Tron: Deadly Discs (Mattel Intellivision)

Tron foi um famoso filme de ficção científica, produzido pela Disney e lançado para os cinemas algures durante o ano de 1982. A Mattel não demorou muito no entanto a assegurar as devidas licenças para produzir videojogos baseados no filme e só na Intellivision foram lançados uns 3 jogos pela Mattel. Um deles foi mesmo este Tron: Deadly Discs que é um simples, porém interessante jogo de acção. O meu exemplar, tal como todos os outros jogos de Intellivision que trouxe até agora, veio num lote da consola e vários jogos que consegui comprar algures em Maio passado.

Jogo com manual e sleeves de plástico para inserir nos comandos.

E este Tron: Deadly Discs é um jogo de acção com um único ecrã onde o objectivo é precisamente o de sobreviver o máximo de tempo possível, matando todos os inimigos que vão surgindo no ecrã e assim ganhando cada vez mais pontos, com o jogo a tornar-se cada vez mais difícil à medida que a pontuação aumenta. Mas sendo este um jogo de Intellivision convém também perder algum tempo a explicar todos os seus controlos, começando precisamente por definir a sua dificuldade (neste caso associada à velocidade com que as personagens e projécteis se movimentam). Ao pressionar o botão direccional em qualquer direcção entramos logo no modo de dificuldade máxima, com os botões 1, 2 e 3 do teclado numérico a definirem níveis de dificuldade cada vez mais baixos. Entrando na acção propriamente dita, usamos o direccional para movimentar a nossa personagem e o botões numéricos para atirar um disco na direcção pretendida. O botão numérico central serve no entanto para alternamos entre o modo ataque e defesa. Neste último não nos podemos mover, mas usamos os botões numéricos para bloquear os projécteis inimigos nas direcções respectivas!

Detalhe da folha plastificada inserida no comando para melhor ilustrar os controlos

De resto o objectivo é, tal como referi acima, derrotar o máximo de inimigos possível. Estes vão surgindo por várias portas espalhadas pela arena (portas essas que nós podemos também atravessar) e também nos podem atacar com discos. Os inimigos surgem também em diferentes cores: inicialmente apenas confrontamos inimigos azuis que são derrotados com um ataque certeiro mas ao fim de algum tempo começam a surgir inimigos com outras cores que precisam mais de um ataque certeiro para serem derrotados, ou outros que nos atacam com discos teleguiados que deverão ser defendidos. Ocasionalmente surgem também no ecrã uns inimigos gigantes: os Recognizers. Se estes nos tocam é game over imediato e quando estes surgem lançam imediatamente dois ataques: um projéctil branco que se nos toca deixa-nos paralizados o resto do tempo enquanto este inimigo estiver presente no ecrã e um projéctil negro que é usado para reparar algumas das portas/portais da arena. Esses inimigos não são no entanto indestrutíveis, mas podem ser apenas derrotados se lhes atacarmos o seu ponto fraco. Se formos bem sucedidos, ganhamos bastantes pontos!

Graficamente super simples mas funcional

A nível audiovisual é um jogo bastante simples como tem sido habitual nos títulos da Intellivision. Temos uma única arena e, tirando os tais inimigos especiais Recognizers, todos os restantes são aquelas sprites monocromáticas típicas de outros jogos da Intellivision que já cá trouxe no passado. No entanto apesar dos gráficos simples a acção é rápida e fluída e os efeitos sonoros são bem competentes, apesar de também minimalistas.

Portanto este Tron: Deadly Discs é mais um jogo de acção simples e primitivo, característico dos sistemas desta geração. Ainda assim não deixa de ser suficientemente divertido para nos entreter durante uns bons minutos. Os seus controlos pseudo-twin stick shooter poderiam ser um pouco simplificados é verdade, mas não deixou de me proporcionar alguns bons momentos. De resto só mesmo referir que a Mattel relançou este mesmo jogo também na sua consola da concorrência, a Atari 2600. embora pareça uma versão inferior.

Frog Bog (Mattel Intellivision)

Continuando pela saga de rapidinhas a jogos da Mattel Intellivision, vamos finalmente ficar com um jogo que não é de desporto, mas sim uma criação original da Mattel para este sistema (apesar de terem também posteriormente lançado uma versão deste jogo para a Atari 2600 sob outro nome). Neste Frog Bog controlamos um ou dois sapos e o objectivo é o de saltitar entre nenúfares e comer o máximo de insectos possível, vencendo no final quem tiver mais pontos, sendo que diferentes insectos valem também pontos distintos. O meu exemplar, tal como os restantes jogos Intellivision que cá tenho trazido veio num lote que comprei a um particular com uma consola também.

Jogo com caixa, manual e folhas de plástico para se inserirem dos comandos

Já descrevi acima o objectivo do jogo, mas como é que isto funciona mesmo? Bom, começamos por escolher que tipo de jogo queremos jogar: se durante o dia, ou à noite, que por sua vez é mais difícil pelo ecrã estar mais escuro e não conseguirmos ver bem os insectos a apanhar. E isso é definido pelos botões do teclado numérico devidamente assinalados nas folhas de plástico que acompanham o jogo. Uma vez escolhida a partida, somos levados à acção, onde vemos dois sapos coloridos, cada um no seu nenúfar e vários insectos a passearem-se pelo ar. Devemos então apenas pressionar o direccional que o sapo salta numa trajectória pré-definida e o próprio CPU activa a língua do sapo para tentar apanhar os insectos que se atravessem no nosso caminho. Bom, pelo menos é o que acontece nas opções por defeito… se repararem na tal folha que deveremos colocar no comando temos também 3 outros botões mapeados para o teclado numérico do comando, que correspondem às opções Fixed Arc, Dir e Dir & Tongue. A primeira está activa por defeito e representa esse controlo automático da trajectória dos saltos e do uso da língua. A qualquer momento no jogo no entanto poderemos alternar entre todas estas opções! A Dir permite-nos controlar a direcção do salto usando o direccional e quanto mais tempo mantivermos o direccional pressionado nessa direcção, mais alto/longe o sapo saltará e corremos o risco de cair fora dos nenúfares, perdendo alguns segundos até que o sapo nade novamente para a superfície. Com essa opção activada o controlo da língua mantém-se automático, enquanto que na opção Dir & Tongue já temos o controlo total do sapo, com a língua a ser activada recorrendo a qualquer um dos botões laterais do comando. Infelizmente, tendo em conta que o direccional da Intellivision permite movimento em 16 direcções distintas, a experiência no emulador não me parece de todo a mais fiel e se calhar os saltos até são bem mais intuitivos no hardware original.

Detalhe da folha de plástico inserida no comando com os controlos a usar. Só não refere no caso de usarmos o controlo 100% manual teremos de utilizar os botões laterais para controlar a língua do sapo

Um outro detalhe interessante a mencionar na jogabilidade é o ciclo de dia e noite. Cada partida dura à volta de 3 minutos e caso comecemos a jogar de dia, ao fim de algum tempo a luz do dia transforma-se no crepúsculo, para depois dar origem ao céu estrelado da noite, sinalizando assim o final da partida. Por outro lado se começarmos de noite vamos vendo lentamente a lua a deslocar-se para o horizonte, dando por fim lugar ao nascer do sol e uma vez mais sinalizando o final da partida. Por fim, um outro detalhe peculiar, pelo menos tendo em conta os jogos de Intellivision que joguei até agora é que apesar deste jogo ser também idealizado para dois jogadores, tal não é obrigatório. Ao iniciar uma partida, se ninguém mexer no segundo comando ao fim de alguns segundos, o CPU começa então a controlar esse sapo e, curiosamente, se ninguém mexer no primeiro comando também, o CPU também assume o seu controlo.

O jogo tem um interessante sistema de noite e dia em que as partidas duram cerca de 3 minutos

A nível audiovisual este é uma vez mais um jogo muito simples e com um único ecrã de jogo, se bem que possui alguns gráficos distintos no caso das partidas diurnas ou nocturnas. Ainda assim, por muito minimalista que seja, fiquei agradavelmente surpreendido pelo cenário bem detalhado, pelo menos tendo em conta os restantes jogos deste sistema que havia experimentado até então. E mesmo os efeitos sonoros por muito minimalistas que sejam estão também muito bem representados, com ruídos que simulam vários sons da natureza como o barulho das cigarras ou o som das corujas. Adequam-se perfeitamente ao ambiente que o jogo tenta nos envolver!

Caso queiramos jogar à noite os insectos são mais difíceis de ver, alternando entre a cor preta e amarela

Portanto, apesar de ser uma vez mais um jogo super simples onde o único objectivo é o de fazer mais pontos que o nosso oponente, devo dizer que até agora este foi o jogo de Intellivision que mais apreciei. A sua jogabilidade simples (mas que a qualquer momento poderemos complicar ou descomplicar interagindo com os botões devidamente assinalados no teclado numérico), mas o conceito é interessante e os seus audiovisuais estão bem conseguidos para o sistema. Curiosamente a Mattel relançou mais tarde este jogo no sistema concorrente, a Atari 2600, sob o nome de Frogs and Flies e, apesar de não fazer a mínima ideia se a nível de jogabilidade é melhor ou pior, pelo menos graficamente é muito, muito mau.

Tennis (Mattel Intellivision)

Continuando pelas rapidinhas de jogos da Mattel Intellivision, ficamos agora com mais um jogo desportivo, desta vez uma simples adaptação do ténis. E tal como os outros jogos deste sistema que trouxe até agora, este veio em conjunto com a própria Mattel Intellivision que comprei a um particular algures em Maio e o conjunto ficou-me por 50€.

Jogo com caixa, manual exclusivamente em francês e folhas plastificadas para se inserir nos comandos. A julgar pelo uso, este terá sido o jogo mais jogado pelos antigos donos!

Tal como no Basketball e Soccer que já trouxe anteriormente este é também uma simples representação do desporto onde poderemos apenas jogar uma partida de 1 contra 1. E sim, também é um jogo exclusivo para dois jogadores, pelo que como o joguei sozinho não deu para tirar tanto partido do mesmo. E a jogabilidade é relativamente simples, mas convém ter o manual para entender as suas particularidades e infelizmente neste caso o manual está exclusivamente em Francês. Felizmente no entanto não é difícil encontrar uma versão inglesa em pdf. A primeira dessas particularidades está logo ao iniciar a partida, que nos obriga a definir a dificuldade: para a activar a dificuldade mais difícil (jogo mais rápido) basta pressionar o direccional em qualquer direcção. Já para dificuldades mais baixas deveremos pressionar um dos botões com bolas de ténis assinalados pela folha de plástico que inserimos no comando. Estes são Inner, Center e Outer, da dificuldade maior para a menor. Uma vez ultrapassada essa escolha, que intuitivamente acabamos sempre por escolher a mais difícil por estar “agarrada” ao direccional, estamos prontos a começar a partida.

Folha plastificada inserida no comando para ilustrar os controlos importantes

E começamos sempre pelo jogador 1 (à esquerda) a servir. E aí temos uma vez mais de pressionar um daqueles 3 botões mencionados acima, que definirão em que zona do campo iremos direccionar a bola durante o serviço, e aí sim, as palavras inner, center e outer já fazem sentido. Uma vez escolhida a direcção da nossa jogada, o jogador posiciona-se no local correcto e estamos prontos a servir e é aí que entram os botões laterais. Pela descrição do plástico que inserimos no comando esses botões servem para hard e soft swing, pelo que são esses os botões que iremos mais utilizar ao longo da partida. Para o serviço teremos de pressionar um desses botões 2 vezes, a primeira para lançar a bola ao ar, a segunda para lhe acertar e aí temos de ter em atenção ao timing certo para mandar uma raquetada. De resto, com a bola em jogo teremos de utilizar os mesmos botões para usar as raquetes, seja com lobs (soft swing) ou jogadas mais tensas (hard swing). Claro que jogando isto sozinho não tem piada nenhuma porque o segundo jogador nunca responde…

Visuais super minimalistas mas com alguns detalhes interessantes para a época

A nível audiovisual estamos uma vez mais perante um jogo bastante minimalista e graficamente simples. O campo de ténis é apresentado numa horizontal, as sprites dos jogadores são bastante minimalistas e monocromáticas e de resto o jogo até tem alguns detalhes interessantes: a bola de ténis tem uma sombra que a acompanha no campo e as cabeças do público acompanham o seguimento da bola. São pequenos detalhes que devem ter sido bem recebidos num jogo de 1980! A nível de som é o habitual, efeitos sonoros também muito discretos e o ocasional ruído do público sempre que alguém pontua.

Portanto este Tennis é mais um jogo bastante simples e felizmente a Mattel também não resolveu complicar muito a sua jogabilidade. Só mesmo a definição inicial da dificuldade deveria ter sido melhor implementada e a selecção dos diferentes tipos de serviços também é algo desnecessária. De resto só faltava mesmo a possibilidade de se jogar sozinho contra o CPU!

Soccer (Mattel Intellivision)

Mais um jogo de desporto para a infame Mattel Intellivision, logo será mais uma rapidinha. Tal como referi no artigo do Basketball de ontem, vou aproveitar para testar todos os jogos deste sistema que tenho na colecção e escrever breves artigos sobre os mesmos, começando pelos de desporto. E este Soccer (também conhecido como NASL Soccer) é também uma adaptação bastante minimalista do desporto.

Jogo com caixa e folhas de plástico para inserir nos comandos. Uma vez mais a licença NASL apenas está visível no cartucho

Tal como o Basketball, apesar deste jogo possuir uma licença da NASL não existe qualquer referência a equipas e jogadores e temos uma vez mais a equipa da casa e a visitante e o jogo resume-se a uma partida apenas. É também exclusivo para dois jogadores. Mas ao contrário do Basketball aqui a Mattel simplificou as coisas (talvez por os norte-americanos não entenderem muito deste desporto) e ainda bem, pois este é um jogo do qual não possuo o seu manual, pelo que precisei de usar as folhas plastificadas de inserir no comando para me guiar.

Folha de plástico inserida no comando. Felizmente este não tem muito que enganar!

Pois bem, os controlos são simples com o direccional a movimentar o jogador que controlamos e os botões laterais do comando servem para passar ou rematar no caso de estarmos na posse da bola, ou para movimentar o guarda-redes caso estejamos à defesa. Não há muito mais para inventar, os botões numéricos servem apenas para definir a velocidade a que o jogo corre e de resto temos aqui um pouco de tudo do essencial do desporto: lançamentos laterais, cantos, pontapés de baliza ou prolongamentos no caso de empate. Não me pareceu haver é qualquer tipo de faltas no pouco tempo que joguei.

Aquela linha não existe num campo de futebol normal. Deve ser alguma réstia da marcação de futebol americano

Visualmente é um jogo super simples e minimalista, com os jogadores a serem sprites monocromáticas. Um detalhe interessante é o jogo ter linhas separadoras entre a grande área e a metade do campo, talvez réstias de linhas de futebol americano! O pessoal da Mattel não sabia mesmo o que estava a fazer… a nível de som temos apenas alguns efeitos sonoros discretos e eventual ruído do público sempre que alguém marca golo.

Portanto este Soccer é um jogo super antiquado e minimalista, é verdade, mas comparando com o Basketball ou até o de Bowling que também já joguei, ao menos a Mattel simplificou bastante a jogabilidade, tornado-o bem mais divertido.

Bowling (Mattel Intellivision)

Depois da minha estreia na Intellivision com o Basketball, decidi avançar para o jogo seguinte que tenho na colecção e que, tal como os restantes, veio em conjunto com a consola que comprei algures em Maio. Este Bowling infelizmente veio sem caixa, mas felizmente trouxe o manual, pois os seus controlos são absurdamente complexos, mas já lá vamos.

Jogo com manual e folhas plásticas para inserir nos comandos

Ora este jogo usa todos os botões que o comando da Intellivision possui. Para além do disco e dos botões numéricos, o jogo utiliza também os seus quatro botões laterais. Mas vamos por partes. Mal comecemos o jogo este pergunta-nos que tipo de partida queremos, se bowling ou spares, algo que é seleccionado com os botões 5 ou 6. Em seguida devemos introduzir o número de jogadores (1 a 4, através dos botões respectivos) e posteriormente o tipo de pavimento (essencialmente o nível de dificuldade de 0 a 10, com os botões numéricos respectivos). Segue-se o peso da bola que queremos usar, também através dos botões numéricos e por fim se o jogador é esquerdino ou destro (botões 8 e 9 respectivamente). Depois de escolher todas estas opções que seria muito mais fácil fazer com um d-pad e um único botão facial, lá somos finalmente largados na partida. Basicamente todos estes botões numéricos são apenas utilizados nesta fase inicial de escolha do tipo de jogo e restantes parâmetros. Durante as partidas em si deveremos utilizar os outros botões, sendo que a única excepção é o botão 0 que nos permite ver o restante da pontuação.

Comando com folha plástica inserida e que nos explica minimamente os controlos

Ora e quando começamos o ecrã apresenta-nos uma perspectiva lateral com o jogador, a parte inicial da sua pista e uma bola de bowling pronta a ser usada. No centro, em cima, vemos uma representação dos número de pinos que teremos de abater. Começamos então por primeiro agarrar a bola ao pressionar para cima no direccional. O passo seguinte é, com os botões laterais da esquerda do comando, posicionar a nossa personagem. De seguida devemos manter pressionado o botão lateral direito inferior (o tal assinalado como aim na folha de plástico que inserimos no comando) até à direcção para a qual queremos lançar a bola. Uma vez largado o botão a personagem começa a se movimentar pelo ecrã e é nessa altura que devemos usar o direccional para definir algum efeito na bola. E é isto… repetir toda esta sequência em cada jogada e tentar obter a melhor pontuação possível. Existe ainda um botão adicional (lateral direito superior) que é utilizado para loft. Isto é um efeito adicional que poderemos definir no momento em que o jogador está mesmo prestes a lançar a sua bola, já com o braço em baixo.

Os botões numéricos são apenas utilizados para definir os parâmetros iniciais

A nível audiovisual é um jogo também bastante simples, como seria de esperar. Nada do outro mundo a nível de efeitos sonoros que são básicos e graficamente também é muito minimalista. Temos a tal vista lateral da nossa pista enquanto nos preparamos para lançar a bola mas assim que esta é atirada, o jogo muda para uma perspectiva frontal aos pinos, onde poderemos ver, de forma algo lenta, o movimento da bola e os pinos que eventualmente deitaremos abaixo.

É aqui onde preparamos tudo na jogada: posicionar o jogador, definir a direcção de lançamento e eventuais efeitos

Portanto este Bowling é um jogo bastante simples na sua apresentação mas com controlos desenecessariamente complexos uma vez mais. No entanto até que recebeu algums críticas interessantes na época por ser uma simulação mais realista do desporto quando comparado com o mesmo jogo da Atari para a sua 2600. Ainda assim, a sua jogabilidade poderia ser muito mais simplificada se se tivesse usado um setup de controlo mais conveniente.