto que vamos ouvir a mesma música ao longo de todo o jogo!

Portanto este Naxat Open foi um jogo que me desiludiu um pouco. A nível de jogabilidade até tem boas ideias, como a barra semi circular para definir a potência e precisão de cada tacada, que é bastante intuitiva. Mas o facto de os buracos estarem todos misturados uns com os outros no mapa pode atrapalhar um pouco as coisas e visualmente também não é o jogo mais apelativo. As duas sugestões que referi no parágrafo acima acabam por ser bem mais interessantes.

Break In (PC Engine)

Após uma semana muito intensa de trabalho, é tempo para mais uma rapidinha e vamos ficar com mais um daqueles jogos de PC Engine que arranjei ao desbarato num lote considerável que importei do Japão algures no passado Dezembro de 2021. Foram 15 jogos que ficaram um pouco abaixo dos 5€, já depois das despesas de portes e alfândegas. Naturalmente a esmagadora maioria eram títulos de desporto e este é um jogo de bilhar. Apesar de ser um lançamento exclusivo japonês, curiosamente é um jogo que está 100% em inglês.

Jogo com caixa, manual embutido na capa e registration card

Vamos começar pelo início. Logo no ecrã título temos 3 opções para escolher: Simulation, Action ou Technique. As duas primeiras são idênticas no que oferecem: primeiro deveremos escolher qual das 6 diferentes modalidades de bilhar queremos jogar (a que nós portugueses mais conhecemos é a 8 ball) e depois somos levados a um menu adicional onde poderemos escolher entre “Play”, “With Coach” ou “Challenge”. As duas primeiras opções são uma vez mais similares entre si e levam-nos a partidas individuais, onde poderemos escolher se queremos jogar partidas de 1 contra 1, ou 2 contra 2, onde tanto num caso como noutro poderemos escolher entre oponentes controlados por CPU ou multiplayer com amigos. Outras modalidades poderão no entanto ter diferentes configurações, como 3 ou 4 jogadores a competir entre si, por exemplo. A diferença entre o “Play” ou o “With Coach” é que neste último caso podemos pedir a ajuda de um treinador, que nos irá dar a sua opinião sobre qual poderá ser a nossa próxima jogada. O Challenge é um modo história para um jogador, que é idêntico independentemente da modalidade seleccionada. Basicamente o jogo decorre a bordo de um navio algures em 1954. Nós somos um passageiro clandestino, somos apanhados e a única maneira de sermos perdoados é vencer 14 oponentes na modalidade de bilhar que escolhemos inicialmente. Não estou a brincar, o jogo está todo em inglês e é mesmo isso!

Tanto no modo Simulation como Action, podemos escolher uma de entre 6 modalidades diferentes. O 8 ball é a mais conhecida, pelo menos entre nós.

Mas voltando ao início, a diferença entre Simulation ou Action aparenta, tal como o nome indica, um dos modos ser mais realista e outro mais arcade. Mas confesso que saltei logo para o action e não perdi muito tempo com o primeiro! O último modo de jogo, o tal Technique, está ainda subdividido em três categorias: Pocket, Carom e Fancy Shot. Todos estes modos de jogo são desafios onde vemos o CPU a fazer uma tacada específica e temos de fazer o mesmo. Na verdade até acaba por ser um bom modo de treino dessa forma. Mas vamos à jogabilidade em si. Sempre que é a nossa vez de jogar começamos pela fase de “Set the image ball“. Esta é uma bola transparente que poderemos mover livremente pela mesa e acaba na verdade por definir a direcção da nossa tacada. Em seguida vemos as opções Ok, Adjust ou Detail. A segunda deixa-nos fazer alguma “sintonia fina” da posição da tal bola de referência, mas pressionando em Ok leva-nos para a fase seguinte, onde poderemos definir a àrea da bola branca que queremos atacar e em seguida a potência da tacada. Tirando a opção “detail” que sinceramente não entendi muito bem qual o seu propósito, as mecânicas de jogo e seus controlos são bastante simples.

Sim, há aqui um modo história. E está em inglês!

Graficamente é também um jogo muitíssimo simples, pois temos uma mesa de bilhar e algumas pequenas animações de cada um dos diferentes jogadores prédefinidos com os quais iremos interagir. A física das bolas parece ser decente tendo em conta que é um jogo de PC Engine de 1989, excepto no breaking shot (a tacada de abertura) ou simplesmente quando há muitas bolas a baterem umas nas outras. Aí o comportamento das bolas já fica muito estranho. A banda sonora é toda jazz, e, embora as músicas sejam agradáveis e até hajam várias músicas diferentes, as mesmas vão sendo repetidas até à exaustão mediante o modo de jogo escolhido. Pelo menos foi o que aconteceu no modo história!

Graficamente é um jogo simples mas eficaz

Portanto, este até que é um jogo que parece ser bem sólido para quem for fã do género, ao incluir múltiplas modalidades distintas e diferentes modos de jogo, incluindo multiplayer. Mesmo para quem não for um fã muito acérrimo de bilhar, dá bem para entreter por umas poucas horas. O meu eu de 12 anos que o diga, pois adorava o Lunar Ball da NES/Famicom!

Naxat Stadium (PC-Engine)

Vamos voltar às rapidinhas da PC-Engine com mais um jogo de desporto, desta vez o Naxat Stadium da própria Naxat, lançado originalmente em 1990. Ora, apesar de já entender um pouco melhor como se joga este desporto, eu continuo a não ser fã de baseball, daí o motivo deste artigo ser extremamente curto. O meu exemplar foi comprado algures em Dezembro do ano passado, veio em conjunto com uma PC-Engine Coregrafx completa em caixa que importei directamente do Japão.

Jogo com caixa e manual embutido na capa

Ora dispomos aqui de vários modos de jogo, incluindo partidas rápidas para 1 ou 2 jogadores, bem como o Pennant Mode que presumo que seja uma espécie de campeonato. Temos também o watch mode onde, tal como o seu nome indica, vamos poder observar 2 equipas controladas pelo CPU a jogarem entre si, algo que é tão divertido como ver a relva a crescer no jardim. Por fim temos também o edit mode, onde poderemos editar as equipas disponíveis, algo que não me atrevi de todo a fazer. As equipas por si parecem-me fictícias, mas não sei se serão inspiradas em equipas reais do campeonato nipónico.

O jogo possui algumas animações engraçadas que lhe dão um aspecto mais de desenho animado, o que a meu ver resulta bem em jogos de desporto desta geração

Já a jogabilidade até que me parece sólida, tendo em conta que estamos a abordar um jogo de uma consola da era das 16-bit. Não esperem por um simulador, e ainda bem! Isto porque os jogadores vão tendo um aspecto algo caricaturizado em certas situações. Por exemplo, sempre que algum jogador seja “apanhado” fora de uma base, é substituído por uma animação de um anjo a ascender ao céu. Ou quando um dos jogadores apanha com uma bola em cima, fica com uma careta que expressa dor, por exemplo. Tudo isto dá ao jogo um certo charme que acaba por resultar bem em consolas das gerações das máquinas 8 e 16bit.

Tal como é habitual em jogos deste tipo, quando nos preparamos para fazer um lançamento, temos também uma perspectiva das bases que estão actualmente ocupadas por membros da equipa atacante

A nível audiovisual é um jogo simples, mas cujos gráficos ganham precisamente com esse aspecto mais de desenho animado que referi acima. Durante o lançamento temos um ângulo próximo da acção que destaca quem vai tentar acertar com o taco na bola, podendo inclusivamente ajustar a sua posição e, uma vez acertando na bola, a câmara transita para uma perspectiva mais abrangente do campo em si. As músicas vão sendo algo variadas. Durante as partidas vamos ouvindo temas que soam um pouco a fanfarra, típicas de jogos deste desporto, já nos menus e afins vamos ouvindo outras músicas mais enérgicas, se bem que curtas. Temos também algumas vozes digitalizadas como strike, out ou foul.

Portanto este Naxat Stadium parece ser um jogo sólido e divertido de baseball, mas como eu não sou fã do desporto e ainda não entendo muitas das suas particularidades, também não consegui tirar grande prazer de o jogar.