The King of Fighters 98 (Neo Geo MVS)

Vamos continuar com as rapidinhas, agora para o último cartucho MVS que tenho na colecção até ao momento. E a menos que me apareça uma oportunidade tão boa quanto a que me surgiu quando comprei este jogo, dificilmente comprarei outro cartucho MVS tão cedo. É que este meu exemplar comprei-o num achado numa feira de velharias, foram 10 jogos por 5€, o conjunto! A minha ideia seria um dia arranjar uma arcade MVS ou uma versão consolized, mas isso ainda não aconteceu, portanto comprar jogos Neo Geo MVS nunca foi um foco na colecção e com os preços cada vez mais proibitivos que se praticam, dificilmente será.

MVS Collection
Como os carts de MVS não são propriamente lá muito fotogénicos, acabei por tirar uma foto única com o bundle que comprei.

Mas voltando à série King of Fighters, este KOF 98 é um lançamento especial pois é um “dream match” ou seja, não faz parte da história canónica da série (que é bastante confusa já por si, ainda por cima juntando outras personagens de séries que nada tinham a ver com este universo). Ou seja, aqui iremos contar com imensas personagens jogáveis, quase todas as que participaram nos torneios anteriores, incluindo a equipa USA do KOF94, o Rugal e outras personagens que se tinham “reformado” como o Heidern, Takuka Sakazaki ou o pai do Kyo Kusanagi. Acho que só o Goenitz e a equipa do Geese Howard, Krauser e Mr. Big ficaram de fora, mas são tantos que provavelmente me está a escapar mais alguém.

Não estava nada à espera de ver o palácio de Alhambra representado num King of Fighters!

A nível de jogabilidade, este KOF98 segue a mesma estratégia do KOF 97, onde antes de cada partida poderemos optar pelas mecânicas de jogo advanced (baseadas no KOF 96), ou extra (baseadas nos KOF 94 e 95). Tal como referi nos artigos anteriores, essas mecânicas diferenciam-se principalmente na maneira como nos podemos esquivar de golpes dos adversários, bem como a gestão da barra de energia dos specials para desbloquear os Desperation Moves (e Super Desperation Moves). E sendo esta a versão arcade, não contem com mais modos de jogo para além do arcade normal e versus para 2 jogadores. Existem também algumas personagens desbloqueáveis como as versões Orochi da equipa do Yashiro do KOF97, bem como movesets alternativos de outras personagens também.

Antes de cada partida o jogo mostra-nos algumas das mecânicas básicas

Graficamente continua a ser um jogo excelente, com personagens grandes, bem detalhadas e animadas. As arenas também mostram um nível de detalhe interessante e aparentemente são quase todas inspiradas em localizações reais. Pelo menos fiquei surpreendido ao ver uma arena no palácio de Alhambra em Espanha e depois de investigar, as outras arenas orientais também parecem ser quase todas inspiradas em locais reais. Nada a apontar ao som, as músicas têm todas, ou quase todas, uma toada bem mais rock que me agrada bastante! E sendo um jogo sem história, não temos tantas cutscenes como em jogos anteriores, mas as cutscenes que existem, pré e pós combate contra o Omega Rugal, estão muito mais trabalhadas!

Portanto este é mais um jogo de luta bastante sólido da SNK e é um dos favoritos dos fãs da série King of Fighters. Existem múltiplas conversões deste jogo para outros sistemas, entre os quais a versão Dreamcast que trarei cá em breve, pois tem algumas particularidades. Mais tarde foi também lançado uma espécie de remake deste jogo para a Playstation 2 que, entre outras coisas, acrescentaram as restantes personagens que participaram nos KOFs 94-97 e não chegaram a ser cá incluídas. Essa versão PS2 acabou também por sair na Europa mas infelizmente ainda não me passou pelas mãos.

The King of Fighters 97 (Neo Geo MVS)

Bom, eu quando escrevi um artigo sobre a The King of Fighters Collection: The Orochi Saga para a Playstation 2, eu mencionei que iria escrever sobre os KOF 97 e 98 separadamente, para lhes dar maior atenção. Isso é porque esses dois eu já os tinha na colecção, numa versão standalone, para a própria Neo Geo MVS, pelo que me poderia focar melhor aí. O meu exemplar foi provavelmente dos melhores negócios que alguma vez fiz! Uma visita a uma feira de velharias, no meu dia de aniversário, e encontrei alguém a vender 10 cartuchos MVS por… 5€, o conjunto! Gostava de montar uma MVS cabinet, ou mesmo uma MVS consolized para finalmente poder correr estes jogos nativamente, mas ainda não surgiu a oportunidade. Mas o NeoRage X ninguém mo tira!

MVS Collection
Como os carts de MVS não são propriamente lá muito fotogénicos, acabei por tirar uma foto única com o bundle que comprei.

Ora este título decorre 1 ano após o torneio anterior e finaliza o arco da saga Orochi. Há uma vez mais um torneio mundial de luta a realizar-se e novamente com segundos intenções por detrás, que serão naturalmente desmascaradas se conseguirmos sobreviver até chegar aos bosses… É neste jogo que Iori ou Leona perdem o controlo da sua sanidade e teremos de enfrentar um deles nas suas versões Orochi, bem como novos vilões também.

O elenco de lutadores é bem grande e ainda temos uns 5 desbloqueáveis!

A nível de mecânicas de jogo, na sua base este continua a ser um jogo de luta em 2D de combates de 1 contra 1, mas em equipas de 3, onde teremos de defrontar os três oponentes da equipa adversária sequencialmente e parte da barra de vida do sobrevivente é regenerada entre cada ronda. Mas tirando essa fórmula essencial, há de facto uma série de coisas que mudaram face aos seus antecessores. Quando começamos uma nova partida, temos a hipótese de escolher entre o sistema Advanced e Extra. Este último é baseado nas mecânicas de jogo dos KOF 94 e 95, onde para além de possuir um sistema de dodge similar, temos também a mesma gestão da barra de specials e os seus desperation moves. Ou seja, esta barra vai-se preenchendo à medida que vamos levando pancada, ou quando pressionamos os botões A+B+C em simultâneo para a encher mais rapidamente, se bem que ficando vulneráveis nessa altura. Com a barra cheia, ou quando tivermos 20% ou menos de vida, podemos desbloquear os Desperation Moves. Se ambas as condições se verificarem, podemos desbloquear os Super Desperation Moves. Já o modo Advanced é baseado nas mecânicas do KOF 96, que mantém o roll que nos permite desviar dos inimigos e atacá-los pelas costas, bem como uma outra gestão da barra de special, que apenas se enche à medida que vamos desferindo golpes especiais. É um sistema de jogo mais ofensivo, portanto! E temos tipicamente 3 níveis de specials que podemos preencher, sendo que se tivermos pelo menos 2 barras preenchidas, podemos activar temporariamente o modo MAX, onde para além dos nossos golpes causarem mais dano, podemos também executar os letais Super Desperation Moves.

As arenas apesar de estarem bem detalhadas, destas vez possuem menos charme… pelo menos é a minha opinião!

Outra das novidades a considerar é a introdução dos back up attacks, onde um dos nossos parceiros poderá ajudar nalgum golpe especial e isso está reflectido num sistema de relacionamento social entre as personagens afectadas. Por exemplo, tendo Yori e Kyo na mesma equipa, eles odeiam-se e nunca irão fazer um back up attack um pelo outro. De resto é um jogo com um grande leque de diferentes personagens, como não poderia deixar de ser. Houve algumas trocas de personagens em equipas pré-definidas, bem como a saída de outras e entrada de caras novas ou regressos de personagens que não entraram no KOF 96. De caras inteiramente novas, temos a presença da Blue Mary e Ryuji Yamazaki da série Fatal Fury (assim como o regresso do Billy Kane), Shingo Yabuki, um fanboy de Kyo e a equipa composta por Yashiro Nanakase, Shermie e Chris, caras novas na série, mas que terão um papel muito importante na conclusão da história dos Orochis. E as versões “possuídas” de Iori e Leona, claro!

Ah estes diálogos com péssimo inglês! Não seria a mesma coisa sem eles!

A nível audiovisual, confesso que gostei mais do King of Fighters 96. As personagens continuam com um bom nível de detalhe e animações, mas os cenários de jogo são mais desinspirados, a meu ver. Aqui deixamos de ter cenários mais temáticos, dedicados a diferentes equipas/lutadores, mas sim arenas algo genéricas, muitas vezes com público a assistir e cameramen a filmar. Por outro lado, todas aquelas animações entre combates estão muito bem conseguidas! Já a banda sonora é bastante variada uma vez mais e eu pessoalmente continuo a preferir aqueles temas mais rock.

Portanto estamos aqui perante mais um jogo de luta em 2D com uma qualidade muito acima da média! É notoriamente um jogo muito técnico, onde não só temos de gerir bem as barras dos specials, bem como bloquear, evadir ou contra-atacar nos momentos certos e isso exige muitas horas de treino, algo que infelizmente eu já não me posso dar ao luxo. De resto a história dos Orochi está aqui bem concluída também. Mas antes de avançar para a saga seguinte, temos ainda o King of Fighters 98, e isso será tema para outro artigo em breve.

Metal Slug 2 (Neo Geo MVS)

Metal Slug 2Já que escrevi ontem sobre o primeiro Metal Slug, aproveito o lanço e escrevo uma rapidinha sobre a sua sequela. E apesar do Metal Slug 2 não ser a versão definitiva deste título pois a SNK decidiu lançar um update com o nome de  Metal Slug X, não deixa de ser uma sequela que manteve os padrões de excelência do primeiro jogo, mas introduziu uma série de coisas novas, mesmo o que se quer de uma sequela de um jogo de sucesso! Como os outros jogos de MVS que cá trouxe até agora, este também foi comprado no meu dia de anos na feira da Vandoma, num bundle incrivelmente barato onde trouxe 10 jogos destes pela módica quantia de 5€.

MVS Collection
Como os carts de MVS não são propriamente lá muito fotogénicos, acabei por tirar uma foto única com o bundle que comprei.

Ora aqui começamos as coisas uma vez mais a lutar contra o que restou do império do jogo anterior e temos uma outra personagem jogável para escolher. Começamos a aventura por uma zona que faz lembrar o Egipto e médio oriente, começando por uma pequena cidade, enveredando por pirâmides e onde nos deparamos logo com algumas novidades. Para além de conduzir um tanque Metal Slug, temos outros veículos à nossa disposição ao longo do jogo, desde um mero camelo bem artilhado, um pequeno mecha ou mesmo um aviãozinho. A jogabilidade continua excelente, com imensos inimigos a atravessarem-se à nossa frente, sempre com excelentes animações e pequenos pormenores algo cómicos, mas que fazem sempre a diferença. Os controlos mantêm-se com um botão para disparar a arma principal, que tanto pode ser um mero revólver com munição infinita como muitas outras armas com munições limitadas tais como metralhadoras pesadas, shotguns, lança-rockets ou uma arma laser poderosa. Outro botão para saltar e um outro para atirar bombas ou granadas, dependendo se estamos a pé ou montados em algum veículo.

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Os quatro heróis que podemos controlar

Outra novidade neste jogo é os diferentes estados que a nossa personagem pode ficar, bem como a introdução de criaturas sobrenaturais, tais como múmias ou zombies. Se formos atacados por uma múmia, transformano-nos numa, o que acaba por limitar os nossos movimentos e poder de ataque. Por outro lado, se apanharmos muitos itens de comida também engordamos, uma vez mais tornando-nos bastante lentos, mas por outro lad os ataques acabam por ser mais poderosos. Para retornar ao estado normal, no primeiro caso basta encontrar e apanhar um antídoto, no segundo temos de comer um item de dieta ou passar algum tempo sem comer nada. Claro que em ambos os casos, se perdermos uma vida acabamos por voltar ao estado normal.

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É impossível ficar indifirente a estes bosses gigantescos

No que diz respeito aos audiovisuais e outras questões técnicas, mais uma vez este é um jogo excelente. As animações continuam soberbas, assim como todos os cenários que vamos atravessando. Passar das arábias para um comboio em movimento numa cidade ocidental em ruínas, para depois viajar para o continente asiático numa cidade portuária, passar por zombies ou outras criaturas estranhas e finalmente termos os primeiros close encounters com uma raça de lulas extraterrestres que irá marcar a sua presença noutros jogos da série. Para além destes cenários variados e incrivelmente detalhados, temos todos os inimigos bem animados, em especial os gigantescos bosses que são uma delícia visual só de olhar para eles. As músicas são igualmente excelentes e adaptam-se aos vários diferentes estágios que vamos passando, desde músicas com melodias árabes, jazz, orientais e claro, o rock cheio de guitarradas sonantes. A nível técnico notei um ou outro slowdown nalgumas partes, em especial quando estamos a ser atacados por dezenas de zombies ou outros soldados, e isso foi uma das coisas corrigidas pelo update Metal Slug X.

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Ser atacado por uma múmia transforma-nos numa, afectando os nossos movimentos e ataque

Para além de introduzir novas armas, as outras mudanças trazidas por esse update foram mais cosméticas, alterando a altura do dia em que certos níveis decorriam, bem como posicionamento de inimigos, dificuldade aumentada, ou outras coisas que sinceramente não acho assim tão relevantes. Ainda assim gostaria de o possuir na colecção um dia destes! De resto, mais um excelente jogo!

Metal Slug (Neo Geo MVS)

Metal SlugEscrever sobre o primeiro Metal Slug após ter escrito sobre o Metal Slug 3 acaba por ser algo redutor. Por acaso esta foi uma série que sempre me passou ao lado e apenas a vim a descobrir em 2003, altura em que comprei um PC novo, já capaz de correr emulação de Neo-Geo e Arcade no geral. E ao percorrer o catálogo deste fantástico sistema da SNK, do qual já conhecia os seus fighters, foi com imensa surpresa quando chegou a vez do Metal Slug e deparei-me com tamanho shooter! Este meu exemplar, invariavelmente foi comprado num bundle com mais 9 jogos de MVS a um preço ridículo na Feira da Vandoma no Porto. Até ao momento ainda continuam a ser os meus únicos jogos deste sistema.

MVS Collection
Como os carts de MVS não são propriamente lá muito fotogénicos, acabei por tirar uma foto única com o bundle que comprei.

Como este ainda é o primeiro Metal Slug, não esperem por algumas maluquices como combates contra extraterrestres, zombies e poderes que podemos ganhar, como ficarmos super gordos, temporariamente zombies e por aí fora. Mas ainda assim não deixa de ser um excelente início de uma grande série, sendo uma espécie de Contra on steroids (como se isso fosse possível!!) mas com uma toada mais cómica. Neste primeiro jogo encarnamos num de vários mercenários que sozinhos enfrentam um poderoso ditador. Iremos atravessar várias cidades em ruinas e enfrentar outros soldados, tanques, helicópteros, aviões e tudo o resto, tornando este jogo, aliás, toda a série, numa experiência bastante divertida! Apenas certifiquem-se que têm muitos créditos para gastar, pois é normal que morramos bastantes vezes antes de memorizar os inimigos que nos aparecem e os seus padrões de movimento e ataque. Os controlos são simples, um botão para saltar, outro para disparar e um outro para lançar granadas. A nossa arma principal tem munições ilimitadas, mas ao longo do jogo poderemos equipar muitas outras como metralhadoras, shotguns poderosas, lança chamas ou rockets. E claro, temos também o tanque Metal Slug que podemos conduzir.

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Aqui ainda não há nem zombies nem ETs… apenas nós contra um ditador e o seu exército!

Graficamente é um jogo excelente para a época que saiu. Apesar de não ser o caso, neste jogo em específico não consigo deixar de traçar alguns paralelismos com a 2a Guerra Mundial pois estamos a lutar contra um ditador megalómano e apesar de não existirem suásticas, o exército imperial tem também uma simbologia aplicada e as várias zonas que vamos explorando têm um look muito europeu dos anos 40 e 50. Mas não pensem que este é um jogo sério, pois tudo tem um look muito cartoon e repleto de excelentes e cómicas animações.

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Os bosses gigantescos e incrivelmente animados e detalhados são uma constante nesta série!

A nível técnico é um jogo com gráficos e som excelente, mas tal como já referi várias vezes, assim é toda a série. Mesmo não tendo a variedade dos jogos mais recentes com a maior variedade de níveis, diferentes power-ups e rotas a explorar, o essencial da série Metal Slug está presente logo desde o primeiro jogo: excelente e viciante jogabilidade aliados a uns visuais 2D fantásticos. Absolutamente recomendado!

Double Dragon (Neo Geo MVS)

Double DragonCom a popularidade do Street Fighter II e todos os clones que se geraram à volta do mesmo, até transformaram a série Double Dragon, que por sua vez foi um dos grandes percursores dos beat ‘em ups de rua que nos trouxeram pérolas como Final Fight ou Streets of Rage em um jogo de luta 1 contra 1. Por sua vez este jogo em específico é baseado no file do Double Dragon, filme esse que já vi há uma data de anos e não me recordo de ter visto cenários pós-apocalípticos… mas às tantas até que os têm mesmo. E tal como, pelo menos até à data, todos os jogos MVS que disponho, provieram de um bundle baratíssimo na feira da Vandoma no Porto, que me ficou à unidade pela módica quantia de 50 cêntimos.

MVS Collection
Como os carts de MVS não são propriamente lá muito fotogénicos, acabei por tirar uma foto única com o bundle que comprei.

E sendo este artigo uma rapidinha, não me vou alongar muito. À partida este seria “mais um” jogo de luta 2D onde o vencedor de cada confronto é na base do “melhor de três”, e durante o modo “história” lá iríamos enfrentando todos os outros lutadores bem como um ou outro boss lá pelo final. E de facto é isso que acontece, mas os controlos, em vez de serem perfeitamente definidos de “botão para socos fracos, pontapés fortes” e por aí fora, acabam por desempenhar diferentes golpes mediante a nossa posição relativa ao adversário. Para além disso, existe uma barra de energia especial que se vai enchendo à medida que vamos distribuindo porrada – e quanto menos vida tivermos, mais rápido enche. Naturalmente quando estiver no máximo podemos desencadear alguns golpes especiais bem mais fortes. Eu já não sou o mais entendido na matéria no que diz respeito a jogos de luta, mas preferia um esquema de controlo mais normal. Claro que para quem apenas carrega em botões à sorte se calhar não faz muita diferença…

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Infelizmente o jogo deixa um pouco a desejar a nivel de audiovisuais

De resto, a nivel técnico, acho um jogo um pouco decepcionante, apesar de ser bastante fluído. O design das personagens não é o mais apelativo e mesmo os golpes especiais, apesar de serem bem espalhafatosos também não muito bonitos graficamente. E o mesmo pode ser dito dos backgrounds que são bastante simples, com poucos daqueles pequenos detalhes que vemos nos grandes jogos do género da Capcom e SNK que acabam por fazer mesmo a diferença. A música infelizmente também não é das mais agradáveis… então sempre que alguém entra naquele modo “super” a música muda sempre para uma melodia que só me irritava. Posto isto, acho-o um jogo algo decepcionante, mas estou certo que os grandes fãs do género ainda possam encontrar algo com que se entreter.